Duelo de alto risco


Tricolor pega o Galo e pode ficar dentro ou longe do G4

Por Brasileirão; Campeonato Brasileiro; São Paulo FC; Atlético-MG; futebol

SÃO PAULO - Quando começou a sequência de duelos contra Inter, Santos e Atlético-MG, os jogadores projetavam conquistar sete dos nove pontos em disputa. Dois empates - em atuações muito apagadas - depois, o São Paulo vai a Belo Horizonte com a obrigação de conquistar um bom resultado para não se distanciar de vez dos primeiros colocados. Apesar de estar a três pontos do G-4 e até poder figurar no bloco principal ao fim da rodada (caso vença, o Vasco perca para o Palmeiras e o Botafogo não ganhe do Inter amanhã), uma derrota pode mudar totalmente o cenário e mandar a equipe até para a oitava posição.Para conseguir o objetivo de se manter entre os primeiros colocados, o Tricolor precisa superar a fraca campanha como visitante (são apenas três vitórias em 12 jogos) justamente contra o melhor anfitrião. Os mineiros estão invictos em casa, com nove vitórias e dois empates, aproveitamento de 87%. Se existe algum consolo para os são-paulinos é o fato de a equipe ter vencido os únicos dois jogos da história contra o adversário no Independência, palco do duelo.O que mais tem preocupado é a falta de capacidade de criação especialmente nos últimos dois jogos, quando o Tricolor sofreu para chegar ao gol dos adversários e abusou dos levantamentos. A expectativa é que o problema seja sanado com o retorno de Lucas, que esteve ausente justamente no momento em que a equipe parou de ser perigosa. Ney Franco e os companheiros não escondem que a volta do camisa 7 é um alívio. "É um jogador de muita qualidade, rápido e tenho certeza que ele vai ajudar bastante", elogiou Jadson. Outro que volta é Maicon, que cumpriu suspensão contra o Santos.Mas não são só de boas notícias que vive o treinador. Ele precisará lidar com as importantes ausências de Denilson, suspenso, e Luis Fabiano e Rhodolfo, machucados. O zagueiro inclusive chegou a treinar com os companheiros, mas acabou vetado de última hora. Com isso, Ney pode alterar o esquema originalmente pensado, que tinha Paulo Miranda no lugar de Douglas na lateral direita, sendo que o camisa 13 poderia virar um terceiro zagueiro e conter os avanços de Ronaldinho Gaúcho pelo setor. Se quiser manter a formação, a tendência é que Edson Silva entre na equipe. Outra opção é recolocar Douglas entre os titulares e partir para um 4-4-2 "puro". Casemiro fica com a vaga no meio de campo e Osvaldo deve ser o parceiro de Lucas na frente.A maior preocupação está na dupla Bernard e Ronaldinho Gaúcho, que atravessa grande momento na temporada e desequilibrou na vitória sobre o Palmeiras na última rodada. A esperança é que Casemiro repita a boa atuação do primeiro turno, quando anulou e foi elogiado pelo meia. "Temos de respeitá-lo, mas em campo precisamos fazer nosso melhor."

