Decisão da Copa América passa pelos pés de Valdivia e Messi
Dupla vai protagonizar a criação das jogadas de suas equipes
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Por Gonçalo Junior
Messi e Valdivia vão travar um duelo decisivo na decisão da Copa América. Devem se encontrar poucas vezes em campo, um não marcará o outro, mas eles vão disputar o protagonismo na criação de jogadas. São os líderes técnicos de suas respectivas equipes e foram fundamentais até aqui. Não por acaso lideram as estatísticas no número de assistências - cada um deu três passes para gol.
A importância de Messi para a seleção é indiscutível. Depois de uma primeira fase discreta, ele foi bem na vitória sobre a Colômbia e mostrou sua genialidade na goleada sobre o Paraguai. “Tomara que os gols que não fiz até agora saiam na final”, disse Messi, que só marcou uma vez até agora.
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O craque do Barcelona já perdeu duas finais com a seleção argentina (Copa América 2007 e Copa do Mundo 2014) e neste sábado em Santiago também tenta mudar sua própria história.
Chile conquista a 44ª edição da Copa América
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Para o técnico Jorge Sampaoli, Valdivia é tão importante para o Chile como Messi para a Argentina e Cristiano Ronaldo para Portugal. “Jorge é um talento que não podemos substituir. Hoje, para o futebol que adotamos, ele é determinante”, elogiou Sampaoli.
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No início da Copa América, Valdivia precisava provar na questão da regularidade, ser mais constante e superar as seguidas lesões. E conseguiu. Proporcionalmente, ele atuou mais pela seleção do que pelo Palmeiras em 2015.
Desde que foi convocado, pouco mais de um mês atrás, o meia fez seis partidas seguidas, todas como titular - cinco apresentações na Copa América e um amistoso contra El Salvador. No amistoso, chegou a fazer um gol.
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Pelo Palmeiras, ele estreou apenas em abril, após quatro meses de tratamento de uma lesão na coxa esquerda. Em 2015, são dez jogos, com uma assistência e nenhum gol.
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Apesar da boa fase, Valdivia também mostrou preocupação com sua imagem. Após a goleada sobre a Bolívia, ele desabafou. “Já paguei por meus pecados, paguei por todas as coisas ruins que fiz. Sou um cara legal, tento treinar caladinho”.
Torcedores chilenos afirmaram que o meia estava com Vidal em um cassino antes do acidente que quase tirou o astro da Juventus da Copa América. Valdivia provou que estava com sua família.
Messi e Valdivia vão travar um duelo decisivo na decisão da Copa América. Devem se encontrar poucas vezes em campo, um não marcará o outro, mas eles vão disputar o protagonismo na criação de jogadas. São os líderes técnicos de suas respectivas equipes e foram fundamentais até aqui. Não por acaso lideram as estatísticas no número de assistências - cada um deu três passes para gol.
A importância de Messi para a seleção é indiscutível. Depois de uma primeira fase discreta, ele foi bem na vitória sobre a Colômbia e mostrou sua genialidade na goleada sobre o Paraguai. “Tomara que os gols que não fiz até agora saiam na final”, disse Messi, que só marcou uma vez até agora.
O craque do Barcelona já perdeu duas finais com a seleção argentina (Copa América 2007 e Copa do Mundo 2014) e neste sábado em Santiago também tenta mudar sua própria história.
Chile conquista a 44ª edição da Copa América
Para o técnico Jorge Sampaoli, Valdivia é tão importante para o Chile como Messi para a Argentina e Cristiano Ronaldo para Portugal. “Jorge é um talento que não podemos substituir. Hoje, para o futebol que adotamos, ele é determinante”, elogiou Sampaoli.
No início da Copa América, Valdivia precisava provar na questão da regularidade, ser mais constante e superar as seguidas lesões. E conseguiu. Proporcionalmente, ele atuou mais pela seleção do que pelo Palmeiras em 2015.
Desde que foi convocado, pouco mais de um mês atrás, o meia fez seis partidas seguidas, todas como titular - cinco apresentações na Copa América e um amistoso contra El Salvador. No amistoso, chegou a fazer um gol.
Pelo Palmeiras, ele estreou apenas em abril, após quatro meses de tratamento de uma lesão na coxa esquerda. Em 2015, são dez jogos, com uma assistência e nenhum gol.
Apesar da boa fase, Valdivia também mostrou preocupação com sua imagem. Após a goleada sobre a Bolívia, ele desabafou. “Já paguei por meus pecados, paguei por todas as coisas ruins que fiz. Sou um cara legal, tento treinar caladinho”.
Torcedores chilenos afirmaram que o meia estava com Vidal em um cassino antes do acidente que quase tirou o astro da Juventus da Copa América. Valdivia provou que estava com sua família.
