Cotado para assumir o São Paulo, Cuca diz que pretende ficar na China


Treinador tem mais um ano de contrato com o Shandong Luneng

Por Paulo Favero

Um dos cotados para substituir Doriva no comando do São Paulo, Cuca avisa que pretende seguir no Shandong Luneng, na China. Por meio do seu agente, o treinador diz que quer cumprir até o fim o seu contrato de três anos com o clube chinês - há ainda mais um ano de vínculo pela frente. "Cuca já cumpriu dois dos três anos do contrato que foi assinado, e pretende cumprir o seu último ano normalmente. A única chance disso não acontecer é por uma excepcionalidade do futebol. O desejo dele é continuar no Shandong Luneng", afirmou Eduardo Uram, empresário do técnico.

Cuca deixou o Atlético-MG após o Mundial de Clubes para assumir o Shandong Luneng, da China. Foto: Divulgação

Sempre citado como possível treinador do São Paulo, Cuca voltou a ser lembrado nesta semana por causa da inesperada demissão de Doriva, na segunda-feira. Cuca comandou o São Paulo em 2004, sem conquistas, mas nunca escondeu seu desejo de retornar ao time. Mas o treinador não pretende fazer a rescisão contratual, pois o valor da multa é muito alto. O São Paulo também não vê como desejável pagar para tirar um treinador de outro clube. Assim, somente se a diretoria do Shandong Luneng liberar sem custos é que Cuca poderia negociar com o time paulista. Para o diretor executivo de futebol Gustavo Vieira de Oliveira, o São Paulo não vê muito sentido em gastar com rescisões de treinadores, mas não descarta a possibilidade. "O ideal é não pagar multa, por razões financeiras, mas cada caso é um caso. Não dá para falar em teoria", afirmou o dirigente, que não vê um bom momento para contratar técnicos estrangeiros.

Um dos cotados para substituir Doriva no comando do São Paulo, Cuca avisa que pretende seguir no Shandong Luneng, na China. Por meio do seu agente, o treinador diz que quer cumprir até o fim o seu contrato de três anos com o clube chinês - há ainda mais um ano de vínculo pela frente. "Cuca já cumpriu dois dos três anos do contrato que foi assinado, e pretende cumprir o seu último ano normalmente. A única chance disso não acontecer é por uma excepcionalidade do futebol. O desejo dele é continuar no Shandong Luneng", afirmou Eduardo Uram, empresário do técnico.

Cuca deixou o Atlético-MG após o Mundial de Clubes para assumir o Shandong Luneng, da China. Foto: Divulgação

Sempre citado como possível treinador do São Paulo, Cuca voltou a ser lembrado nesta semana por causa da inesperada demissão de Doriva, na segunda-feira. Cuca comandou o São Paulo em 2004, sem conquistas, mas nunca escondeu seu desejo de retornar ao time. Mas o treinador não pretende fazer a rescisão contratual, pois o valor da multa é muito alto. O São Paulo também não vê como desejável pagar para tirar um treinador de outro clube. Assim, somente se a diretoria do Shandong Luneng liberar sem custos é que Cuca poderia negociar com o time paulista. Para o diretor executivo de futebol Gustavo Vieira de Oliveira, o São Paulo não vê muito sentido em gastar com rescisões de treinadores, mas não descarta a possibilidade. "O ideal é não pagar multa, por razões financeiras, mas cada caso é um caso. Não dá para falar em teoria", afirmou o dirigente, que não vê um bom momento para contratar técnicos estrangeiros.

Um dos cotados para substituir Doriva no comando do São Paulo, Cuca avisa que pretende seguir no Shandong Luneng, na China. Por meio do seu agente, o treinador diz que quer cumprir até o fim o seu contrato de três anos com o clube chinês - há ainda mais um ano de vínculo pela frente. "Cuca já cumpriu dois dos três anos do contrato que foi assinado, e pretende cumprir o seu último ano normalmente. A única chance disso não acontecer é por uma excepcionalidade do futebol. O desejo dele é continuar no Shandong Luneng", afirmou Eduardo Uram, empresário do técnico.

Cuca deixou o Atlético-MG após o Mundial de Clubes para assumir o Shandong Luneng, da China. Foto: Divulgação

Sempre citado como possível treinador do São Paulo, Cuca voltou a ser lembrado nesta semana por causa da inesperada demissão de Doriva, na segunda-feira. Cuca comandou o São Paulo em 2004, sem conquistas, mas nunca escondeu seu desejo de retornar ao time. Mas o treinador não pretende fazer a rescisão contratual, pois o valor da multa é muito alto. O São Paulo também não vê como desejável pagar para tirar um treinador de outro clube. Assim, somente se a diretoria do Shandong Luneng liberar sem custos é que Cuca poderia negociar com o time paulista. Para o diretor executivo de futebol Gustavo Vieira de Oliveira, o São Paulo não vê muito sentido em gastar com rescisões de treinadores, mas não descarta a possibilidade. "O ideal é não pagar multa, por razões financeiras, mas cada caso é um caso. Não dá para falar em teoria", afirmou o dirigente, que não vê um bom momento para contratar técnicos estrangeiros.

Um dos cotados para substituir Doriva no comando do São Paulo, Cuca avisa que pretende seguir no Shandong Luneng, na China. Por meio do seu agente, o treinador diz que quer cumprir até o fim o seu contrato de três anos com o clube chinês - há ainda mais um ano de vínculo pela frente. "Cuca já cumpriu dois dos três anos do contrato que foi assinado, e pretende cumprir o seu último ano normalmente. A única chance disso não acontecer é por uma excepcionalidade do futebol. O desejo dele é continuar no Shandong Luneng", afirmou Eduardo Uram, empresário do técnico.

Cuca deixou o Atlético-MG após o Mundial de Clubes para assumir o Shandong Luneng, da China. Foto: Divulgação

Sempre citado como possível treinador do São Paulo, Cuca voltou a ser lembrado nesta semana por causa da inesperada demissão de Doriva, na segunda-feira. Cuca comandou o São Paulo em 2004, sem conquistas, mas nunca escondeu seu desejo de retornar ao time. Mas o treinador não pretende fazer a rescisão contratual, pois o valor da multa é muito alto. O São Paulo também não vê como desejável pagar para tirar um treinador de outro clube. Assim, somente se a diretoria do Shandong Luneng liberar sem custos é que Cuca poderia negociar com o time paulista. Para o diretor executivo de futebol Gustavo Vieira de Oliveira, o São Paulo não vê muito sentido em gastar com rescisões de treinadores, mas não descarta a possibilidade. "O ideal é não pagar multa, por razões financeiras, mas cada caso é um caso. Não dá para falar em teoria", afirmou o dirigente, que não vê um bom momento para contratar técnicos estrangeiros.

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