Corinthians joga sem medo de Marcelinho


O técnico Geninho não parece preocupado com as cobranças de falta do meia, e ressalta que tem armas novas para o duelo.

Por Agencia Estado

Marcelinho Carioca é a grande ameaça que o Corinthians deve enfrentar nesta quarta-feira, às 21h40, contra o Vasco da Gama, em São Januário. Do goleiro Doni ao atacante Gil, não há um só jogador que não reconheça o perigo que o ex-companheiro representa. Só o técnico Geninho não parece preocupado. "Se ele tem bom índice de aproveitamento nas cobranças de faltas, o Corinthians também tem sua força nas jogadas de bola parada." Geninho não está brincando quando diz que aposta nas jogadas de bola parada. Só no treinamento desta terça-feira ele dedicou quase uma hora ensaiando a colocação de seus jogadores na área e como a bola deve partir, de acordo com o local da falta. Como de hábito, o treinador teve o cuidado de proibir a gravação das jogadas naquele momento do treino. "Sempre há alguma coisa nova em cada treinamento. Não vamos mostrar as armas." O técnico afastou a possibilidade de marcar Marcelinho individualmente. Mesmo tendo um jogador especialista nessa função - o volante Fabinho -, confirmou a marcação por setor. "Não vejo necessidade disso. Mas é claro que na hora em que ele se aproximar da nossa área a marcação tem de ser forte. Aí sim pode haver uma marcação individual." Nem as faltas preocupam Geninho Ao contrário de seus jogadores, que prometeram evitar as faltas nas proximidades da área, Geninho jura que não deu nenhuma orientação para isso. "Não peço para minha equipe não fazer faltas. Às vezes, uma falta ou outra acaba sendo necessária para não deixar o adversário chegar à nossa área. Até reconheço que o Marcelinho é um grande cobrador de faltas, mas não é em todas as cobranças que ele faz gol. O que não quero são aquelas faltas bobas, desnecessárias. E isso não é só por causa do Marcelinho. Vale para qualquer partida." Indiferentes ao cuidado do técnico de não ?encher a bola? de Marcelinho, os jogadores só tinham elogios ao ex-companheiro, entre eles o capitão Fábio Luciano. "Sou amigo dele até hoje, não esqueço o quanto o Marcelinho me ajudou aqui. Só que na hora do jogo cada um tem de ver o seu lado. De minha parte, não vou dar moleza. Senão, ele decide mesmo." Amizade - Nas palavras de Fabinho não há espaço para amizade. O volante não se sentirá nem um pouco incomodado se for escalado para fazer marcação individual no atacante do Vasco. "Até gostaria se fosse assim. Costumo me dar bem nesse tipo de função", diz o volante. Fabinho acredita que Marcelinho não esteja mais tão ansioso para enfrentar os ex-companheiros. "Aquela ansiedade que o Marcelinho tinha na hora de enfrentar o Corinthians foi superada naquele jogo na Vila (vitória do Corinthians por 2 a 0, gols de Ricardinho e Luizão), quando ele trocou o Corinthians pelo Santos. Agora, será uma coisa mais normal." Desde a saída de Marcelinho do Parque São Jorge, o meia só enfrentou o ex-clube naquele jogo na Vila Belmiro. Recentemente, Marcelinho tentou articular a sua volta ao Corinthians. Chegou a fazer uma visita ao presidente Alberto Dualib, mas a diretoria não se interessou. "É tradição nossa não recontratar jogador que já tenha processado o clube", disse Dualib na ocasião.

