Corinthians supera o Figueirense e amplia vantagem para 7 pontos
Time faz 3 a 1 em Florianópolis e aproveita tropeço do Atlético-MG
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Por Robson Morelli
Jadson pediu para trocar as chuteiras nos primeiros minutos de jogo, sentindo que o gramado molhado e escorregadio do Orlando Scarpelli pudesse lhe atrapalhar. Estava enganado, apesar de ter mudado de calçado quase no fim da etapa inicial. Jadson foi decisivo para colocar o líder do Brasileiro na frente do Figueirense, na vitória por 3 a 1. Foi dele, com as ‘chuteiras ruins’, passe para que Elias, aos 14, entrasse feito foguete na área e acertasse um tirambaço entre a trave e o goleiro Alex Muralha, que falhou ao tentar adivinhar o que o corintiano faria. Todos foram abraçar Elias, mas a boa jogada saiu dos pés do 10, Jadson. Era o primeiro ataque do Corinthians no confronto.
Com a vitória e o empate do Atlético-MG com o Joinville, o time comandado por Tite aumentou sua vantagem na ponta. Agora são sete pontos e não mais cinco de diferença, após 28 rodadas. Foi a sexta vitória do Corinthians como visitante. Um visitante para lá de indigesto. E isso tem muito a ver com as boas atuações de Jadson.
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Quatro minutos depois do gol de Elias, Love poderia ter feito o segundo e liquidado a fatura naquele instante, aos 18. Jadson viu sua movimentação e fez o lançamento. Nem o campo pesado impediu que a bola fosse onde ele queria: longe o suficiente dos beques e nos pés do companheiro. As chuteiras ainda eram as ‘ruins’. Love fez tudo certo, do pique ao preparo para o chute. Mas na conclusão, tirou demais de Muralha e do gol.
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O Corinthians fez um primeiro tempo tranquilo, sem acelerar, contrariando sua característica. O Figueirense teve a bola, mas esbarrou na marcação segura e com duas linhas na frente de Cássio impenetráveis. Quando tentou pela ponta, foi mais efetivo. Pelo meio, foi presa fácil. Nem mesmo a ausência de Fagner, que se machucou aos dois minutos, foi sentida.
Corinthians em 2015
A melhor jogada do Figueira aconteceu aos 24, com Clayton.
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Tite levou os jogadores para o vestiário para pedir mais. Queria que o time avançasse e não deixasse o rival tomar conta da bola. ‘Lembrou’ para os contra-ataques. O recado foi assimilado e dessa maneira o líder passou a ser mais perigoso com Love, Malcom e Renato Augusto - os três perderam chances de marcar a 1, 5 e 13 minutos. Estava fácil aumentar a contagem. Mas o segundo gol não saía, até que Jadson, agora de ‘chuteiras boas’, mandou bola na área e achou Gil, aos 21. Ele saiu nas costas da marcação e tocou firme: 2 a 0, confirmando a boa fase que o levou para a seleção.
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O Figueirense “morreu’ ali. Renato Augusto ainda fez o terceiro aos 37. Nem precisava. Leandro Silva diminuiu para 3 a 1, aos 45. Era tarde. O líder era mais líder do que nunca: 60 pontos contra 53 do Atlético-MG.
FICHA TÉCNICA
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FIGUEIRENSE 1 x 3 CORINTHIANS
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FIGUEIRENSE - Alex Muralha; Leandro Silva, Saimon, Thiago Heleno e Marquinhos Pedroso; Fabinho, João Vitor (Suelen), Rafael Bastos (Thiago Santana) e Yago; Clayton e Marcão (Marcelinho). Técnico: Hudson Coutinho
CORINTHIANS - Cássio; Fagner (Edilson), Felipe, Gil e Yago; Ralf, Elias, Renato Augusto e Jadson (Danilo); Malcom e Vagner Love (Lucca). Técnico: Tite
GOLS - Elias, aos 14 minutos do primeiro tempo; Gil, aos 21, Renato Augusto, aos 37, e Leandro Silva, aos 45 minutos do segundo tempo.
ÁRBITRO - Marcelo de Lima Henrique (PE).
