Corinthians goleia Santos por 5 a 0


O time de Luxemburgo obteve a segunda vitória consecutiva depois de quase sete meses ou 208 dias, e obteve seu 11º ponto no Paulista.

Por Agencia Estado

A goleada do Corinthians sobre o Santos por 5 a 0, hoje, no Pacaembu, pelo Campeonato Paulista, entra para a história do clássico como uma das maiores vitórias do time da capital sobre o adversário nos 88 anos de rivalidade entre as equipes. O resultado mantém o Corinthians vivo na competição, que chega aos 11 pontos em 9 jogos, e ainda sonha com a classificação. Os cinco gols foram um brinde para a prefeita Mara Suplicy, que comemorou os 56 anos em pleno Pacaembu. Já o Santos pode enfrentar mais uma crise. Tudo deu certo para o Corinthians. No momento em que o Santos, no início da partida, estava começando a crescer na partida, o time do Parque do São Jorge foi beneficiado com um pênalti incontestável de Léo em Paulo Nunes, após saída saída do Corinthians da defesa para o ataque. Marcelinho cobrou e fez 1 a 0 aos 3 minutos. Mesmo em desvantagem no resultado, o Santos tentou reagir e até que estava dando trabalho para a defesa adversária, mas aos 28 minutos levou outro golpe com a saída de Robert, machucado, justamente seu jogador de criação. Caio entrou no seu lugar. A situação ficou fácil e tranqüila para o Corinthians, que passou a tocar a bola, esperando o momento certo para avançar sobre a defesa adversária. Aos 31 minutos, logo após Dodô, de cabeça, ter perdido uma oportunidade para o Santos empatar, Luizão partiu com a bola dominada do meio-de-campo, ganhou dos zagueiros, e foi derrubado por Pitarelli fora da área, no momento em que iria passar também pelo goleiro. Era o único recurso do adversário para evitar que o Corinthians aumentasse a vantagem. Pitarelli foi expulso, e o técnico Geninho teve de pôr Rafael, o terceiro goleiro do time (Fábio Costa, o titular, não jogou hoje porque estava suspenso com dois cartões amarelos). O treinador optou em tirar o ala Russo, que era uma das opções do time no ataque, para a entrada de Rafael. Com um jogador a mais, o Corinthians chegou aos 2 a 0 sem muito trabalho. Kléber avançou pela esquerda e cruzou para a área. Luizão dominou a bola, driblou Gálvan, e chutou para o gol. Rafael ainda tocou a mão bola, mas não evitou o gol de atacante. Foi o 12.º gol de Luizão nas 12 últimas partidas. No intervalo, o técnico Wanderley Luxemburgo, do Corinthians, tirou Paulo Nunes e pôs Éwerthon para tentar dar mais velocidade ao time. A alteração deu resultado. Logo aos 3 minutos, Éwerthon quase marcou. André Luís evitou o gol. Mas aos 11 minutos, Éwerthon fez 3 a 0. Ele recebeu o lançamento de Luizão, entrou na área em velocidade, saiu da marcação da zaga, e tocou por cobertura na saída do goleiro. O Santos estava nocauteado, e o Corinthians parecia até que estava em ritmo de treino. O quarto gol deu a mostra da facilidade que o time do Parque São Jorge tinha na partida. Aos 23 minutos, tocou a bola desde sua intermediária até a entrada área. A bola ficou com Ricardinho que chutou para o gol, sem possibilidades de defesa para Rafael. Luxemburgo deixou o time mais ofensivo ainda com a entrada de Gil no lugar Rogério aos 27 minutos. Em seguida, aos 33, o Corinthians definiu a goleada: novamente troca de passes na entrada da área, Ricardinho chutou, Rafael rebateu e Éwerthon aproveitou a jogada e fez o gol. O jogo estava tão fácil para o Corinthians, que poderia marcar mais gols. O time preferiu tocar a bola nos últimos minutos da partida.

