Dunga valoriza Copa América, mas avisa que objetivo é próxima Copa


Técnico acredita em dificuldades durante as eliminatórias para 2018

Por ANDREI NETTO - Correspondente em Londres

Depois dos amistosos em Paris e Londres e das vitórias sobre França e Chile, a comissão técnica do Brasil se concentra a partir de agora na convocação de maio para a Copa América, que Dunga vê como a "mais difícil da história". Mas o objetivo maior, frisou o treinador, é garantir a classificação para a Copa do Mundo da Rússia, em 2018.

No sábado, Dunga já havia antecipado que não pretende convocar ninguém que não tenha passado por suas listas desde que reassumiu o comando da seleção, e logo a chamada de maio não deve ter surpresas. O foco se volta a preparar a base da equipe para a competição, que promete ser complicada, com a boa fase vivida por Argentina, Uruguai, Chile e Colômbia.

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"Todo mundo está entendendo quais serão as dificuldades que vamos enfrentar, tanto na Copa América, quanto nas Eliminatórias. Vamos entrar em uma competição com oito jogos e com pouco treinamento", advertiu. "Sem dúvida será a mais difícil Copa América da história. Os países que não eram tradicionais na América Latina evoluíram muito e têm jogadores atuando em toda a Europa."

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Seleção brasileira em 2015

1 | 9

Varane faz o primeiro no amistoso entre França x Brasil, em 26 de março

Foto: Miguel Medina/ AFP Photo
2 | 9

Oscar comemora 12º gol pela seleção

Foto: Franck Fife/ AFP Photo
3 | 9

Neymar marcou o 43º gol pelo Brasil

Foto: Miguel Medina/ AFP Photo
4 | 9

Volante do Wolfsburg, da Alemanha, Luiz Gustavo marca o terceiro no Stade de France

Foto: Miguel Medina/ AFP Photo
5 | 9

Dunga diz que tem base, mas que 'ninguém pode se sentir seguro'

Foto: Bruno Domingos/Divulgação
6 | 9

Neymar em treina da seleção brasileira

Foto: Kenzo Tribouillard/ AFP Photo
7 | 9

Dunga comanda jogadores da seleção

Foto: Tibault Camus/ AP Photo
8 | 9

Jogadores do Brasil em roda de 'bobinho'

Foto: Kenzo Tribouillard/ AFP Photo
9 | 9

Dunga na concentração do Brasil, em Paris

Foto: Kenzo Tribouillard/ AFP Photo

Ainda que a seleção não possa perder nunca, como costuma frisar, Dunga colocou o torneio no Chile em uma dimensão menor na escala de suas grandes prioridades. "Hoje o objetivo foi o Chile e agora será a Copa América. Mas o objetivo maior são as Eliminatórias", ressaltou.

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Sobre o grupo que formou, o treinador se disse satisfeito com o desempenho dos atletas, mesmo daqueles que eventualmente não foram bem neste domingo, como Philippe Coutinho, Douglas Costa e Luiz Adriano, amarrados pela marcação chilena.

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"Eu estou satisfeito pela forma como os jogadores têm se comportado depois da Copa do Mundo. Aceitaram as críticas, baixaram a cabeça, foram trabalhar", destacou. "Eles sabem das responsabilidades que têm na seleção brasileira. Estão assumindo esse papel com muita determinação. Não chegamos a lugar nenhum, mas estamos em um bom caminho e eles sabem disso."

Depois dos amistosos em Paris e Londres e das vitórias sobre França e Chile, a comissão técnica do Brasil se concentra a partir de agora na convocação de maio para a Copa América, que Dunga vê como a "mais difícil da história". Mas o objetivo maior, frisou o treinador, é garantir a classificação para a Copa do Mundo da Rússia, em 2018.

No sábado, Dunga já havia antecipado que não pretende convocar ninguém que não tenha passado por suas listas desde que reassumiu o comando da seleção, e logo a chamada de maio não deve ter surpresas. O foco se volta a preparar a base da equipe para a competição, que promete ser complicada, com a boa fase vivida por Argentina, Uruguai, Chile e Colômbia.

"Todo mundo está entendendo quais serão as dificuldades que vamos enfrentar, tanto na Copa América, quanto nas Eliminatórias. Vamos entrar em uma competição com oito jogos e com pouco treinamento", advertiu. "Sem dúvida será a mais difícil Copa América da história. Os países que não eram tradicionais na América Latina evoluíram muito e têm jogadores atuando em toda a Europa."

Seleção brasileira em 2015

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Varane faz o primeiro no amistoso entre França x Brasil, em 26 de março

Foto: Miguel Medina/ AFP Photo
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Oscar comemora 12º gol pela seleção

Foto: Franck Fife/ AFP Photo
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Neymar marcou o 43º gol pelo Brasil

Foto: Miguel Medina/ AFP Photo
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Volante do Wolfsburg, da Alemanha, Luiz Gustavo marca o terceiro no Stade de France

Foto: Miguel Medina/ AFP Photo
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Dunga diz que tem base, mas que 'ninguém pode se sentir seguro'

Foto: Bruno Domingos/Divulgação
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Neymar em treina da seleção brasileira

Foto: Kenzo Tribouillard/ AFP Photo
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Dunga comanda jogadores da seleção

Foto: Tibault Camus/ AP Photo
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Jogadores do Brasil em roda de 'bobinho'

Foto: Kenzo Tribouillard/ AFP Photo
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Dunga na concentração do Brasil, em Paris

Foto: Kenzo Tribouillard/ AFP Photo

Ainda que a seleção não possa perder nunca, como costuma frisar, Dunga colocou o torneio no Chile em uma dimensão menor na escala de suas grandes prioridades. "Hoje o objetivo foi o Chile e agora será a Copa América. Mas o objetivo maior são as Eliminatórias", ressaltou.