Marcelinho Carioca é a grande ameaça que o Corinthians deve enfrentar nesta quarta-feira, às 21h40, contra o Vasco da Gama, em São Januário. Do goleiro Doni ao atacante Gil, não há um só jogador que não reconheça o perigo que o ex-companheiro representa. Só o técnico Geninho não parece preocupado. "Se ele tem bom índice de aproveitamento nas cobranças de faltas, o Corinthians também tem sua força nas jogadas de bola parada." Geninho não está brincando quando diz que aposta nas jogadas de bola parada. Só no treinamento desta terça-feira ele dedicou quase uma hora ensaiando a colocação de seus jogadores na área e como a bola deve partir, de acordo com o local da falta. Como de hábito, o treinador teve o cuidado de proibir a gravação das jogadas naquele momento do treino. "Sempre há alguma coisa nova em cada treinamento. Não vamos mostrar as armas." O técnico afastou a possibilidade de marcar Marcelinho individualmente. Mesmo tendo um jogador especialista nessa função - o volante Fabinho -, confirmou a marcação por setor. "Não vejo necessidade disso. Mas é claro que na hora em que ele se aproximar da nossa área a marcação tem de ser forte. Aí sim pode haver uma marcação individual." Nem as faltas preocupam Geninho Ao contrário de seus jogadores, que prometeram evitar as faltas nas proximidades da área, Geninho jura que não deu nenhuma orientação para isso. "Não peço para minha equipe não fazer faltas. Às vezes, uma falta ou outra acaba sendo necessária para não deixar o adversário chegar à nossa área. Até reconheço que o Marcelinho é um grande cobrador de faltas, mas não é em todas as cobranças que ele faz gol. O que não quero são aquelas faltas bobas, desnecessárias. E isso não é só por causa do Marcelinho. Vale para qualquer partida." Indiferentes ao cuidado do técnico de não ?encher a bola? de Marcelinho, os jogadores só tinham elogios ao ex-companheiro, entre eles o capitão Fábio Luciano. "Sou amigo dele até hoje, não esqueço o quanto o Marcelinho me ajudou aqui. Só que na hora do jogo cada um tem de ver o seu lado. De minha parte, não vou dar moleza. Senão, ele decide mesmo." Amizade - Nas palavras de Fabinho não há espaço para amizade. O volante não se sentirá nem um pouco incomodado se for escalado para fazer marcação individual no atacante do Vasco. "Até gostaria se fosse assim. Costumo me dar bem nesse tipo de função", diz o volante. Fabinho acredita que Marcelinho não esteja mais tão ansioso para enfrentar os ex-companheiros. "Aquela ansiedade que o Marcelinho tinha na hora de enfrentar o Corinthians foi superada naquele jogo na Vila (vitória do Corinthians por 2 a 0, gols de Ricardinho e Luizão), quando ele trocou o Corinthians pelo Santos. Agora, será uma coisa mais normal." Desde a saída de Marcelinho do Parque São Jorge, o meia só enfrentou o ex-clube naquele jogo na Vila Belmiro. Recentemente, Marcelinho tentou articular a sua volta ao Corinthians. Chegou a fazer uma visita ao presidente Alberto Dualib, mas a diretoria não se interessou. "É tradição nossa não recontratar jogador que já tenha processado o clube", disse Dualib na ocasião.

Marcelinho Carioca é a grande ameaça que o Corinthians deve enfrentar nesta quarta-feira, às 21h40, contra o Vasco da Gama, em São Januário. Do goleiro Doni ao atacante Gil, não há um só jogador que não reconheça o perigo que o ex-companheiro representa. Só o técnico Geninho não parece preocupado. "Se ele tem bom índice de aproveitamento nas cobranças de faltas, o Corinthians também tem sua força nas jogadas de bola parada." Geninho não está brincando quando diz que aposta nas jogadas de bola parada. Só no treinamento desta terça-feira ele dedicou quase uma hora ensaiando a colocação de seus jogadores na área e como a bola deve partir, de acordo com o local da falta. Como de hábito, o treinador teve o cuidado de proibir a gravação das jogadas naquele momento do treino. "Sempre há alguma coisa nova em cada treinamento. Não vamos mostrar as armas." O técnico afastou a possibilidade de marcar Marcelinho individualmente. Mesmo tendo um jogador especialista nessa função - o volante Fabinho -, confirmou a marcação por setor. "Não vejo necessidade disso. Mas é claro que na hora em que ele se aproximar da nossa área a marcação tem de ser forte. Aí sim pode haver uma marcação individual." Nem as faltas preocupam Geninho Ao contrário de seus jogadores, que prometeram evitar as faltas nas proximidades da área, Geninho jura que não deu nenhuma orientação para isso. "Não peço para minha equipe não fazer faltas. Às vezes, uma falta ou outra acaba sendo necessária para não deixar o adversário chegar à nossa área. Até reconheço que o Marcelinho é um grande cobrador de faltas, mas não é em todas as cobranças que ele faz gol. O que não quero são aquelas faltas bobas, desnecessárias. E isso não é só por causa do Marcelinho. Vale para qualquer partida." Indiferentes ao cuidado do técnico de não ?encher a bola? de Marcelinho, os jogadores só tinham elogios ao ex-companheiro, entre eles o capitão Fábio Luciano. "Sou amigo dele até hoje, não esqueço o quanto o Marcelinho me ajudou aqui. Só que na hora do jogo cada um tem de ver o seu lado. De minha parte, não vou dar moleza. Senão, ele decide mesmo." Amizade - Nas palavras de Fabinho não há espaço para amizade. O volante não se sentirá nem um pouco incomodado se for escalado para fazer marcação individual no atacante do Vasco. "Até gostaria se fosse assim. Costumo me dar bem nesse tipo de função", diz o volante. Fabinho acredita que Marcelinho não esteja mais tão ansioso para enfrentar os ex-companheiros. "Aquela ansiedade que o Marcelinho tinha na hora de enfrentar o Corinthians foi superada naquele jogo na Vila (vitória do Corinthians por 2 a 0, gols de Ricardinho e Luizão), quando ele trocou o Corinthians pelo Santos. Agora, será uma coisa mais normal." Desde a saída de Marcelinho do Parque São Jorge, o meia só enfrentou o ex-clube naquele jogo na Vila Belmiro. Recentemente, Marcelinho tentou articular a sua volta ao Corinthians. Chegou a fazer uma visita ao presidente Alberto Dualib, mas a diretoria não se interessou. "É tradição nossa não recontratar jogador que já tenha processado o clube", disse Dualib na ocasião.