CARTÕES AMARELOS - Felipe, Vagner Love e Rafael Bastos, Saimon, Lucca e Leandro Silva.
RENDA E PÚBLICO - Não disponíveis.
LOCAL - Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis (SC).
Jadson pediu para trocar as chuteiras nos primeiros minutos de jogo, sentindo que o gramado molhado e escorregadio do Orlando Scarpelli pudesse lhe atrapalhar. Estava enganado, apesar de ter mudado de calçado quase no fim da etapa inicial. Jadson foi decisivo para colocar o líder do Brasileiro na frente do Figueirense, na vitória por 3 a 1. Foi dele, com as ‘chuteiras ruins’, passe para que Elias, aos 14, entrasse feito foguete na área e acertasse um tirambaço entre a trave e o goleiro Alex Muralha, que falhou ao tentar adivinhar o que o corintiano faria. Todos foram abraçar Elias, mas a boa jogada saiu dos pés do 10, Jadson. Era o primeiro ataque do Corinthians no confronto.
Com a vitória e o empate do Atlético-MG com o Joinville, o time comandado por Tite aumentou sua vantagem na ponta. Agora são sete pontos e não mais cinco de diferença, após 28 rodadas. Foi a sexta vitória do Corinthians como visitante. Um visitante para lá de indigesto. E isso tem muito a ver com as boas atuações de Jadson.
Quatro minutos depois do gol de Elias, Love poderia ter feito o segundo e liquidado a fatura naquele instante, aos 18. Jadson viu sua movimentação e fez o lançamento. Nem o campo pesado impediu que a bola fosse onde ele queria: longe o suficiente dos beques e nos pés do companheiro. As chuteiras ainda eram as ‘ruins’. Love fez tudo certo, do pique ao preparo para o chute. Mas na conclusão, tirou demais de Muralha e do gol.
O Corinthians fez um primeiro tempo tranquilo, sem acelerar, contrariando sua característica. O Figueirense teve a bola, mas esbarrou na marcação segura e com duas linhas na frente de Cássio impenetráveis. Quando tentou pela ponta, foi mais efetivo. Pelo meio, foi presa fácil. Nem mesmo a ausência de Fagner, que se machucou aos dois minutos, foi sentida.
Corinthians em 2015
A melhor jogada do Figueira aconteceu aos 24, com Clayton.
Tite levou os jogadores para o vestiário para pedir mais. Queria que o time avançasse e não deixasse o rival tomar conta da bola. ‘Lembrou’ para os contra-ataques. O recado foi assimilado e dessa maneira o líder passou a ser mais perigoso com Love, Malcom e Renato Augusto - os três perderam chances de marcar a 1, 5 e 13 minutos. Estava fácil aumentar a contagem. Mas o segundo gol não saía, até que Jadson, agora de ‘chuteiras boas’, mandou bola na área e achou Gil, aos 21. Ele saiu nas costas da marcação e tocou firme: 2 a 0, confirmando a boa fase que o levou para a seleção.
O Figueirense “morreu’ ali. Renato Augusto ainda fez o terceiro aos 37. Nem precisava. Leandro Silva diminuiu para 3 a 1, aos 45. Era tarde. O líder era mais líder do que nunca: 60 pontos contra 53 do Atlético-MG.
FICHA TÉCNICA
FIGUEIRENSE 1 x 3 CORINTHIANS
FIGUEIRENSE - Alex Muralha; Leandro Silva, Saimon, Thiago Heleno e Marquinhos Pedroso; Fabinho, João Vitor (Suelen), Rafael Bastos (Thiago Santana) e Yago; Clayton e Marcão (Marcelinho). Técnico: Hudson Coutinho
CORINTHIANS - Cássio; Fagner (Edilson), Felipe, Gil e Yago; Ralf, Elias, Renato Augusto e Jadson (Danilo); Malcom e Vagner Love (Lucca). Técnico: Tite
GOLS - Elias, aos 14 minutos do primeiro tempo; Gil, aos 21, Renato Augusto, aos 37, e Leandro Silva, aos 45 minutos do segundo tempo.
ÁRBITRO - Marcelo de Lima Henrique (PE).
CARTÕES AMARELOS - Felipe, Vagner Love e Rafael Bastos, Saimon, Lucca e Leandro Silva.