SÃO PAULO - Quando começou a sequência de duelos contra Inter, Santos e Atlético-MG, os jogadores projetavam conquistar sete dos nove pontos em disputa. Dois empates - em atuações muito apagadas - depois, o São Paulo vai a Belo Horizonte com a obrigação de conquistar um bom resultado para não se distanciar de vez dos primeiros colocados. Apesar de estar a três pontos do G-4 e até poder figurar no bloco principal ao fim da rodada (caso vença, o Vasco perca para o Palmeiras e o Botafogo não ganhe do Inter amanhã), uma derrota pode mudar totalmente o cenário e mandar a equipe até para a oitava posição.Para conseguir o objetivo de se manter entre os primeiros colocados, o Tricolor precisa superar a fraca campanha como visitante (são apenas três vitórias em 12 jogos) justamente contra o melhor anfitrião. Os mineiros estão invictos em casa, com nove vitórias e dois empates, aproveitamento de 87%. Se existe algum consolo para os são-paulinos é o fato de a equipe ter vencido os únicos dois jogos da história contra o adversário no Independência, palco do duelo.O que mais tem preocupado é a falta de capacidade de criação especialmente nos últimos dois jogos, quando o Tricolor sofreu para chegar ao gol dos adversários e abusou dos levantamentos. A expectativa é que o problema seja sanado com o retorno de Lucas, que esteve ausente justamente no momento em que a equipe parou de ser perigosa. Ney Franco e os companheiros não escondem que a volta do camisa 7 é um alívio. "É um jogador de muita qualidade, rápido e tenho certeza que ele vai ajudar bastante", elogiou Jadson. Outro que volta é Maicon, que cumpriu suspensão contra o Santos.Mas não são só de boas notícias que vive o treinador. Ele precisará lidar com as importantes ausências de Denilson, suspenso, e Luis Fabiano e Rhodolfo, machucados. O zagueiro inclusive chegou a treinar com os companheiros, mas acabou vetado de última hora. Com isso, Ney pode alterar o esquema originalmente pensado, que tinha Paulo Miranda no lugar de Douglas na lateral direita, sendo que o camisa 13 poderia virar um terceiro zagueiro e conter os avanços de Ronaldinho Gaúcho pelo setor. Se quiser manter a formação, a tendência é que Edson Silva entre na equipe. Outra opção é recolocar Douglas entre os titulares e partir para um 4-4-2 "puro". Casemiro fica com a vaga no meio de campo e Osvaldo deve ser o parceiro de Lucas na frente.A maior preocupação está na dupla Bernard e Ronaldinho Gaúcho, que atravessa grande momento na temporada e desequilibrou na vitória sobre o Palmeiras na última rodada. A esperança é que Casemiro repita a boa atuação do primeiro turno, quando anulou e foi elogiado pelo meia. "Temos de respeitá-lo, mas em campo precisamos fazer nosso melhor."

SÃO PAULO - Quando começou a sequência de duelos contra Inter, Santos e Atlético-MG, os jogadores projetavam conquistar sete dos nove pontos em disputa. Dois empates - em atuações muito apagadas - depois, o São Paulo vai a Belo Horizonte com a obrigação de conquistar um bom resultado para não se distanciar de vez dos primeiros colocados. Apesar de estar a três pontos do G-4 e até poder figurar no bloco principal ao fim da rodada (caso vença, o Vasco perca para o Palmeiras e o Botafogo não ganhe do Inter amanhã), uma derrota pode mudar totalmente o cenário e mandar a equipe até para a oitava posição.Para conseguir o objetivo de se manter entre os primeiros colocados, o Tricolor precisa superar a fraca campanha como visitante (são apenas três vitórias em 12 jogos) justamente contra o melhor anfitrião. Os mineiros estão invictos em casa, com nove vitórias e dois empates, aproveitamento de 87%. Se existe algum consolo para os são-paulinos é o fato de a equipe ter vencido os únicos dois jogos da história contra o adversário no Independência, palco do duelo.O que mais tem preocupado é a falta de capacidade de criação especialmente nos últimos dois jogos, quando o Tricolor sofreu para chegar ao gol dos adversários e abusou dos levantamentos. A expectativa é que o problema seja sanado com o retorno de Lucas, que esteve ausente justamente no momento em que a equipe parou de ser perigosa. Ney Franco e os companheiros não escondem que a volta do camisa 7 é um alívio. "É um jogador de muita qualidade, rápido e tenho certeza que ele vai ajudar bastante", elogiou Jadson. Outro que volta é Maicon, que cumpriu suspensão contra o Santos.Mas não são só de boas notícias que vive o treinador. Ele precisará lidar com as importantes ausências de Denilson, suspenso, e Luis Fabiano e Rhodolfo, machucados. O zagueiro inclusive chegou a treinar com os companheiros, mas acabou vetado de última hora. Com isso, Ney pode alterar o esquema originalmente pensado, que tinha Paulo Miranda no lugar de Douglas na lateral direita, sendo que o camisa 13 poderia virar um terceiro zagueiro e conter os avanços de Ronaldinho Gaúcho pelo setor. Se quiser manter a formação, a tendência é que Edson Silva entre na equipe. Outra opção é recolocar Douglas entre os titulares e partir para um 4-4-2 "puro". Casemiro fica com a vaga no meio de campo e Osvaldo deve ser o parceiro de Lucas na frente.A maior preocupação está na dupla Bernard e Ronaldinho Gaúcho, que atravessa grande momento na temporada e desequilibrou na vitória sobre o Palmeiras na última rodada. A esperança é que Casemiro repita a boa atuação do primeiro turno, quando anulou e foi elogiado pelo meia. "Temos de respeitá-lo, mas em campo precisamos fazer nosso melhor."