Marcelinho Carioca é a grande ameaça que o Corinthians deve enfrentar nesta quarta-feira, às 21h40, contra o Vasco da Gama, em São Januário. Do goleiro Doni ao atacante Gil, não há um só jogador que não reconheça o perigo que o ex-companheiro representa. Só o técnico Geninho não parece preocupado. "Se ele tem bom índice de aproveitamento nas cobranças de faltas, o Corinthians também tem sua força nas jogadas de bola parada." Geninho não está brincando quando diz que aposta nas jogadas de bola parada. Só no treinamento desta terça-feira ele dedicou quase uma hora ensaiando a colocação de seus jogadores na área e como a bola deve partir, de acordo com o local da falta. Como de hábito, o treinador teve o cuidado de proibir a gravação das jogadas naquele momento do treino. "Sempre há alguma coisa nova em cada treinamento. Não vamos mostrar as armas." O técnico afastou a possibilidade de marcar Marcelinho individualmente. Mesmo tendo um jogador especialista nessa função - o volante Fabinho -, confirmou a marcação por setor. "Não vejo necessidade disso. Mas é claro que na hora em que ele se aproximar da nossa área a marcação tem de ser forte. Aí sim pode haver uma marcação individual." Nem as faltas preocupam Geninho Ao contrário de seus jogadores, que prometeram evitar as faltas nas proximidades da área, Geninho jura que não deu nenhuma orientação para isso. "Não peço para minha equipe não fazer faltas. Às vezes, uma falta ou outra acaba sendo necessária para não deixar o adversário chegar à nossa área. Até reconheço que o Marcelinho é um grande cobrador de faltas, mas não é em todas as cobranças que ele faz gol. O que não quero são aquelas faltas bobas, desnecessárias. E isso não é só por causa do Marcelinho. Vale para qualquer partida." Indiferentes ao cuidado do técnico de não ?encher a bola? de Marcelinho, os jogadores só tinham elogios ao ex-companheiro, entre eles o capitão Fábio Luciano. "Sou amigo dele até hoje, não esqueço o quanto o Marcelinho me ajudou aqui. Só que na hora do jogo cada um tem de ver o seu lado. De minha parte, não vou dar moleza. Senão, ele decide mesmo." Amizade - Nas palavras de Fabinho não há espaço para amizade. O volante não se sentirá nem um pouco incomodado se for escalado para fazer marcação individual no atacante do Vasco. "Até gostaria se fosse assim. Costumo me dar bem nesse tipo de função", diz o volante. Fabinho acredita que Marcelinho não esteja mais tão ansioso para enfrentar os ex-companheiros. "Aquela ansiedade que o Marcelinho tinha na hora de enfrentar o Corinthians foi superada naquele jogo na Vila (vitória do Corinthians por 2 a 0, gols de Ricardinho e Luizão), quando ele trocou o Corinthians pelo Santos. Agora, será uma coisa mais normal." Desde a saída de Marcelinho do Parque São Jorge, o meia só enfrentou o ex-clube naquele jogo na Vila Belmiro. Recentemente, Marcelinho tentou articular a sua volta ao Corinthians. Chegou a fazer uma visita ao presidente Alberto Dualib, mas a diretoria não se interessou. "É tradição nossa não recontratar jogador que já tenha processado o clube", disse Dualib na ocasião.

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