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Messi e Valdivia vão travar um duelo decisivo na decisão da Copa América. Devem se encontrar poucas vezes em campo, um não marcará o outro, mas eles vão disputar o protagonismo na criação de jogadas. São os líderes técnicos de suas respectivas equipes e foram fundamentais até aqui. Não por acaso lideram as estatísticas no número de assistências - cada um deu três passes para gol.
A importância de Messi para a seleção é indiscutível. Depois de uma primeira fase discreta, ele foi bem na vitória sobre a Colômbia e mostrou sua genialidade na goleada sobre o Paraguai. “Tomara que os gols que não fiz até agora saiam na final”, disse Messi, que só marcou uma vez até agora.
O craque do Barcelona já perdeu duas finais com a seleção argentina (Copa América 2007 e Copa do Mundo 2014) e neste sábado em Santiago também tenta mudar sua própria história.
Chile conquista a 44ª edição da Copa América
Para o técnico Jorge Sampaoli, Valdivia é tão importante para o Chile como Messi para a Argentina e Cristiano Ronaldo para Portugal. “Jorge é um talento que não podemos substituir. Hoje, para o futebol que adotamos, ele é determinante”, elogiou Sampaoli.
No início da Copa América, Valdivia precisava provar na questão da regularidade, ser mais constante e superar as seguidas lesões. E conseguiu. Proporcionalmente, ele atuou mais pela seleção do que pelo Palmeiras em 2015.
Desde que foi convocado, pouco mais de um mês atrás, o meia fez seis partidas seguidas, todas como titular - cinco apresentações na Copa América e um amistoso contra El Salvador. No amistoso, chegou a fazer um gol.
Pelo Palmeiras, ele estreou apenas em abril, após quatro meses de tratamento de uma lesão na coxa esquerda. Em 2015, são dez jogos, com uma assistência e nenhum gol.
Apesar da boa fase, Valdivia também mostrou preocupação com sua imagem. Após a goleada sobre a Bolívia, ele desabafou. “Já paguei por meus pecados, paguei por todas as coisas ruins que fiz. Sou um cara legal, tento treinar caladinho”.
Torcedores chilenos afirmaram que o meia estava com Vidal em um cassino antes do acidente que quase tirou o astro da Juventus da Copa América. Valdivia provou que estava com sua família.
Messi e Valdivia vão travar um duelo decisivo na decisão da Copa América. Devem se encontrar poucas vezes em campo, um não marcará o outro, mas eles vão disputar o protagonismo na criação de jogadas. São os líderes técnicos de suas respectivas equipes e foram fundamentais até aqui. Não por acaso lideram as estatísticas no número de assistências - cada um deu três passes para gol.
A importância de Messi para a seleção é indiscutível. Depois de uma primeira fase discreta, ele foi bem na vitória sobre a Colômbia e mostrou sua genialidade na goleada sobre o Paraguai. “Tomara que os gols que não fiz até agora saiam na final”, disse Messi, que só marcou uma vez até agora.
O craque do Barcelona já perdeu duas finais com a seleção argentina (Copa América 2007 e Copa do Mundo 2014) e neste sábado em Santiago também tenta mudar sua própria história.
Chile conquista a 44ª edição da Copa América
Para o técnico Jorge Sampaoli, Valdivia é tão importante para o Chile como Messi para a Argentina e Cristiano Ronaldo para Portugal. “Jorge é um talento que não podemos substituir. Hoje, para o futebol que adotamos, ele é determinante”, elogiou Sampaoli.
No início da Copa América, Valdivia precisava provar na questão da regularidade, ser mais constante e superar as seguidas lesões. E conseguiu. Proporcionalmente, ele atuou mais pela seleção do que pelo Palmeiras em 2015.
Desde que foi convocado, pouco mais de um mês atrás, o meia fez seis partidas seguidas, todas como titular - cinco apresentações na Copa América e um amistoso contra El Salvador. No amistoso, chegou a fazer um gol.
Pelo Palmeiras, ele estreou apenas em abril, após quatro meses de tratamento de uma lesão na coxa esquerda. Em 2015, são dez jogos, com uma assistência e nenhum gol.
Apesar da boa fase, Valdivia também mostrou preocupação com sua imagem. Após a goleada sobre a Bolívia, ele desabafou. “Já paguei por meus pecados, paguei por todas as coisas ruins que fiz. Sou um cara legal, tento treinar caladinho”.
Torcedores chilenos afirmaram que o meia estava com Vidal em um cassino antes do acidente que quase tirou o astro da Juventus da Copa América. Valdivia provou que estava com sua família.