A goleada do Corinthians sobre o Santos por 5 a 0, hoje, no Pacaembu, pelo Campeonato Paulista, entra para a história do clássico como uma das maiores vitórias do time da capital sobre o adversário nos 88 anos de rivalidade entre as equipes. O resultado mantém o Corinthians vivo na competição, que chega aos 11 pontos em 9 jogos, e ainda sonha com a classificação. Os cinco gols foram um brinde para a prefeita Mara Suplicy, que comemorou os 56 anos em pleno Pacaembu. Já o Santos pode enfrentar mais uma crise. Tudo deu certo para o Corinthians. No momento em que o Santos, no início da partida, estava começando a crescer na partida, o time do Parque do São Jorge foi beneficiado com um pênalti incontestável de Léo em Paulo Nunes, após saída saída do Corinthians da defesa para o ataque. Marcelinho cobrou e fez 1 a 0 aos 3 minutos. Mesmo em desvantagem no resultado, o Santos tentou reagir e até que estava dando trabalho para a defesa adversária, mas aos 28 minutos levou outro golpe com a saída de Robert, machucado, justamente seu jogador de criação. Caio entrou no seu lugar. A situação ficou fácil e tranqüila para o Corinthians, que passou a tocar a bola, esperando o momento certo para avançar sobre a defesa adversária. Aos 31 minutos, logo após Dodô, de cabeça, ter perdido uma oportunidade para o Santos empatar, Luizão partiu com a bola dominada do meio-de-campo, ganhou dos zagueiros, e foi derrubado por Pitarelli fora da área, no momento em que iria passar também pelo goleiro. Era o único recurso do adversário para evitar que o Corinthians aumentasse a vantagem. Pitarelli foi expulso, e o técnico Geninho teve de pôr Rafael, o terceiro goleiro do time (Fábio Costa, o titular, não jogou hoje porque estava suspenso com dois cartões amarelos). O treinador optou em tirar o ala Russo, que era uma das opções do time no ataque, para a entrada de Rafael. Com um jogador a mais, o Corinthians chegou aos 2 a 0 sem muito trabalho. Kléber avançou pela esquerda e cruzou para a área. Luizão dominou a bola, driblou Gálvan, e chutou para o gol. Rafael ainda tocou a mão bola, mas não evitou o gol de atacante. Foi o 12.º gol de Luizão nas 12 últimas partidas. No intervalo, o técnico Wanderley Luxemburgo, do Corinthians, tirou Paulo Nunes e pôs Éwerthon para tentar dar mais velocidade ao time. A alteração deu resultado. Logo aos 3 minutos, Éwerthon quase marcou. André Luís evitou o gol. Mas aos 11 minutos, Éwerthon fez 3 a 0. Ele recebeu o lançamento de Luizão, entrou na área em velocidade, saiu da marcação da zaga, e tocou por cobertura na saída do goleiro. O Santos estava nocauteado, e o Corinthians parecia até que estava em ritmo de treino. O quarto gol deu a mostra da facilidade que o time do Parque São Jorge tinha na partida. Aos 23 minutos, tocou a bola desde sua intermediária até a entrada área. A bola ficou com Ricardinho que chutou para o gol, sem possibilidades de defesa para Rafael. Luxemburgo deixou o time mais ofensivo ainda com a entrada de Gil no lugar Rogério aos 27 minutos. Em seguida, aos 33, o Corinthians definiu a goleada: novamente troca de passes na entrada da área, Ricardinho chutou, Rafael rebateu e Éwerthon aproveitou a jogada e fez o gol. O jogo estava tão fácil para o Corinthians, que poderia marcar mais gols. O time preferiu tocar a bola nos últimos minutos da partida.

A goleada do Corinthians sobre o Santos por 5 a 0, hoje, no Pacaembu, pelo Campeonato Paulista, entra para a história do clássico como uma das maiores vitórias do time da capital sobre o adversário nos 88 anos de rivalidade entre as equipes. O resultado mantém o Corinthians vivo na competição, que chega aos 11 pontos em 9 jogos, e ainda sonha com a classificação. Os cinco gols foram um brinde para a prefeita Mara Suplicy, que comemorou os 56 anos em pleno Pacaembu. Já o Santos pode enfrentar mais uma crise. Tudo deu certo para o Corinthians. No momento em que o Santos, no início da partida, estava começando a crescer na partida, o time do Parque do São Jorge foi beneficiado com um pênalti incontestável de Léo em Paulo Nunes, após saída saída do Corinthians da defesa para o ataque. Marcelinho cobrou e fez 1 a 0 aos 3 minutos. Mesmo em desvantagem no resultado, o Santos tentou reagir e até que estava dando trabalho para a defesa adversária, mas aos 28 minutos levou outro golpe com a saída de Robert, machucado, justamente seu jogador de criação. Caio entrou no seu lugar. A situação ficou fácil e tranqüila para o Corinthians, que passou a tocar a bola, esperando o momento certo para avançar sobre a defesa adversária. Aos 31 minutos, logo após Dodô, de cabeça, ter perdido uma oportunidade para o Santos empatar, Luizão partiu com a bola dominada do meio-de-campo, ganhou dos zagueiros, e foi derrubado por Pitarelli fora da área, no momento em que iria passar também pelo goleiro. Era o único recurso do adversário para evitar que o Corinthians aumentasse a vantagem. Pitarelli foi expulso, e o técnico Geninho teve de pôr Rafael, o terceiro goleiro do time (Fábio Costa, o titular, não jogou hoje porque estava suspenso com dois cartões amarelos). O treinador optou em tirar o ala Russo, que era uma das opções do time no ataque, para a entrada de Rafael. Com um jogador a mais, o Corinthians chegou aos 2 a 0 sem muito trabalho. Kléber avançou pela esquerda e cruzou para a área. Luizão dominou a bola, driblou Gálvan, e chutou para o gol. Rafael ainda tocou a mão bola, mas não evitou o gol de atacante. Foi o 12.º gol de Luizão nas 12 últimas partidas. No intervalo, o técnico Wanderley Luxemburgo, do Corinthians, tirou Paulo Nunes e pôs Éwerthon para tentar dar mais velocidade ao time. A alteração deu resultado. Logo aos 3 minutos, Éwerthon quase marcou. André Luís evitou o gol. Mas aos 11 minutos, Éwerthon fez 3 a 0. Ele recebeu o lançamento de Luizão, entrou na área em velocidade, saiu da marcação da zaga, e tocou por cobertura na saída do goleiro. O Santos estava nocauteado, e o Corinthians parecia até que estava em ritmo de treino. O quarto gol deu a mostra da facilidade que o time do Parque São Jorge tinha na partida. Aos 23 minutos, tocou a bola desde sua intermediária até a entrada área. A bola ficou com Ricardinho que chutou para o gol, sem possibilidades de defesa para Rafael. Luxemburgo deixou o time mais ofensivo ainda com a entrada de Gil no lugar Rogério aos 27 minutos. Em seguida, aos 33, o Corinthians definiu a goleada: novamente troca de passes na entrada da área, Ricardinho chutou, Rafael rebateu e Éwerthon aproveitou a jogada e fez o gol. O jogo estava tão fácil para o Corinthians, que poderia marcar mais gols. O time preferiu tocar a bola nos últimos minutos da partida.

