Dunga justifica que 'apelos' de clubes foram importantes para lista
Treinador diz que mantém contato com técnicos de equipes brasileiras e que decidiu testar atletas que atuam na Europa
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Por Marcio Dolzan e Ronald Lincoln Jr
O técnico Dunga surpreendeu em sua última convocação para a seleção brasileira na temporada. Ao anunciar nesta quinta-feira a lista de 23 jogadores que enfrentarão Turquia e Áustria, no próximo mês, ele declarou que decidiu ouvir ao apelo dos clubes brasileiros e acabou convocando apenas atletas que atuam no exterior.
"Mantemos contato com vários treinadores e dirigentes – Levir Culpi (treinador do Atlético-MG), Marcelo (Oliveira, técnico do Cruzeiro), Fábio Koff (presidente do Grêmio) –, e concluímos que chegou o momento oportuno de dar espaço para outros jogadores", disse o treinador.
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Dunga afirmou que "sempre pensou nos clubes brasileiros", mas, assim como dissera nas outras convocações, "tem que pensar no futebol brasileiro e na seleção". O técnico considera que a ausência dos jogadores de times do País – Jefferson vinha sendo seu goleiro titular, Elias mantinha regularidade no meio campo e Diego Tardelli teve grande desempenho no amistoso com a Argentina –, dificulta a manutenção de um padrão de jogo. Mas, mesmo assim, resolveu ceder.
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"Temos que compreender e entrar com nossa parcela de sacrifício. Assim como nos primeiros quatro amistosos os clubes vieram ao encontro da seleção, agora chegou a nossa vez de ir ao encontro dos clubes", destacou.
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Dentre os convocados, a grande novidade é o meia ofensivo Firmino, do Hoffenhiem, da Alemanha. "É um jogador de ótima qualidade técnica, rápido, ótima capacidade de fazer gols. Ele está jogando num futebol de forte marcação”, enumerou Dunga. “Nós estamos priorizando a qualidade técnica."
O meia Lucas, cotado para a Copa do Mundo, mas que acabou ficando de fora do Mundial, foi convocado por Dunga pela primeira vez. Ele é um dos quatro jogadores do Paris-Saint Germain convocados. Os outros três são os zagueiros David Luiz, Marquinhos e Thiago Silva, capitão na última Copa.
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Sobre isso, o técnico preferiu não confirmar se ele voltará a usar a braçadeira ou se Neymar será mantido na função. "Não existe ex-capitão. Capitão é sempre capitão. Quando eu cheguei à seleção a presidência da CBF me deu livre arbítrio de tomar as decisões. O Thiago está voltando depois de um bom tempo, e vamos conversar como conversamos com todos os jogadores", desconversou.
As "caras novas" da seleção brasileira
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Antes do anúncio, o coordenador geral de seleções, Gilmar Rinaldi, informou que o ex-jogador Oscar Bernardi, que atuou nas Copas de 1978, 1982 e 1986, será o auxiliar técnico pontual nos dois últimos amistosos no ano.
O técnico Dunga surpreendeu em sua última convocação para a seleção brasileira na temporada. Ao anunciar nesta quinta-feira a lista de 23 jogadores que enfrentarão Turquia e Áustria, no próximo mês, ele declarou que decidiu ouvir ao apelo dos clubes brasileiros e acabou convocando apenas atletas que atuam no exterior.
"Mantemos contato com vários treinadores e dirigentes – Levir Culpi (treinador do Atlético-MG), Marcelo (Oliveira, técnico do Cruzeiro), Fábio Koff (presidente do Grêmio) –, e concluímos que chegou o momento oportuno de dar espaço para outros jogadores", disse o treinador.
Dunga afirmou que "sempre pensou nos clubes brasileiros", mas, assim como dissera nas outras convocações, "tem que pensar no futebol brasileiro e na seleção". O técnico considera que a ausência dos jogadores de times do País – Jefferson vinha sendo seu goleiro titular, Elias mantinha regularidade no meio campo e Diego Tardelli teve grande desempenho no amistoso com a Argentina –, dificulta a manutenção de um padrão de jogo. Mas, mesmo assim, resolveu ceder.
"Temos que compreender e entrar com nossa parcela de sacrifício. Assim como nos primeiros quatro amistosos os clubes vieram ao encontro da seleção, agora chegou a nossa vez de ir ao encontro dos clubes", destacou.
Dentre os convocados, a grande novidade é o meia ofensivo Firmino, do Hoffenhiem, da Alemanha. "É um jogador de ótima qualidade técnica, rápido, ótima capacidade de fazer gols. Ele está jogando num futebol de forte marcação”, enumerou Dunga. “Nós estamos priorizando a qualidade técnica."
O meia Lucas, cotado para a Copa do Mundo, mas que acabou ficando de fora do Mundial, foi convocado por Dunga pela primeira vez. Ele é um dos quatro jogadores do Paris-Saint Germain convocados. Os outros três são os zagueiros David Luiz, Marquinhos e Thiago Silva, capitão na última Copa.
Sobre isso, o técnico preferiu não confirmar se ele voltará a usar a braçadeira ou se Neymar será mantido na função. "Não existe ex-capitão. Capitão é sempre capitão. Quando eu cheguei à seleção a presidência da CBF me deu livre arbítrio de tomar as decisões. O Thiago está voltando depois de um bom tempo, e vamos conversar como conversamos com todos os jogadores", desconversou.
As "caras novas" da seleção brasileira
Antes do anúncio, o coordenador geral de seleções, Gilmar Rinaldi, informou que o ex-jogador Oscar Bernardi, que atuou nas Copas de 1978, 1982 e 1986, será o auxiliar técnico pontual nos dois últimos amistosos no ano.
