Derrota pode tirar Uruguai da Copa


A Seleção de Victor Púa terá o apoio de 62 mil torcedores tão apaixonados como desesperados pela "Celeste Olímpica".

Por Agencia Estado

Se os neuróticos brasileiros que ainda sonham com uma vingança pela perda da Copa do Mundo de 1950 diante dos uruguaios no Maracanã, a partida deste domingo será uma bela chance de tirar um pouco do rancor. A Seleção de Victor Púa terá o apoio de 62 mil torcedores tão apaixonados como desesperados pela "Celeste Olímpica". Uma derrota amanhã deixará o time praticamente fora da luta pela vaga para a Copa do Mundo do Japão. Seria a terceira consecutiva sem os uruguaios. Seria humilhação demais, ainda mais atuando no tradicional estádio Centenário. Aliás, mais uma, já que o futebol do país acabou tragado pela crise econômica. A seleção do Uruguai é formada por 80% de jovens jogadores que atuam no Exterior. Não por serem excepcionais, mas bons e baratíssimos para os times europeus que os compram até para terem reservas de qualidade. "Precisamos recuperar o prestígio do futebol do nosso país. Para isso temos a obrigação de participar da Copa do Mundo do Japão. Começamos nossa recuperação nas Eliminatórias vencendo o Chile em Santiago. Vencer o Brasil será o passo decisivo", define a estrela Recoba que é um reserva de luxo na Inter de Milão. Justo o meia que foi pego com passaporte falso e foi suspenso por um ano. Mas Victor Pua não pode se dar ao luxo de lamentar por Recoba ou por Nicolás Olivera que teve convulsões muito mal explicadas na concentração. O treinador tratou de treinar e muito em Punta del Leste os jogadores que entrarão como camicases amanhã em campo. Apelando para o velho nacionalismo, o técnico montou uma equipe extremamente forte na marcação e com muita velocidade no ataque. É um time típico para se empolgar com o apoio dos tensos torcedores uruguaios. "Nós não nos intimidaremos com o fato de os brasileiros serem consagrados no mundo inteiro. Não nos interessa que seja Rivaldo ou Romário que pegue na bola. Nós iremos jogar com amor à nossa pátria. Essa partida representa demais para o futuro do futebol uruguaio. Uma vitória nos recoloca entre as seleções com condições de classificação. A hora da dedicação chegou", avisa o volante Paulo Garcia que pertence ao Milan. O Uruguai está em sexto lugar com 18 pontos. Se conseguir a vitória amanhã alcançará o Brasil que soma 21 pontos e está em quarto lugar. "Para vencer não podemos ficar esperando os brasileiros nos atacar. A saída é buscar a iniciativa do jogo. E nós temos a fórmula. Treinamos muito para isso", diz Magallanes. Aliás, ele e Dario Silva são considerados fundamentais para a sonhada vitória. Os dois irão atuar abertos, como pontas antigos. A ordem de Victor Pua é explorar as descidas dos laterais Cafu e Roberto Carlos. Considera a cobertura brasileira um dos pontos mais fracos da Seleção Brasileira. No mais, os uruguaios atuam com quatro zagueiros, três volantes viris, violentos até. Recoba atua solto, fazendo a ligação entre os volantes que tem qualidade para atacar e os dois pontas. O time tem a melhor defesa das Eliminatórias, mas dificuldade para atacar. Mesmo em casa. Há uma semana, atuando contra a simplória seleção de Santa Catarina como teste, os uruguaios não passaram de um empate por 1 a 1 no estádio Centenário. "Amistoso é amistoso, a hora de colocar o coração para ganhar uma partida chegou. Vamos nos superar. A história do futebol uruguaio merece", torce fervorosamente Victor Púa.

