Doping, racismo e Fifa na mira da Uefa


Por Agencia Estado

O doping, as manifestações racistas e a Fifa são alvo de preocupação da União Européia de Futebol (Uefa). Os representantes da entidade que controla o esporte no continente anunciaram nesta quinta-feira a intenção de atacar essas frentes, consideradas prejudiciais a seus negócios. O uso de estimulantes terá cerco fechado pela Uefa, a partir desta temporada. O comitê executivo decidiu ampliar em pelo menos 21% os exames antidoping nas competições que a entidade organiza. No ano passado, foram feitos 99 controles, com apenas um caso positivo - o de Sead Seferovic, jogador do Zeljeznicar, da Bósnia, em partida com o Newcastle, pela fase preliminar da Liga dos Campeões. A intolerância racial igualmente perturba a cartolagem da Europa. Atos grosseiros, principalmente em relação a atletas de origem africana, proliferam na região. Além de campanhas institucionais, a Uefa orientará árbitros e delegados de jogos para ficarem atentos ao comportamento dos torcedores nas arquibancadas. Os europeus também podem entrar em conflito com a Fifa, por meio do G-14, grupo que reúne os mais importantes clubes de continente. Há pressão por calendário mundial e divisão nos lucros de campeonatos entre seleções.

O doping, as manifestações racistas e a Fifa são alvo de preocupação da União Européia de Futebol (Uefa). Os representantes da entidade que controla o esporte no continente anunciaram nesta quinta-feira a intenção de atacar essas frentes, consideradas prejudiciais a seus negócios. O uso de estimulantes terá cerco fechado pela Uefa, a partir desta temporada. O comitê executivo decidiu ampliar em pelo menos 21% os exames antidoping nas competições que a entidade organiza. No ano passado, foram feitos 99 controles, com apenas um caso positivo - o de Sead Seferovic, jogador do Zeljeznicar, da Bósnia, em partida com o Newcastle, pela fase preliminar da Liga dos Campeões. A intolerância racial igualmente perturba a cartolagem da Europa. Atos grosseiros, principalmente em relação a atletas de origem africana, proliferam na região. Além de campanhas institucionais, a Uefa orientará árbitros e delegados de jogos para ficarem atentos ao comportamento dos torcedores nas arquibancadas. Os europeus também podem entrar em conflito com a Fifa, por meio do G-14, grupo que reúne os mais importantes clubes de continente. Há pressão por calendário mundial e divisão nos lucros de campeonatos entre seleções.

O doping, as manifestações racistas e a Fifa são alvo de preocupação da União Européia de Futebol (Uefa). Os representantes da entidade que controla o esporte no continente anunciaram nesta quinta-feira a intenção de atacar essas frentes, consideradas prejudiciais a seus negócios. O uso de estimulantes terá cerco fechado pela Uefa, a partir desta temporada. O comitê executivo decidiu ampliar em pelo menos 21% os exames antidoping nas competições que a entidade organiza. No ano passado, foram feitos 99 controles, com apenas um caso positivo - o de Sead Seferovic, jogador do Zeljeznicar, da Bósnia, em partida com o Newcastle, pela fase preliminar da Liga dos Campeões. A intolerância racial igualmente perturba a cartolagem da Europa. Atos grosseiros, principalmente em relação a atletas de origem africana, proliferam na região. Além de campanhas institucionais, a Uefa orientará árbitros e delegados de jogos para ficarem atentos ao comportamento dos torcedores nas arquibancadas. Os europeus também podem entrar em conflito com a Fifa, por meio do G-14, grupo que reúne os mais importantes clubes de continente. Há pressão por calendário mundial e divisão nos lucros de campeonatos entre seleções.

O doping, as manifestações racistas e a Fifa são alvo de preocupação da União Européia de Futebol (Uefa). Os representantes da entidade que controla o esporte no continente anunciaram nesta quinta-feira a intenção de atacar essas frentes, consideradas prejudiciais a seus negócios. O uso de estimulantes terá cerco fechado pela Uefa, a partir desta temporada. O comitê executivo decidiu ampliar em pelo menos 21% os exames antidoping nas competições que a entidade organiza. No ano passado, foram feitos 99 controles, com apenas um caso positivo - o de Sead Seferovic, jogador do Zeljeznicar, da Bósnia, em partida com o Newcastle, pela fase preliminar da Liga dos Campeões. A intolerância racial igualmente perturba a cartolagem da Europa. Atos grosseiros, principalmente em relação a atletas de origem africana, proliferam na região. Além de campanhas institucionais, a Uefa orientará árbitros e delegados de jogos para ficarem atentos ao comportamento dos torcedores nas arquibancadas. Os europeus também podem entrar em conflito com a Fifa, por meio do G-14, grupo que reúne os mais importantes clubes de continente. Há pressão por calendário mundial e divisão nos lucros de campeonatos entre seleções.

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