Demerson evita vestiário do time da Chapecoense: 'Dá uma dor'


Zagueiro não viajou com equipe para a Colômbia

Por Daniel Batista, Gilberto Amendola e enviados especiais a Chapecó

O zagueiro Demerson não viajou com o grupo para a Colômbia. Foi cortado dias antes da fatídica viagem por opção do treinador, Caio Júnior. "Claro que na hora a gente fica frustrado, mas depois, quando passa aquele momento de frustração, a gente logo volta a pensar e torcer pelos amigos. A gente era muito amigo, cara", fala.

Demerson conta que não consegue sequer entrar no vestiário do time na Arena Condá. "Eu vejo aquilo vazio, aquele lugar que a gente comemorou tanto...O vestiário me dá uma dor", conta.

Demerson fica emocionado ao ver o vestiário da Chapecoense vazio Foto: Gabriela Biló|Estadão
continua após a publicidade

O zagueiro ainda não consegue pensar no próprio futuro como atleta, mas em uma nova vida para Chapeconse ele acredita. "Esse é um clube que já passou por muitas coisas. Um clube que quase fechou as portas. Tenho certeza que a Chape vai se reerguer", diz. "Eu só não sei como vou conseguir acompanhar as homenagens, os velórios. Pra mim está  sendo muito difícil".

Seu navegador não suporta esse video.

A tristeza é grande em torno da Arena Condá , na cidade catarinense de Chapécó, após o acidente de avião que matou jogadores e membros da equipe da Associação Chapecoense de Futebol.

O zagueiro Demerson não viajou com o grupo para a Colômbia. Foi cortado dias antes da fatídica viagem por opção do treinador, Caio Júnior. "Claro que na hora a gente fica frustrado, mas depois, quando passa aquele momento de frustração, a gente logo volta a pensar e torcer pelos amigos. A gente era muito amigo, cara", fala.

Demerson conta que não consegue sequer entrar no vestiário do time na Arena Condá. "Eu vejo aquilo vazio, aquele lugar que a gente comemorou tanto...O vestiário me dá uma dor", conta.

Demerson fica emocionado ao ver o vestiário da Chapecoense vazio Foto: Gabriela Biló|Estadão

O zagueiro ainda não consegue pensar no próprio futuro como atleta, mas em uma nova vida para Chapeconse ele acredita. "Esse é um clube que já passou por muitas coisas. Um clube que quase fechou as portas. Tenho certeza que a Chape vai se reerguer", diz. "Eu só não sei como vou conseguir acompanhar as homenagens, os velórios. Pra mim está  sendo muito difícil".

Seu navegador não suporta esse video.

A tristeza é grande em torno da Arena Condá , na cidade catarinense de Chapécó, após o acidente de avião que matou jogadores e membros da equipe da Associação Chapecoense de Futebol.

O zagueiro Demerson não viajou com o grupo para a Colômbia. Foi cortado dias antes da fatídica viagem por opção do treinador, Caio Júnior. "Claro que na hora a gente fica frustrado, mas depois, quando passa aquele momento de frustração, a gente logo volta a pensar e torcer pelos amigos. A gente era muito amigo, cara", fala.

Demerson conta que não consegue sequer entrar no vestiário do time na Arena Condá. "Eu vejo aquilo vazio, aquele lugar que a gente comemorou tanto...O vestiário me dá uma dor", conta.

Demerson fica emocionado ao ver o vestiário da Chapecoense vazio Foto: Gabriela Biló|Estadão

O zagueiro ainda não consegue pensar no próprio futuro como atleta, mas em uma nova vida para Chapeconse ele acredita. "Esse é um clube que já passou por muitas coisas. Um clube que quase fechou as portas. Tenho certeza que a Chape vai se reerguer", diz. "Eu só não sei como vou conseguir acompanhar as homenagens, os velórios. Pra mim está  sendo muito difícil".

Seu navegador não suporta esse video.

A tristeza é grande em torno da Arena Condá , na cidade catarinense de Chapécó, após o acidente de avião que matou jogadores e membros da equipe da Associação Chapecoense de Futebol.

O zagueiro Demerson não viajou com o grupo para a Colômbia. Foi cortado dias antes da fatídica viagem por opção do treinador, Caio Júnior. "Claro que na hora a gente fica frustrado, mas depois, quando passa aquele momento de frustração, a gente logo volta a pensar e torcer pelos amigos. A gente era muito amigo, cara", fala.

Demerson conta que não consegue sequer entrar no vestiário do time na Arena Condá. "Eu vejo aquilo vazio, aquele lugar que a gente comemorou tanto...O vestiário me dá uma dor", conta.

Demerson fica emocionado ao ver o vestiário da Chapecoense vazio Foto: Gabriela Biló|Estadão

O zagueiro ainda não consegue pensar no próprio futuro como atleta, mas em uma nova vida para Chapeconse ele acredita. "Esse é um clube que já passou por muitas coisas. Um clube que quase fechou as portas. Tenho certeza que a Chape vai se reerguer", diz. "Eu só não sei como vou conseguir acompanhar as homenagens, os velórios. Pra mim está  sendo muito difícil".

Seu navegador não suporta esse video.

A tristeza é grande em torno da Arena Condá , na cidade catarinense de Chapécó, após o acidente de avião que matou jogadores e membros da equipe da Associação Chapecoense de Futebol.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.