Dorival Júnior recoloca o São Caetano na vitrine


Rebaixado no Brasileiro do ano passado, time apostou no trabalho do técnico

Por Agencia Estado

Depois de um péssimo ano de 2006, quando trocou várias vezes de técnico e acabou rebaixado à Série B do Campeonato Brasileiro, o São Caetano volta a ser destaque em uma competição importante, o Campeonato Paulista. Com uma fórmula conhecida: como nos bons tempos de Jair Picerni, o clube do ABC colhe os frutos de um trabalho planejado, de longo prazo, sob o comando de Dorival Júnior. ?Sempre trabalhei dessa forma. Junto com a comissão técnica, traçamos um planejamento de médio, longo prazo. Foi assim no Sport, no Figueirense e estamos tentando fazer o mesmo agora no São Caetano?, explica o treinador, que só lamenta nem sempre ter chance de terminar o trabalho. No Sport, onde ficou de novembro de 2005 a setembro de 2006, ganhou o Campeonato Pernambucano e chegou a liderar a Segundona. Mas a calmaria durou pouco. Quando a equipe de Recife caiu para o quarto lugar, Júnior foi demitido. ?Era normal o time cair de rendimento e depois voltar a jogar bem. Mas não entenderam assim ?, comenta. No fim, o Sport foi vice-campeão, atrás apenas do Atlético Mineiro, e conseguiu o acesso à Série A. Outro trabalho de destaque de Dorival Júnior foi no Figueirense, em 2004. Era sua primeira experiência como treinador e, em um ano e seis meses de trabalho, perdeu apenas seis jogos. Os bons resultados no ABC não iludem o treinador. Seu contrato vai até o fim do Paulistão e ele nem sequer sabe se continuará para a Série B, embora o time esteja na terceira posição, por enquanto à frente de Palmeiras e Corinthians. ?Não me iludo mais. Sei que independentemente do trabalho realizado, pode acabar a qualquer momento?, lamenta. Sobrinho do ídolo palmeirense Dudu, Dorival Júnior conta que aprendeu muito com o tio. ?Tudo que aprendi no futebol foi com ele. Até fui dirigido por ele, no Palmeiras?, recorda.

Depois de um péssimo ano de 2006, quando trocou várias vezes de técnico e acabou rebaixado à Série B do Campeonato Brasileiro, o São Caetano volta a ser destaque em uma competição importante, o Campeonato Paulista. Com uma fórmula conhecida: como nos bons tempos de Jair Picerni, o clube do ABC colhe os frutos de um trabalho planejado, de longo prazo, sob o comando de Dorival Júnior. ?Sempre trabalhei dessa forma. Junto com a comissão técnica, traçamos um planejamento de médio, longo prazo. Foi assim no Sport, no Figueirense e estamos tentando fazer o mesmo agora no São Caetano?, explica o treinador, que só lamenta nem sempre ter chance de terminar o trabalho. No Sport, onde ficou de novembro de 2005 a setembro de 2006, ganhou o Campeonato Pernambucano e chegou a liderar a Segundona. Mas a calmaria durou pouco. Quando a equipe de Recife caiu para o quarto lugar, Júnior foi demitido. ?Era normal o time cair de rendimento e depois voltar a jogar bem. Mas não entenderam assim ?, comenta. No fim, o Sport foi vice-campeão, atrás apenas do Atlético Mineiro, e conseguiu o acesso à Série A. Outro trabalho de destaque de Dorival Júnior foi no Figueirense, em 2004. Era sua primeira experiência como treinador e, em um ano e seis meses de trabalho, perdeu apenas seis jogos. Os bons resultados no ABC não iludem o treinador. Seu contrato vai até o fim do Paulistão e ele nem sequer sabe se continuará para a Série B, embora o time esteja na terceira posição, por enquanto à frente de Palmeiras e Corinthians. ?Não me iludo mais. Sei que independentemente do trabalho realizado, pode acabar a qualquer momento?, lamenta. Sobrinho do ídolo palmeirense Dudu, Dorival Júnior conta que aprendeu muito com o tio. ?Tudo que aprendi no futebol foi com ele. Até fui dirigido por ele, no Palmeiras?, recorda.

