Corinthians joga de olho no Palmeiras


Por Agencia Estado

Diante do Grêmio, nesta quarta-feira em Porto Alegre, o Corinthians tem a chance de alcançar sua segunda vitória consecutiva no Brasileiro e entrar com o moral elevado no clássico de domingo, frente ao Palmeiras. Otimismo, no entanto, é uma palavra que não anda visitando o Parque São Jorge. Em seu último confronto, a equipe sofreu para vencer o Paysandu por 2 a 1, no Pacaembu, e só conseguiu aos 48 minutos do segundo tempo, com gol de Rincón e contra um adversário com dois jogadores a menos. Portanto, para se estabilizar, precisa da vitória. O técnico Oswaldo de Oliveira está percebendo aos poucos que os reforços correm o risco de não virem. Sendo assim, tenta concertar o time na medida do possível. Antes do jogo contra o Paysandu, sacou o lateral-esquerdo Fininho, improvisando o meia Renato na posição. A mudança foi aprovada. A escalação desta quarta-feira terá duas diferenças em relação à ultima partida: a presença do meia Piá, expulso em sua estréia, na derrota por 3 a 2 para a Ponte Preta, e a entrada de Coelho na posição de Rogério, que, outra vez contundido, deve ficar fora ainda do clássico de domingo. Quem também sai do time é Rodrigo. Pés no chão - Para quem esperava um técnico "inebriado" pela vitória contra o Paysandu, a reação de Oswaldo de Oliveira decepciona. Após o quase rebaixamento no Paulista, o treinador preparou uma lista de reforços. Mas até agora, a diretoria só contratou Piá. Continuam apenas na intenção as vindas dos ex-corintianos Ricardinho e Kléber. O primeiro deve voltar ao Brasil, mas pode fechar com o Atlético-PR. O segundo só será liberado pelo alemão Hannover daqui a 30 dias e, ainda assim, não é certo que retorne ao Corinthians. Diante de tudo isso, a frase de Oswaldo de Oliveira é para deixar qualquer torcedor assustado: "Para nós, pela situação, será mais difícil conseguir uma seqüência de vitórias".

Diante do Grêmio, nesta quarta-feira em Porto Alegre, o Corinthians tem a chance de alcançar sua segunda vitória consecutiva no Brasileiro e entrar com o moral elevado no clássico de domingo, frente ao Palmeiras. Otimismo, no entanto, é uma palavra que não anda visitando o Parque São Jorge. Em seu último confronto, a equipe sofreu para vencer o Paysandu por 2 a 1, no Pacaembu, e só conseguiu aos 48 minutos do segundo tempo, com gol de Rincón e contra um adversário com dois jogadores a menos. Portanto, para se estabilizar, precisa da vitória. O técnico Oswaldo de Oliveira está percebendo aos poucos que os reforços correm o risco de não virem. Sendo assim, tenta concertar o time na medida do possível. Antes do jogo contra o Paysandu, sacou o lateral-esquerdo Fininho, improvisando o meia Renato na posição. A mudança foi aprovada. A escalação desta quarta-feira terá duas diferenças em relação à ultima partida: a presença do meia Piá, expulso em sua estréia, na derrota por 3 a 2 para a Ponte Preta, e a entrada de Coelho na posição de Rogério, que, outra vez contundido, deve ficar fora ainda do clássico de domingo. Quem também sai do time é Rodrigo. Pés no chão - Para quem esperava um técnico "inebriado" pela vitória contra o Paysandu, a reação de Oswaldo de Oliveira decepciona. Após o quase rebaixamento no Paulista, o treinador preparou uma lista de reforços. Mas até agora, a diretoria só contratou Piá. Continuam apenas na intenção as vindas dos ex-corintianos Ricardinho e Kléber. O primeiro deve voltar ao Brasil, mas pode fechar com o Atlético-PR. O segundo só será liberado pelo alemão Hannover daqui a 30 dias e, ainda assim, não é certo que retorne ao Corinthians. Diante de tudo isso, a frase de Oswaldo de Oliveira é para deixar qualquer torcedor assustado: "Para nós, pela situação, será mais difícil conseguir uma seqüência de vitórias".