SÃO PAULO - Quando começou a sequência de duelos contra Inter, Santos e Atlético-MG, os jogadores projetavam conquistar sete dos nove pontos em disputa. Dois empates - em atuações muito apagadas - depois, o São Paulo vai a Belo Horizonte com a obrigação de conquistar um bom resultado para não se distanciar de vez dos primeiros colocados. Apesar de estar a três pontos do G-4 e até poder figurar no bloco principal ao fim da rodada (caso vença, o Vasco perca para o Palmeiras e o Botafogo não ganhe do Inter amanhã), uma derrota pode mudar totalmente o cenário e mandar a equipe até para a oitava posição.Para conseguir o objetivo de se manter entre os primeiros colocados, o Tricolor precisa superar a fraca campanha como visitante (são apenas três vitórias em 12 jogos) justamente contra o melhor anfitrião. Os mineiros estão invictos em casa, com nove vitórias e dois empates, aproveitamento de 87%. Se existe algum consolo para os são-paulinos é o fato de a equipe ter vencido os únicos dois jogos da história contra o adversário no Independência, palco do duelo.O que mais tem preocupado é a falta de capacidade de criação especialmente nos últimos dois jogos, quando o Tricolor sofreu para chegar ao gol dos adversários e abusou dos levantamentos. A expectativa é que o problema seja sanado com o retorno de Lucas, que esteve ausente justamente no momento em que a equipe parou de ser perigosa. Ney Franco e os companheiros não escondem que a volta do camisa 7 é um alívio. "É um jogador de muita qualidade, rápido e tenho certeza que ele vai ajudar bastante", elogiou Jadson. Outro que volta é Maicon, que cumpriu suspensão contra o Santos.Mas não são só de boas notícias que vive o treinador. Ele precisará lidar com as importantes ausências de Denilson, suspenso, e Luis Fabiano e Rhodolfo, machucados. O zagueiro inclusive chegou a treinar com os companheiros, mas acabou vetado de última hora. Com isso, Ney pode alterar o esquema originalmente pensado, que tinha Paulo Miranda no lugar de Douglas na lateral direita, sendo que o camisa 13 poderia virar um terceiro zagueiro e conter os avanços de Ronaldinho Gaúcho pelo setor. Se quiser manter a formação, a tendência é que Edson Silva entre na equipe. Outra opção é recolocar Douglas entre os titulares e partir para um 4-4-2 "puro". Casemiro fica com a vaga no meio de campo e Osvaldo deve ser o parceiro de Lucas na frente.A maior preocupação está na dupla Bernard e Ronaldinho Gaúcho, que atravessa grande momento na temporada e desequilibrou na vitória sobre o Palmeiras na última rodada. A esperança é que Casemiro repita a boa atuação do primeiro turno, quando anulou e foi elogiado pelo meia. "Temos de respeitá-lo, mas em campo precisamos fazer nosso melhor."

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