RENDA E PÚBLICO - Não disponíveis.
LOCAL - Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis (SC).
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Jadson pediu para trocar as chuteiras nos primeiros minutos de jogo, sentindo que o gramado molhado e escorregadio do Orlando Scarpelli pudesse lhe atrapalhar. Estava enganado, apesar de ter mudado de calçado quase no fim da etapa inicial. Jadson foi decisivo para colocar o líder do Brasileiro na frente do Figueirense, na vitória por 3 a 1. Foi dele, com as ‘chuteiras ruins’, passe para que Elias, aos 14, entrasse feito foguete na área e acertasse um tirambaço entre a trave e o goleiro Alex Muralha, que falhou ao tentar adivinhar o que o corintiano faria. Todos foram abraçar Elias, mas a boa jogada saiu dos pés do 10, Jadson. Era o primeiro ataque do Corinthians no confronto.
Com a vitória e o empate do Atlético-MG com o Joinville, o time comandado por Tite aumentou sua vantagem na ponta. Agora são sete pontos e não mais cinco de diferença, após 28 rodadas. Foi a sexta vitória do Corinthians como visitante. Um visitante para lá de indigesto. E isso tem muito a ver com as boas atuações de Jadson.
Quatro minutos depois do gol de Elias, Love poderia ter feito o segundo e liquidado a fatura naquele instante, aos 18. Jadson viu sua movimentação e fez o lançamento. Nem o campo pesado impediu que a bola fosse onde ele queria: longe o suficiente dos beques e nos pés do companheiro. As chuteiras ainda eram as ‘ruins’. Love fez tudo certo, do pique ao preparo para o chute. Mas na conclusão, tirou demais de Muralha e do gol.
O Corinthians fez um primeiro tempo tranquilo, sem acelerar, contrariando sua característica. O Figueirense teve a bola, mas esbarrou na marcação segura e com duas linhas na frente de Cássio impenetráveis. Quando tentou pela ponta, foi mais efetivo. Pelo meio, foi presa fácil. Nem mesmo a ausência de Fagner, que se machucou aos dois minutos, foi sentida.
Corinthians em 2015
A melhor jogada do Figueira aconteceu aos 24, com Clayton.
Tite levou os jogadores para o vestiário para pedir mais. Queria que o time avançasse e não deixasse o rival tomar conta da bola. ‘Lembrou’ para os contra-ataques. O recado foi assimilado e dessa maneira o líder passou a ser mais perigoso com Love, Malcom e Renato Augusto - os três perderam chances de marcar a 1, 5 e 13 minutos. Estava fácil aumentar a contagem. Mas o segundo gol não saía, até que Jadson, agora de ‘chuteiras boas’, mandou bola na área e achou Gil, aos 21. Ele saiu nas costas da marcação e tocou firme: 2 a 0, confirmando a boa fase que o levou para a seleção.
O Figueirense “morreu’ ali. Renato Augusto ainda fez o terceiro aos 37. Nem precisava. Leandro Silva diminuiu para 3 a 1, aos 45. Era tarde. O líder era mais líder do que nunca: 60 pontos contra 53 do Atlético-MG.
FICHA TÉCNICA
FIGUEIRENSE 1 x 3 CORINTHIANS
FIGUEIRENSE - Alex Muralha; Leandro Silva, Saimon, Thiago Heleno e Marquinhos Pedroso; Fabinho, João Vitor (Suelen), Rafael Bastos (Thiago Santana) e Yago; Clayton e Marcão (Marcelinho). Técnico: Hudson Coutinho
CORINTHIANS - Cássio; Fagner (Edilson), Felipe, Gil e Yago; Ralf, Elias, Renato Augusto e Jadson (Danilo); Malcom e Vagner Love (Lucca). Técnico: Tite
GOLS - Elias, aos 14 minutos do primeiro tempo; Gil, aos 21, Renato Augusto, aos 37, e Leandro Silva, aos 45 minutos do segundo tempo.
ÁRBITRO - Marcelo de Lima Henrique (PE).
CARTÕES AMARELOS - Felipe, Vagner Love e Rafael Bastos, Saimon, Lucca e Leandro Silva.
RENDA E PÚBLICO - Não disponíveis.
