Dedé, suspenso, passa dificuldades


Por Agencia Estado

Relacionado entre os sete jogadores brasileiros suspensos, nesta quarta-feira, pela Liga Italiana de Futebol, o zagueiro Dedé, de apenas 20 anos, passa por dificuldades e só vive com a ajuda de alguns amigos. Mesmo sem jogar na Itália, ele foi acusado de ter apresentado passaporte falso para tentar atuar pelo Vicenza, mesmo clube do atacante Jeda. Sem dinheiro e sem clube ele não jogava há nove meses e, agora, vai ficar mais um ano longe do futebol. "Não sei ainda o que fazer. Estou desorientado", disse Dedé, nesta tarde, muito preocupado com seu futuro e de sua família que mora no interior do Paraná. Na terça-feira ele já tinha sofrido outro golpe, desta vez jurídico. Dedé tentava ganhar seu passe na Justiça do Trabalho, alegando falta de pagamento nos últimos nove meses. Mas o Campinas, através do vice-presidente Edmar Bernardes, ex-jogador do Flamengo, Corinthians e Guarani, apresentou um recibo no valor de R$ 1.800, que corresponderia aos salários atrasados. "Infelizmente tinha assinado vários recibos em branco, mas não sabia que eles seriam usados contra mim um dia", lamentou. Os passaportes falsos, de Dedé e Jeda, teriam sido comprados por Careca, presidente do Campinas, junto ao empresário Jimmy Martins. Estas foram as informações prestadas pelo ex-craque na CPI da Nike, em Brasília. Cada um custou US$ 25 mil. Os dois ex-jogadores não quiseram comentar nada a respeito, nesta tarde, evitando a polêmica. Dedé disputou o Campeonato Paulista da Série B-2 - quinta divisão - por duas temporadas (1999/2000) defendendo as cores do Primavera de Indaiatuba. É um zagueiro de boas condições técnicas, que poderia se dar bem no futebol italiano. Ele garante que teria como tirar um passaporte da comunidade européia, por ter descendência italiana. Só não esperava por tanta confusão criada a partir da apresentação do passaporte falso. O seu sonho de jogar na Itália virou pesadelo.

Relacionado entre os sete jogadores brasileiros suspensos, nesta quarta-feira, pela Liga Italiana de Futebol, o zagueiro Dedé, de apenas 20 anos, passa por dificuldades e só vive com a ajuda de alguns amigos. Mesmo sem jogar na Itália, ele foi acusado de ter apresentado passaporte falso para tentar atuar pelo Vicenza, mesmo clube do atacante Jeda. Sem dinheiro e sem clube ele não jogava há nove meses e, agora, vai ficar mais um ano longe do futebol. "Não sei ainda o que fazer. Estou desorientado", disse Dedé, nesta tarde, muito preocupado com seu futuro e de sua família que mora no interior do Paraná. Na terça-feira ele já tinha sofrido outro golpe, desta vez jurídico. Dedé tentava ganhar seu passe na Justiça do Trabalho, alegando falta de pagamento nos últimos nove meses. Mas o Campinas, através do vice-presidente Edmar Bernardes, ex-jogador do Flamengo, Corinthians e Guarani, apresentou um recibo no valor de R$ 1.800, que corresponderia aos salários atrasados. "Infelizmente tinha assinado vários recibos em branco, mas não sabia que eles seriam usados contra mim um dia", lamentou. Os passaportes falsos, de Dedé e Jeda, teriam sido comprados por Careca, presidente do Campinas, junto ao empresário Jimmy Martins. Estas foram as informações prestadas pelo ex-craque na CPI da Nike, em Brasília. Cada um custou US$ 25 mil. Os dois ex-jogadores não quiseram comentar nada a respeito, nesta tarde, evitando a polêmica. Dedé disputou o Campeonato Paulista da Série B-2 - quinta divisão - por duas temporadas (1999/2000) defendendo as cores do Primavera de Indaiatuba. É um zagueiro de boas condições técnicas, que poderia se dar bem no futebol italiano. Ele garante que teria como tirar um passaporte da comunidade européia, por ter descendência italiana. Só não esperava por tanta confusão criada a partir da apresentação do passaporte falso. O seu sonho de jogar na Itália virou pesadelo.