A goleada do Corinthians sobre o Santos por 5 a 0, hoje, no Pacaembu, pelo Campeonato Paulista, entra para a história do clássico como uma das maiores vitórias do time da capital sobre o adversário nos 88 anos de rivalidade entre as equipes. O resultado mantém o Corinthians vivo na competição, que chega aos 11 pontos em 9 jogos, e ainda sonha com a classificação. Os cinco gols foram um brinde para a prefeita Mara Suplicy, que comemorou os 56 anos em pleno Pacaembu. Já o Santos pode enfrentar mais uma crise. Tudo deu certo para o Corinthians. No momento em que o Santos, no início da partida, estava começando a crescer na partida, o time do Parque do São Jorge foi beneficiado com um pênalti incontestável de Léo em Paulo Nunes, após saída saída do Corinthians da defesa para o ataque. Marcelinho cobrou e fez 1 a 0 aos 3 minutos. Mesmo em desvantagem no resultado, o Santos tentou reagir e até que estava dando trabalho para a defesa adversária, mas aos 28 minutos levou outro golpe com a saída de Robert, machucado, justamente seu jogador de criação. Caio entrou no seu lugar. A situação ficou fácil e tranqüila para o Corinthians, que passou a tocar a bola, esperando o momento certo para avançar sobre a defesa adversária. Aos 31 minutos, logo após Dodô, de cabeça, ter perdido uma oportunidade para o Santos empatar, Luizão partiu com a bola dominada do meio-de-campo, ganhou dos zagueiros, e foi derrubado por Pitarelli fora da área, no momento em que iria passar também pelo goleiro. Era o único recurso do adversário para evitar que o Corinthians aumentasse a vantagem. Pitarelli foi expulso, e o técnico Geninho teve de pôr Rafael, o terceiro goleiro do time (Fábio Costa, o titular, não jogou hoje porque estava suspenso com dois cartões amarelos). O treinador optou em tirar o ala Russo, que era uma das opções do time no ataque, para a entrada de Rafael. Com um jogador a mais, o Corinthians chegou aos 2 a 0 sem muito trabalho. Kléber avançou pela esquerda e cruzou para a área. Luizão dominou a bola, driblou Gálvan, e chutou para o gol. Rafael ainda tocou a mão bola, mas não evitou o gol de atacante. Foi o 12.º gol de Luizão nas 12 últimas partidas. No intervalo, o técnico Wanderley Luxemburgo, do Corinthians, tirou Paulo Nunes e pôs Éwerthon para tentar dar mais velocidade ao time. A alteração deu resultado. Logo aos 3 minutos, Éwerthon quase marcou. André Luís evitou o gol. Mas aos 11 minutos, Éwerthon fez 3 a 0. Ele recebeu o lançamento de Luizão, entrou na área em velocidade, saiu da marcação da zaga, e tocou por cobertura na saída do goleiro. O Santos estava nocauteado, e o Corinthians parecia até que estava em ritmo de treino. O quarto gol deu a mostra da facilidade que o time do Parque São Jorge tinha na partida. Aos 23 minutos, tocou a bola desde sua intermediária até a entrada área. A bola ficou com Ricardinho que chutou para o gol, sem possibilidades de defesa para Rafael. Luxemburgo deixou o time mais ofensivo ainda com a entrada de Gil no lugar Rogério aos 27 minutos. Em seguida, aos 33, o Corinthians definiu a goleada: novamente troca de passes na entrada da área, Ricardinho chutou, Rafael rebateu e Éwerthon aproveitou a jogada e fez o gol. O jogo estava tão fácil para o Corinthians, que poderia marcar mais gols. O time preferiu tocar a bola nos últimos minutos da partida.

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