LOCAL - Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis (SC).
Jadson pediu para trocar as chuteiras nos primeiros minutos de jogo, sentindo que o gramado molhado e escorregadio do Orlando Scarpelli pudesse lhe atrapalhar. Estava enganado, apesar de ter mudado de calçado quase no fim da etapa inicial. Jadson foi decisivo para colocar o líder do Brasileiro na frente do Figueirense, na vitória por 3 a 1. Foi dele, com as ‘chuteiras ruins’, passe para que Elias, aos 14, entrasse feito foguete na área e acertasse um tirambaço entre a trave e o goleiro Alex Muralha, que falhou ao tentar adivinhar o que o corintiano faria. Todos foram abraçar Elias, mas a boa jogada saiu dos pés do 10, Jadson. Era o primeiro ataque do Corinthians no confronto.
Com a vitória e o empate do Atlético-MG com o Joinville, o time comandado por Tite aumentou sua vantagem na ponta. Agora são sete pontos e não mais cinco de diferença, após 28 rodadas. Foi a sexta vitória do Corinthians como visitante. Um visitante para lá de indigesto. E isso tem muito a ver com as boas atuações de Jadson.
Quatro minutos depois do gol de Elias, Love poderia ter feito o segundo e liquidado a fatura naquele instante, aos 18. Jadson viu sua movimentação e fez o lançamento. Nem o campo pesado impediu que a bola fosse onde ele queria: longe o suficiente dos beques e nos pés do companheiro. As chuteiras ainda eram as ‘ruins’. Love fez tudo certo, do pique ao preparo para o chute. Mas na conclusão, tirou demais de Muralha e do gol.
O Corinthians fez um primeiro tempo tranquilo, sem acelerar, contrariando sua característica. O Figueirense teve a bola, mas esbarrou na marcação segura e com duas linhas na frente de Cássio impenetráveis. Quando tentou pela ponta, foi mais efetivo. Pelo meio, foi presa fácil. Nem mesmo a ausência de Fagner, que se machucou aos dois minutos, foi sentida.
Corinthians em 2015
A melhor jogada do Figueira aconteceu aos 24, com Clayton.
Tite levou os jogadores para o vestiário para pedir mais. Queria que o time avançasse e não deixasse o rival tomar conta da bola. ‘Lembrou’ para os contra-ataques. O recado foi assimilado e dessa maneira o líder passou a ser mais perigoso com Love, Malcom e Renato Augusto - os três perderam chances de marcar a 1, 5 e 13 minutos. Estava fácil aumentar a contagem. Mas o segundo gol não saía, até que Jadson, agora de ‘chuteiras boas’, mandou bola na área e achou Gil, aos 21. Ele saiu nas costas da marcação e tocou firme: 2 a 0, confirmando a boa fase que o levou para a seleção.
O Figueirense “morreu’ ali. Renato Augusto ainda fez o terceiro aos 37. Nem precisava. Leandro Silva diminuiu para 3 a 1, aos 45. Era tarde. O líder era mais líder do que nunca: 60 pontos contra 53 do Atlético-MG.
FICHA TÉCNICA
FIGUEIRENSE 1 x 3 CORINTHIANS
FIGUEIRENSE - Alex Muralha; Leandro Silva, Saimon, Thiago Heleno e Marquinhos Pedroso; Fabinho, João Vitor (Suelen), Rafael Bastos (Thiago Santana) e Yago; Clayton e Marcão (Marcelinho). Técnico: Hudson Coutinho
CORINTHIANS - Cássio; Fagner (Edilson), Felipe, Gil e Yago; Ralf, Elias, Renato Augusto e Jadson (Danilo); Malcom e Vagner Love (Lucca). Técnico: Tite
GOLS - Elias, aos 14 minutos do primeiro tempo; Gil, aos 21, Renato Augusto, aos 37, e Leandro Silva, aos 45 minutos do segundo tempo.
ÁRBITRO - Marcelo de Lima Henrique (PE).
CARTÕES AMARELOS - Felipe, Vagner Love e Rafael Bastos, Saimon, Lucca e Leandro Silva.
RENDA E PÚBLICO - Não disponíveis.
LOCAL - Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis (SC).