São Paulo demite CEO indicado por Abílio Diniz


Alexandre Bourgeois fica apenas três meses no cargo

Por Gonçalo Junior

O São Paulo anunciou nesta quinta-feira a demissão de Alexandre Bourgeois, que havia sido contratado para ser o CEO (Chief Executive Officer) por indicação do empresário Abílio Diniz. A justificativa oficial foi a falta de resultados compatíveis e de apresentação de soluções após três meses de trabalho. Fontes ouvidas pela Estadão, no entanto, apontam que uma das razões da demissão foi o vazamento de informações. O empresário nega as acusações e afirma que irá se pronunciar no "momento adequado". Alexandre Bourgeois foi contratado para implantar um novo plano de gestão com metas em todos departamentos do clube. O objetivo principal era reduzir custos para amenizar a crise financeira, além de profissionalizar o São Paulo. Sua proposta para reformular o modelo de administração definia a divisão de poder entre o presidente e um Conselho de Administração. O presidente Carlos Miguel Aidar preferiu a solução "Pró São Paulo", do Instituto Áquila, que não promove grandes alterações na concentração de poder. De acordo com o presidente, o processo de profissionalização vai continuar. Bourgeois fez carreira como executivo de bancos nos Estados Unidos, na Inglaterra e no Brasil e foi gestor da Teisa (Terceira Estrela Investimentos), fundo de investimentos que fez negócios com o Santos, inclusive a negociação de Neymar com o Barcelona.

O São Paulo anunciou nesta quinta-feira a demissão de Alexandre Bourgeois, que havia sido contratado para ser o CEO (Chief Executive Officer) por indicação do empresário Abílio Diniz. A justificativa oficial foi a falta de resultados compatíveis e de apresentação de soluções após três meses de trabalho. Fontes ouvidas pela Estadão, no entanto, apontam que uma das razões da demissão foi o vazamento de informações. O empresário nega as acusações e afirma que irá se pronunciar no "momento adequado". Alexandre Bourgeois foi contratado para implantar um novo plano de gestão com metas em todos departamentos do clube. O objetivo principal era reduzir custos para amenizar a crise financeira, além de profissionalizar o São Paulo. Sua proposta para reformular o modelo de administração definia a divisão de poder entre o presidente e um Conselho de Administração. O presidente Carlos Miguel Aidar preferiu a solução "Pró São Paulo", do Instituto Áquila, que não promove grandes alterações na concentração de poder. De acordo com o presidente, o processo de profissionalização vai continuar. Bourgeois fez carreira como executivo de bancos nos Estados Unidos, na Inglaterra e no Brasil e foi gestor da Teisa (Terceira Estrela Investimentos), fundo de investimentos que fez negócios com o Santos, inclusive a negociação de Neymar com o Barcelona.

O São Paulo anunciou nesta quinta-feira a demissão de Alexandre Bourgeois, que havia sido contratado para ser o CEO (Chief Executive Officer) por indicação do empresário Abílio Diniz. A justificativa oficial foi a falta de resultados compatíveis e de apresentação de soluções após três meses de trabalho. Fontes ouvidas pela Estadão, no entanto, apontam que uma das razões da demissão foi o vazamento de informações. O empresário nega as acusações e afirma que irá se pronunciar no "momento adequado". Alexandre Bourgeois foi contratado para implantar um novo plano de gestão com metas em todos departamentos do clube. O objetivo principal era reduzir custos para amenizar a crise financeira, além de profissionalizar o São Paulo. Sua proposta para reformular o modelo de administração definia a divisão de poder entre o presidente e um Conselho de Administração. O presidente Carlos Miguel Aidar preferiu a solução "Pró São Paulo", do Instituto Áquila, que não promove grandes alterações na concentração de poder. De acordo com o presidente, o processo de profissionalização vai continuar. Bourgeois fez carreira como executivo de bancos nos Estados Unidos, na Inglaterra e no Brasil e foi gestor da Teisa (Terceira Estrela Investimentos), fundo de investimentos que fez negócios com o Santos, inclusive a negociação de Neymar com o Barcelona.

O São Paulo anunciou nesta quinta-feira a demissão de Alexandre Bourgeois, que havia sido contratado para ser o CEO (Chief Executive Officer) por indicação do empresário Abílio Diniz. A justificativa oficial foi a falta de resultados compatíveis e de apresentação de soluções após três meses de trabalho. Fontes ouvidas pela Estadão, no entanto, apontam que uma das razões da demissão foi o vazamento de informações. O empresário nega as acusações e afirma que irá se pronunciar no "momento adequado". Alexandre Bourgeois foi contratado para implantar um novo plano de gestão com metas em todos departamentos do clube. O objetivo principal era reduzir custos para amenizar a crise financeira, além de profissionalizar o São Paulo. Sua proposta para reformular o modelo de administração definia a divisão de poder entre o presidente e um Conselho de Administração. O presidente Carlos Miguel Aidar preferiu a solução "Pró São Paulo", do Instituto Áquila, que não promove grandes alterações na concentração de poder. De acordo com o presidente, o processo de profissionalização vai continuar. Bourgeois fez carreira como executivo de bancos nos Estados Unidos, na Inglaterra e no Brasil e foi gestor da Teisa (Terceira Estrela Investimentos), fundo de investimentos que fez negócios com o Santos, inclusive a negociação de Neymar com o Barcelona.

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