Dida: enfim um baiano tímido


Por Agencia Estado

O baiano Nelson de Jesus Silva, que o futebol consagrou como Dida, já tem o seu nome escrito na história do clássico Corinthians e São Paulo. Em 99, na semifinal do Brasileiro, defendeu dois pênaltis de Raí e levou a sua equipe à decisão com o Atlético Mineiro. Hoje, Dida e o São Paulo se reencontram em Presidente Prudente, mas numa outra situação. Enquanto os times brigam pela classificação no Rio-São Paulo, Dida entra em campo pensando num objetivo ainda maior do que a vitória: garantir vaga na Seleção. Leia mais no Jornal da Tarde

O baiano Nelson de Jesus Silva, que o futebol consagrou como Dida, já tem o seu nome escrito na história do clássico Corinthians e São Paulo. Em 99, na semifinal do Brasileiro, defendeu dois pênaltis de Raí e levou a sua equipe à decisão com o Atlético Mineiro. Hoje, Dida e o São Paulo se reencontram em Presidente Prudente, mas numa outra situação. Enquanto os times brigam pela classificação no Rio-São Paulo, Dida entra em campo pensando num objetivo ainda maior do que a vitória: garantir vaga na Seleção. Leia mais no Jornal da Tarde

O baiano Nelson de Jesus Silva, que o futebol consagrou como Dida, já tem o seu nome escrito na história do clássico Corinthians e São Paulo. Em 99, na semifinal do Brasileiro, defendeu dois pênaltis de Raí e levou a sua equipe à decisão com o Atlético Mineiro. Hoje, Dida e o São Paulo se reencontram em Presidente Prudente, mas numa outra situação. Enquanto os times brigam pela classificação no Rio-São Paulo, Dida entra em campo pensando num objetivo ainda maior do que a vitória: garantir vaga na Seleção. Leia mais no Jornal da Tarde

O baiano Nelson de Jesus Silva, que o futebol consagrou como Dida, já tem o seu nome escrito na história do clássico Corinthians e São Paulo. Em 99, na semifinal do Brasileiro, defendeu dois pênaltis de Raí e levou a sua equipe à decisão com o Atlético Mineiro. Hoje, Dida e o São Paulo se reencontram em Presidente Prudente, mas numa outra situação. Enquanto os times brigam pela classificação no Rio-São Paulo, Dida entra em campo pensando num objetivo ainda maior do que a vitória: garantir vaga na Seleção. Leia mais no Jornal da Tarde

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