Diante do Grêmio, nesta quarta-feira em Porto Alegre, o Corinthians tem a chance de alcançar sua segunda vitória consecutiva no Brasileiro e entrar com o moral elevado no clássico de domingo, frente ao Palmeiras. Otimismo, no entanto, é uma palavra que não anda visitando o Parque São Jorge. Em seu último confronto, a equipe sofreu para vencer o Paysandu por 2 a 1, no Pacaembu, e só conseguiu aos 48 minutos do segundo tempo, com gol de Rincón e contra um adversário com dois jogadores a menos. Portanto, para se estabilizar, precisa da vitória. O técnico Oswaldo de Oliveira está percebendo aos poucos que os reforços correm o risco de não virem. Sendo assim, tenta concertar o time na medida do possível. Antes do jogo contra o Paysandu, sacou o lateral-esquerdo Fininho, improvisando o meia Renato na posição. A mudança foi aprovada. A escalação desta quarta-feira terá duas diferenças em relação à ultima partida: a presença do meia Piá, expulso em sua estréia, na derrota por 3 a 2 para a Ponte Preta, e a entrada de Coelho na posição de Rogério, que, outra vez contundido, deve ficar fora ainda do clássico de domingo. Quem também sai do time é Rodrigo. Pés no chão - Para quem esperava um técnico "inebriado" pela vitória contra o Paysandu, a reação de Oswaldo de Oliveira decepciona. Após o quase rebaixamento no Paulista, o treinador preparou uma lista de reforços. Mas até agora, a diretoria só contratou Piá. Continuam apenas na intenção as vindas dos ex-corintianos Ricardinho e Kléber. O primeiro deve voltar ao Brasil, mas pode fechar com o Atlético-PR. O segundo só será liberado pelo alemão Hannover daqui a 30 dias e, ainda assim, não é certo que retorne ao Corinthians. Diante de tudo isso, a frase de Oswaldo de Oliveira é para deixar qualquer torcedor assustado: "Para nós, pela situação, será mais difícil conseguir uma seqüência de vitórias".

Diante do Grêmio, nesta quarta-feira em Porto Alegre, o Corinthians tem a chance de alcançar sua segunda vitória consecutiva no Brasileiro e entrar com o moral elevado no clássico de domingo, frente ao Palmeiras. Otimismo, no entanto, é uma palavra que não anda visitando o Parque São Jorge. Em seu último confronto, a equipe sofreu para vencer o Paysandu por 2 a 1, no Pacaembu, e só conseguiu aos 48 minutos do segundo tempo, com gol de Rincón e contra um adversário com dois jogadores a menos. Portanto, para se estabilizar, precisa da vitória. O técnico Oswaldo de Oliveira está percebendo aos poucos que os reforços correm o risco de não virem. Sendo assim, tenta concertar o time na medida do possível. Antes do jogo contra o Paysandu, sacou o lateral-esquerdo Fininho, improvisando o meia Renato na posição. A mudança foi aprovada. A escalação desta quarta-feira terá duas diferenças em relação à ultima partida: a presença do meia Piá, expulso em sua estréia, na derrota por 3 a 2 para a Ponte Preta, e a entrada de Coelho na posição de Rogério, que, outra vez contundido, deve ficar fora ainda do clássico de domingo. Quem também sai do time é Rodrigo. Pés no chão - Para quem esperava um técnico "inebriado" pela vitória contra o Paysandu, a reação de Oswaldo de Oliveira decepciona. Após o quase rebaixamento no Paulista, o treinador preparou uma lista de reforços. Mas até agora, a diretoria só contratou Piá. Continuam apenas na intenção as vindas dos ex-corintianos Ricardinho e Kléber. O primeiro deve voltar ao Brasil, mas pode fechar com o Atlético-PR. O segundo só será liberado pelo alemão Hannover daqui a 30 dias e, ainda assim, não é certo que retorne ao Corinthians. Diante de tudo isso, a frase de Oswaldo de Oliveira é para deixar qualquer torcedor assustado: "Para nós, pela situação, será mais difícil conseguir uma seqüência de vitórias".

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