Relacionado entre os sete jogadores brasileiros suspensos, nesta quarta-feira, pela Liga Italiana de Futebol, o zagueiro Dedé, de apenas 20 anos, passa por dificuldades e só vive com a ajuda de alguns amigos. Mesmo sem jogar na Itália, ele foi acusado de ter apresentado passaporte falso para tentar atuar pelo Vicenza, mesmo clube do atacante Jeda. Sem dinheiro e sem clube ele não jogava há nove meses e, agora, vai ficar mais um ano longe do futebol. "Não sei ainda o que fazer. Estou desorientado", disse Dedé, nesta tarde, muito preocupado com seu futuro e de sua família que mora no interior do Paraná. Na terça-feira ele já tinha sofrido outro golpe, desta vez jurídico. Dedé tentava ganhar seu passe na Justiça do Trabalho, alegando falta de pagamento nos últimos nove meses. Mas o Campinas, através do vice-presidente Edmar Bernardes, ex-jogador do Flamengo, Corinthians e Guarani, apresentou um recibo no valor de R$ 1.800, que corresponderia aos salários atrasados. "Infelizmente tinha assinado vários recibos em branco, mas não sabia que eles seriam usados contra mim um dia", lamentou. Os passaportes falsos, de Dedé e Jeda, teriam sido comprados por Careca, presidente do Campinas, junto ao empresário Jimmy Martins. Estas foram as informações prestadas pelo ex-craque na CPI da Nike, em Brasília. Cada um custou US$ 25 mil. Os dois ex-jogadores não quiseram comentar nada a respeito, nesta tarde, evitando a polêmica. Dedé disputou o Campeonato Paulista da Série B-2 - quinta divisão - por duas temporadas (1999/2000) defendendo as cores do Primavera de Indaiatuba. É um zagueiro de boas condições técnicas, que poderia se dar bem no futebol italiano. Ele garante que teria como tirar um passaporte da comunidade européia, por ter descendência italiana. Só não esperava por tanta confusão criada a partir da apresentação do passaporte falso. O seu sonho de jogar na Itália virou pesadelo.

Relacionado entre os sete jogadores brasileiros suspensos, nesta quarta-feira, pela Liga Italiana de Futebol, o zagueiro Dedé, de apenas 20 anos, passa por dificuldades e só vive com a ajuda de alguns amigos. Mesmo sem jogar na Itália, ele foi acusado de ter apresentado passaporte falso para tentar atuar pelo Vicenza, mesmo clube do atacante Jeda. Sem dinheiro e sem clube ele não jogava há nove meses e, agora, vai ficar mais um ano longe do futebol. "Não sei ainda o que fazer. Estou desorientado", disse Dedé, nesta tarde, muito preocupado com seu futuro e de sua família que mora no interior do Paraná. Na terça-feira ele já tinha sofrido outro golpe, desta vez jurídico. Dedé tentava ganhar seu passe na Justiça do Trabalho, alegando falta de pagamento nos últimos nove meses. Mas o Campinas, através do vice-presidente Edmar Bernardes, ex-jogador do Flamengo, Corinthians e Guarani, apresentou um recibo no valor de R$ 1.800, que corresponderia aos salários atrasados. "Infelizmente tinha assinado vários recibos em branco, mas não sabia que eles seriam usados contra mim um dia", lamentou. Os passaportes falsos, de Dedé e Jeda, teriam sido comprados por Careca, presidente do Campinas, junto ao empresário Jimmy Martins. Estas foram as informações prestadas pelo ex-craque na CPI da Nike, em Brasília. Cada um custou US$ 25 mil. Os dois ex-jogadores não quiseram comentar nada a respeito, nesta tarde, evitando a polêmica. Dedé disputou o Campeonato Paulista da Série B-2 - quinta divisão - por duas temporadas (1999/2000) defendendo as cores do Primavera de Indaiatuba. É um zagueiro de boas condições técnicas, que poderia se dar bem no futebol italiano. Ele garante que teria como tirar um passaporte da comunidade européia, por ter descendência italiana. Só não esperava por tanta confusão criada a partir da apresentação do passaporte falso. O seu sonho de jogar na Itália virou pesadelo.

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