Se os neuróticos brasileiros que ainda sonham com uma vingança pela perda da Copa do Mundo de 1950 diante dos uruguaios no Maracanã, a partida deste domingo será uma bela chance de tirar um pouco do rancor. A Seleção de Victor Púa terá o apoio de 62 mil torcedores tão apaixonados como desesperados pela "Celeste Olímpica". Uma derrota amanhã deixará o time praticamente fora da luta pela vaga para a Copa do Mundo do Japão. Seria a terceira consecutiva sem os uruguaios. Seria humilhação demais, ainda mais atuando no tradicional estádio Centenário. Aliás, mais uma, já que o futebol do país acabou tragado pela crise econômica. A seleção do Uruguai é formada por 80% de jovens jogadores que atuam no Exterior. Não por serem excepcionais, mas bons e baratíssimos para os times europeus que os compram até para terem reservas de qualidade. "Precisamos recuperar o prestígio do futebol do nosso país. Para isso temos a obrigação de participar da Copa do Mundo do Japão. Começamos nossa recuperação nas Eliminatórias vencendo o Chile em Santiago. Vencer o Brasil será o passo decisivo", define a estrela Recoba que é um reserva de luxo na Inter de Milão. Justo o meia que foi pego com passaporte falso e foi suspenso por um ano. Mas Victor Pua não pode se dar ao luxo de lamentar por Recoba ou por Nicolás Olivera que teve convulsões muito mal explicadas na concentração. O treinador tratou de treinar e muito em Punta del Leste os jogadores que entrarão como camicases amanhã em campo. Apelando para o velho nacionalismo, o técnico montou uma equipe extremamente forte na marcação e com muita velocidade no ataque. É um time típico para se empolgar com o apoio dos tensos torcedores uruguaios. "Nós não nos intimidaremos com o fato de os brasileiros serem consagrados no mundo inteiro. Não nos interessa que seja Rivaldo ou Romário que pegue na bola. Nós iremos jogar com amor à nossa pátria. Essa partida representa demais para o futuro do futebol uruguaio. Uma vitória nos recoloca entre as seleções com condições de classificação. A hora da dedicação chegou", avisa o volante Paulo Garcia que pertence ao Milan. O Uruguai está em sexto lugar com 18 pontos. Se conseguir a vitória amanhã alcançará o Brasil que soma 21 pontos e está em quarto lugar. "Para vencer não podemos ficar esperando os brasileiros nos atacar. A saída é buscar a iniciativa do jogo. E nós temos a fórmula. Treinamos muito para isso", diz Magallanes. Aliás, ele e Dario Silva são considerados fundamentais para a sonhada vitória. Os dois irão atuar abertos, como pontas antigos. A ordem de Victor Pua é explorar as descidas dos laterais Cafu e Roberto Carlos. Considera a cobertura brasileira um dos pontos mais fracos da Seleção Brasileira. No mais, os uruguaios atuam com quatro zagueiros, três volantes viris, violentos até. Recoba atua solto, fazendo a ligação entre os volantes que tem qualidade para atacar e os dois pontas. O time tem a melhor defesa das Eliminatórias, mas dificuldade para atacar. Mesmo em casa. Há uma semana, atuando contra a simplória seleção de Santa Catarina como teste, os uruguaios não passaram de um empate por 1 a 1 no estádio Centenário. "Amistoso é amistoso, a hora de colocar o coração para ganhar uma partida chegou. Vamos nos superar. A história do futebol uruguaio merece", torce fervorosamente Victor Púa.

Se os neuróticos brasileiros que ainda sonham com uma vingança pela perda da Copa do Mundo de 1950 diante dos uruguaios no Maracanã, a partida deste domingo será uma bela chance de tirar um pouco do rancor. A Seleção de Victor Púa terá o apoio de 62 mil torcedores tão apaixonados como desesperados pela "Celeste Olímpica". Uma derrota amanhã deixará o time praticamente fora da luta pela vaga para a Copa do Mundo do Japão. Seria a terceira consecutiva sem os uruguaios. Seria humilhação demais, ainda mais atuando no tradicional estádio Centenário. Aliás, mais uma, já que o futebol do país acabou tragado pela crise econômica. A seleção do Uruguai é formada por 80% de jovens jogadores que atuam no Exterior. Não por serem excepcionais, mas bons e baratíssimos para os times europeus que os compram até para terem reservas de qualidade. "Precisamos recuperar o prestígio do futebol do nosso país. Para isso temos a obrigação de participar da Copa do Mundo do Japão. Começamos nossa recuperação nas Eliminatórias vencendo o Chile em Santiago. Vencer o Brasil será o passo decisivo", define a estrela Recoba que é um reserva de luxo na Inter de Milão. Justo o meia que foi pego com passaporte falso e foi suspenso por um ano. Mas Victor Pua não pode se dar ao luxo de lamentar por Recoba ou por Nicolás Olivera que teve convulsões muito mal explicadas na concentração. O treinador tratou de treinar e muito em Punta del Leste os jogadores que entrarão como camicases amanhã em campo. Apelando para o velho nacionalismo, o técnico montou uma equipe extremamente forte na marcação e com muita velocidade no ataque. É um time típico para se empolgar com o apoio dos tensos torcedores uruguaios. "Nós não nos intimidaremos com o fato de os brasileiros serem consagrados no mundo inteiro. Não nos interessa que seja Rivaldo ou Romário que pegue na bola. Nós iremos jogar com amor à nossa pátria. Essa partida representa demais para o futuro do futebol uruguaio. Uma vitória nos recoloca entre as seleções com condições de classificação. A hora da dedicação chegou", avisa o volante Paulo Garcia que pertence ao Milan. O Uruguai está em sexto lugar com 18 pontos. Se conseguir a vitória amanhã alcançará o Brasil que soma 21 pontos e está em quarto lugar. "Para vencer não podemos ficar esperando os brasileiros nos atacar. A saída é buscar a iniciativa do jogo. E nós temos a fórmula. Treinamos muito para isso", diz Magallanes. Aliás, ele e Dario Silva são considerados fundamentais para a sonhada vitória. Os dois irão atuar abertos, como pontas antigos. A ordem de Victor Pua é explorar as descidas dos laterais Cafu e Roberto Carlos. Considera a cobertura brasileira um dos pontos mais fracos da Seleção Brasileira. No mais, os uruguaios atuam com quatro zagueiros, três volantes viris, violentos até. Recoba atua solto, fazendo a ligação entre os volantes que tem qualidade para atacar e os dois pontas. O time tem a melhor defesa das Eliminatórias, mas dificuldade para atacar. Mesmo em casa. Há uma semana, atuando contra a simplória seleção de Santa Catarina como teste, os uruguaios não passaram de um empate por 1 a 1 no estádio Centenário. "Amistoso é amistoso, a hora de colocar o coração para ganhar uma partida chegou. Vamos nos superar. A história do futebol uruguaio merece", torce fervorosamente Victor Púa.