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O técnico Dunga surpreendeu em sua última convocação para a seleção brasileira na temporada. Ao anunciar nesta quinta-feira a lista de 23 jogadores que enfrentarão Turquia e Áustria, no próximo mês, ele declarou que decidiu ouvir ao apelo dos clubes brasileiros e acabou convocando apenas atletas que atuam no exterior.
"Mantemos contato com vários treinadores e dirigentes – Levir Culpi (treinador do Atlético-MG), Marcelo (Oliveira, técnico do Cruzeiro), Fábio Koff (presidente do Grêmio) –, e concluímos que chegou o momento oportuno de dar espaço para outros jogadores", disse o treinador.
Dunga afirmou que "sempre pensou nos clubes brasileiros", mas, assim como dissera nas outras convocações, "tem que pensar no futebol brasileiro e na seleção". O técnico considera que a ausência dos jogadores de times do País – Jefferson vinha sendo seu goleiro titular, Elias mantinha regularidade no meio campo e Diego Tardelli teve grande desempenho no amistoso com a Argentina –, dificulta a manutenção de um padrão de jogo. Mas, mesmo assim, resolveu ceder.
"Temos que compreender e entrar com nossa parcela de sacrifício. Assim como nos primeiros quatro amistosos os clubes vieram ao encontro da seleção, agora chegou a nossa vez de ir ao encontro dos clubes", destacou.
Dentre os convocados, a grande novidade é o meia ofensivo Firmino, do Hoffenhiem, da Alemanha. "É um jogador de ótima qualidade técnica, rápido, ótima capacidade de fazer gols. Ele está jogando num futebol de forte marcação”, enumerou Dunga. “Nós estamos priorizando a qualidade técnica."
O meia Lucas, cotado para a Copa do Mundo, mas que acabou ficando de fora do Mundial, foi convocado por Dunga pela primeira vez. Ele é um dos quatro jogadores do Paris-Saint Germain convocados. Os outros três são os zagueiros David Luiz, Marquinhos e Thiago Silva, capitão na última Copa.
Sobre isso, o técnico preferiu não confirmar se ele voltará a usar a braçadeira ou se Neymar será mantido na função. "Não existe ex-capitão. Capitão é sempre capitão. Quando eu cheguei à seleção a presidência da CBF me deu livre arbítrio de tomar as decisões. O Thiago está voltando depois de um bom tempo, e vamos conversar como conversamos com todos os jogadores", desconversou.
As "caras novas" da seleção brasileira
Antes do anúncio, o coordenador geral de seleções, Gilmar Rinaldi, informou que o ex-jogador Oscar Bernardi, que atuou nas Copas de 1978, 1982 e 1986, será o auxiliar técnico pontual nos dois últimos amistosos no ano.
O técnico Dunga surpreendeu em sua última convocação para a seleção brasileira na temporada. Ao anunciar nesta quinta-feira a lista de 23 jogadores que enfrentarão Turquia e Áustria, no próximo mês, ele declarou que decidiu ouvir ao apelo dos clubes brasileiros e acabou convocando apenas atletas que atuam no exterior.
"Mantemos contato com vários treinadores e dirigentes – Levir Culpi (treinador do Atlético-MG), Marcelo (Oliveira, técnico do Cruzeiro), Fábio Koff (presidente do Grêmio) –, e concluímos que chegou o momento oportuno de dar espaço para outros jogadores", disse o treinador.
Dunga afirmou que "sempre pensou nos clubes brasileiros", mas, assim como dissera nas outras convocações, "tem que pensar no futebol brasileiro e na seleção". O técnico considera que a ausência dos jogadores de times do País – Jefferson vinha sendo seu goleiro titular, Elias mantinha regularidade no meio campo e Diego Tardelli teve grande desempenho no amistoso com a Argentina –, dificulta a manutenção de um padrão de jogo. Mas, mesmo assim, resolveu ceder.
"Temos que compreender e entrar com nossa parcela de sacrifício. Assim como nos primeiros quatro amistosos os clubes vieram ao encontro da seleção, agora chegou a nossa vez de ir ao encontro dos clubes", destacou.
Dentre os convocados, a grande novidade é o meia ofensivo Firmino, do Hoffenhiem, da Alemanha. "É um jogador de ótima qualidade técnica, rápido, ótima capacidade de fazer gols. Ele está jogando num futebol de forte marcação”, enumerou Dunga. “Nós estamos priorizando a qualidade técnica."
O meia Lucas, cotado para a Copa do Mundo, mas que acabou ficando de fora do Mundial, foi convocado por Dunga pela primeira vez. Ele é um dos quatro jogadores do Paris-Saint Germain convocados. Os outros três são os zagueiros David Luiz, Marquinhos e Thiago Silva, capitão na última Copa.
Sobre isso, o técnico preferiu não confirmar se ele voltará a usar a braçadeira ou se Neymar será mantido na função. "Não existe ex-capitão. Capitão é sempre capitão. Quando eu cheguei à seleção a presidência da CBF me deu livre arbítrio de tomar as decisões. O Thiago está voltando depois de um bom tempo, e vamos conversar como conversamos com todos os jogadores", desconversou.
As "caras novas" da seleção brasileira
Antes do anúncio, o coordenador geral de seleções, Gilmar Rinaldi, informou que o ex-jogador Oscar Bernardi, que atuou nas Copas de 1978, 1982 e 1986, será o auxiliar técnico pontual nos dois últimos amistosos no ano.