Depois de um péssimo ano de 2006, quando trocou várias vezes de técnico e acabou rebaixado à Série B do Campeonato Brasileiro, o São Caetano volta a ser destaque em uma competição importante, o Campeonato Paulista. Com uma fórmula conhecida: como nos bons tempos de Jair Picerni, o clube do ABC colhe os frutos de um trabalho planejado, de longo prazo, sob o comando de Dorival Júnior. ?Sempre trabalhei dessa forma. Junto com a comissão técnica, traçamos um planejamento de médio, longo prazo. Foi assim no Sport, no Figueirense e estamos tentando fazer o mesmo agora no São Caetano?, explica o treinador, que só lamenta nem sempre ter chance de terminar o trabalho. No Sport, onde ficou de novembro de 2005 a setembro de 2006, ganhou o Campeonato Pernambucano e chegou a liderar a Segundona. Mas a calmaria durou pouco. Quando a equipe de Recife caiu para o quarto lugar, Júnior foi demitido. ?Era normal o time cair de rendimento e depois voltar a jogar bem. Mas não entenderam assim ?, comenta. No fim, o Sport foi vice-campeão, atrás apenas do Atlético Mineiro, e conseguiu o acesso à Série A. Outro trabalho de destaque de Dorival Júnior foi no Figueirense, em 2004. Era sua primeira experiência como treinador e, em um ano e seis meses de trabalho, perdeu apenas seis jogos. Os bons resultados no ABC não iludem o treinador. Seu contrato vai até o fim do Paulistão e ele nem sequer sabe se continuará para a Série B, embora o time esteja na terceira posição, por enquanto à frente de Palmeiras e Corinthians. ?Não me iludo mais. Sei que independentemente do trabalho realizado, pode acabar a qualquer momento?, lamenta. Sobrinho do ídolo palmeirense Dudu, Dorival Júnior conta que aprendeu muito com o tio. ?Tudo que aprendi no futebol foi com ele. Até fui dirigido por ele, no Palmeiras?, recorda.

Depois de um péssimo ano de 2006, quando trocou várias vezes de técnico e acabou rebaixado à Série B do Campeonato Brasileiro, o São Caetano volta a ser destaque em uma competição importante, o Campeonato Paulista. Com uma fórmula conhecida: como nos bons tempos de Jair Picerni, o clube do ABC colhe os frutos de um trabalho planejado, de longo prazo, sob o comando de Dorival Júnior. ?Sempre trabalhei dessa forma. Junto com a comissão técnica, traçamos um planejamento de médio, longo prazo. Foi assim no Sport, no Figueirense e estamos tentando fazer o mesmo agora no São Caetano?, explica o treinador, que só lamenta nem sempre ter chance de terminar o trabalho. No Sport, onde ficou de novembro de 2005 a setembro de 2006, ganhou o Campeonato Pernambucano e chegou a liderar a Segundona. Mas a calmaria durou pouco. Quando a equipe de Recife caiu para o quarto lugar, Júnior foi demitido. ?Era normal o time cair de rendimento e depois voltar a jogar bem. Mas não entenderam assim ?, comenta. No fim, o Sport foi vice-campeão, atrás apenas do Atlético Mineiro, e conseguiu o acesso à Série A. Outro trabalho de destaque de Dorival Júnior foi no Figueirense, em 2004. Era sua primeira experiência como treinador e, em um ano e seis meses de trabalho, perdeu apenas seis jogos. Os bons resultados no ABC não iludem o treinador. Seu contrato vai até o fim do Paulistão e ele nem sequer sabe se continuará para a Série B, embora o time esteja na terceira posição, por enquanto à frente de Palmeiras e Corinthians. ?Não me iludo mais. Sei que independentemente do trabalho realizado, pode acabar a qualquer momento?, lamenta. Sobrinho do ídolo palmeirense Dudu, Dorival Júnior conta que aprendeu muito com o tio. ?Tudo que aprendi no futebol foi com ele. Até fui dirigido por ele, no Palmeiras?, recorda.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.