Crise da Hicks fortalece cartolagem


Por Agencia Estado

Há quase um consenso no futebol brasileiro. A iminente retirada da Hicks Muse - parceira de Corinthians e Cruzeiro e o último grande investidor ainda presente nos clubes do País - termina com o sopro de prosperidade e administração profissional que empolgou o futebol no fim dos anos 90 e em 2000. Sem dinheiro e com cada vez menos profissionais tomando decisões, reinam absolutos nos clubes os velhos e conhecidos dirigentes citados nas Comissões Parlamentares de Inquérito da Câmara e do Senado. Ao lado dos velhos cartolas, sobram também alguns diretores remunerados, que cuidam apenas da burocracia e do dia-a-dia do departamento de futebol. Planos estratégicos ou novas oportunidades de negócios, nem pensar. Leia mais no O Estado de S. Paulo

Há quase um consenso no futebol brasileiro. A iminente retirada da Hicks Muse - parceira de Corinthians e Cruzeiro e o último grande investidor ainda presente nos clubes do País - termina com o sopro de prosperidade e administração profissional que empolgou o futebol no fim dos anos 90 e em 2000. Sem dinheiro e com cada vez menos profissionais tomando decisões, reinam absolutos nos clubes os velhos e conhecidos dirigentes citados nas Comissões Parlamentares de Inquérito da Câmara e do Senado. Ao lado dos velhos cartolas, sobram também alguns diretores remunerados, que cuidam apenas da burocracia e do dia-a-dia do departamento de futebol. Planos estratégicos ou novas oportunidades de negócios, nem pensar. Leia mais no O Estado de S. Paulo

Há quase um consenso no futebol brasileiro. A iminente retirada da Hicks Muse - parceira de Corinthians e Cruzeiro e o último grande investidor ainda presente nos clubes do País - termina com o sopro de prosperidade e administração profissional que empolgou o futebol no fim dos anos 90 e em 2000. Sem dinheiro e com cada vez menos profissionais tomando decisões, reinam absolutos nos clubes os velhos e conhecidos dirigentes citados nas Comissões Parlamentares de Inquérito da Câmara e do Senado. Ao lado dos velhos cartolas, sobram também alguns diretores remunerados, que cuidam apenas da burocracia e do dia-a-dia do departamento de futebol. Planos estratégicos ou novas oportunidades de negócios, nem pensar. Leia mais no O Estado de S. Paulo

Há quase um consenso no futebol brasileiro. A iminente retirada da Hicks Muse - parceira de Corinthians e Cruzeiro e o último grande investidor ainda presente nos clubes do País - termina com o sopro de prosperidade e administração profissional que empolgou o futebol no fim dos anos 90 e em 2000. Sem dinheiro e com cada vez menos profissionais tomando decisões, reinam absolutos nos clubes os velhos e conhecidos dirigentes citados nas Comissões Parlamentares de Inquérito da Câmara e do Senado. Ao lado dos velhos cartolas, sobram também alguns diretores remunerados, que cuidam apenas da burocracia e do dia-a-dia do departamento de futebol. Planos estratégicos ou novas oportunidades de negócios, nem pensar. Leia mais no O Estado de S. Paulo

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