Se os neuróticos brasileiros que ainda sonham com uma vingança pela perda da Copa do Mundo de 1950 diante dos uruguaios no Maracanã, a partida deste domingo será uma bela chance de tirar um pouco do rancor. A Seleção de Victor Púa terá o apoio de 62 mil torcedores tão apaixonados como desesperados pela "Celeste Olímpica". Uma derrota amanhã deixará o time praticamente fora da luta pela vaga para a Copa do Mundo do Japão. Seria a terceira consecutiva sem os uruguaios. Seria humilhação demais, ainda mais atuando no tradicional estádio Centenário. Aliás, mais uma, já que o futebol do país acabou tragado pela crise econômica. A seleção do Uruguai é formada por 80% de jovens jogadores que atuam no Exterior. Não por serem excepcionais, mas bons e baratíssimos para os times europeus que os compram até para terem reservas de qualidade. "Precisamos recuperar o prestígio do futebol do nosso país. Para isso temos a obrigação de participar da Copa do Mundo do Japão. Começamos nossa recuperação nas Eliminatórias vencendo o Chile em Santiago. Vencer o Brasil será o passo decisivo", define a estrela Recoba que é um reserva de luxo na Inter de Milão. Justo o meia que foi pego com passaporte falso e foi suspenso por um ano. Mas Victor Pua não pode se dar ao luxo de lamentar por Recoba ou por Nicolás Olivera que teve convulsões muito mal explicadas na concentração. O treinador tratou de treinar e muito em Punta del Leste os jogadores que entrarão como camicases amanhã em campo. Apelando para o velho nacionalismo, o técnico montou uma equipe extremamente forte na marcação e com muita velocidade no ataque. É um time típico para se empolgar com o apoio dos tensos torcedores uruguaios. "Nós não nos intimidaremos com o fato de os brasileiros serem consagrados no mundo inteiro. Não nos interessa que seja Rivaldo ou Romário que pegue na bola. Nós iremos jogar com amor à nossa pátria. Essa partida representa demais para o futuro do futebol uruguaio. Uma vitória nos recoloca entre as seleções com condições de classificação. A hora da dedicação chegou", avisa o volante Paulo Garcia que pertence ao Milan. O Uruguai está em sexto lugar com 18 pontos. Se conseguir a vitória amanhã alcançará o Brasil que soma 21 pontos e está em quarto lugar. "Para vencer não podemos ficar esperando os brasileiros nos atacar. A saída é buscar a iniciativa do jogo. E nós temos a fórmula. Treinamos muito para isso", diz Magallanes. Aliás, ele e Dario Silva são considerados fundamentais para a sonhada vitória. Os dois irão atuar abertos, como pontas antigos. A ordem de Victor Pua é explorar as descidas dos laterais Cafu e Roberto Carlos. Considera a cobertura brasileira um dos pontos mais fracos da Seleção Brasileira. No mais, os uruguaios atuam com quatro zagueiros, três volantes viris, violentos até. Recoba atua solto, fazendo a ligação entre os volantes que tem qualidade para atacar e os dois pontas. O time tem a melhor defesa das Eliminatórias, mas dificuldade para atacar. Mesmo em casa. Há uma semana, atuando contra a simplória seleção de Santa Catarina como teste, os uruguaios não passaram de um empate por 1 a 1 no estádio Centenário. "Amistoso é amistoso, a hora de colocar o coração para ganhar uma partida chegou. Vamos nos superar. A história do futebol uruguaio merece", torce fervorosamente Victor Púa.

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