Sobre o grupo que formou, o treinador se disse satisfeito com o desempenho dos atletas, mesmo daqueles que eventualmente não foram bem neste domingo, como Philippe Coutinho, Douglas Costa e Luiz Adriano, amarrados pela marcação chilena.

"Eu estou satisfeito pela forma como os jogadores têm se comportado depois da Copa do Mundo. Aceitaram as críticas, baixaram a cabeça, foram trabalhar", destacou. "Eles sabem das responsabilidades que têm na seleção brasileira. Estão assumindo esse papel com muita determinação. Não chegamos a lugar nenhum, mas estamos em um bom caminho e eles sabem disso."

Depois dos amistosos em Paris e Londres e das vitórias sobre França e Chile, a comissão técnica do Brasil se concentra a partir de agora na convocação de maio para a Copa América, que Dunga vê como a "mais difícil da história". Mas o objetivo maior, frisou o treinador, é garantir a classificação para a Copa do Mundo da Rússia, em 2018.

No sábado, Dunga já havia antecipado que não pretende convocar ninguém que não tenha passado por suas listas desde que reassumiu o comando da seleção, e logo a chamada de maio não deve ter surpresas. O foco se volta a preparar a base da equipe para a competição, que promete ser complicada, com a boa fase vivida por Argentina, Uruguai, Chile e Colômbia.

"Todo mundo está entendendo quais serão as dificuldades que vamos enfrentar, tanto na Copa América, quanto nas Eliminatórias. Vamos entrar em uma competição com oito jogos e com pouco treinamento", advertiu. "Sem dúvida será a mais difícil Copa América da história. Os países que não eram tradicionais na América Latina evoluíram muito e têm jogadores atuando em toda a Europa."

Seleção brasileira em 2015

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Varane faz o primeiro no amistoso entre França x Brasil, em 26 de março

Foto: Miguel Medina/ AFP Photo
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Oscar comemora 12º gol pela seleção

Foto: Franck Fife/ AFP Photo
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Neymar marcou o 43º gol pelo Brasil

Foto: Miguel Medina/ AFP Photo
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Volante do Wolfsburg, da Alemanha, Luiz Gustavo marca o terceiro no Stade de France

Foto: Miguel Medina/ AFP Photo
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Dunga diz que tem base, mas que 'ninguém pode se sentir seguro'

Foto: Bruno Domingos/Divulgação
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Neymar em treina da seleção brasileira

Foto: Kenzo Tribouillard/ AFP Photo
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Dunga comanda jogadores da seleção

Foto: Tibault Camus/ AP Photo
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Jogadores do Brasil em roda de 'bobinho'

Foto: Kenzo Tribouillard/ AFP Photo
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Dunga na concentração do Brasil, em Paris

Foto: Kenzo Tribouillard/ AFP Photo

Ainda que a seleção não possa perder nunca, como costuma frisar, Dunga colocou o torneio no Chile em uma dimensão menor na escala de suas grandes prioridades. "Hoje o objetivo foi o Chile e agora será a Copa América. Mas o objetivo maior são as Eliminatórias", ressaltou.

Sobre o grupo que formou, o treinador se disse satisfeito com o desempenho dos atletas, mesmo daqueles que eventualmente não foram bem neste domingo, como Philippe Coutinho, Douglas Costa e Luiz Adriano, amarrados pela marcação chilena.

"Eu estou satisfeito pela forma como os jogadores têm se comportado depois da Copa do Mundo. Aceitaram as críticas, baixaram a cabeça, foram trabalhar", destacou. "Eles sabem das responsabilidades que têm na seleção brasileira. Estão assumindo esse papel com muita determinação. Não chegamos a lugar nenhum, mas estamos em um bom caminho e eles sabem disso."

Depois dos amistosos em Paris e Londres e das vitórias sobre França e Chile, a comissão técnica do Brasil se concentra a partir de agora na convocação de maio para a Copa América, que Dunga vê como a "mais difícil da história". Mas o objetivo maior, frisou o treinador, é garantir a classificação para a Copa do Mundo da Rússia, em 2018.

No sábado, Dunga já havia antecipado que não pretende convocar ninguém que não tenha passado por suas listas desde que reassumiu o comando da seleção, e logo a chamada de maio não deve ter surpresas. O foco se volta a preparar a base da equipe para a competição, que promete ser complicada, com a boa fase vivida por Argentina, Uruguai, Chile e Colômbia.

"Todo mundo está entendendo quais serão as dificuldades que vamos enfrentar, tanto na Copa América, quanto nas Eliminatórias. Vamos entrar em uma competição com oito jogos e com pouco treinamento", advertiu. "Sem dúvida será a mais difícil Copa América da história. Os países que não eram tradicionais na América Latina evoluíram muito e têm jogadores atuando em toda a Europa."

Seleção brasileira em 2015

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Varane faz o primeiro no amistoso entre França x Brasil, em 26 de março

Foto: Miguel Medina/ AFP Photo
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Oscar comemora 12º gol pela seleção

Foto: Franck Fife/ AFP Photo
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Neymar marcou o 43º gol pelo Brasil

Foto: Miguel Medina/ AFP Photo
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Volante do Wolfsburg, da Alemanha, Luiz Gustavo marca o terceiro no Stade de France

Foto: Miguel Medina/ AFP Photo
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Dunga diz que tem base, mas que 'ninguém pode se sentir seguro'

Foto: Bruno Domingos/Divulgação
6 | 9

Neymar em treina da seleção brasileira

Foto: Kenzo Tribouillard/ AFP Photo
7 | 9

Dunga comanda jogadores da seleção

Foto: Tibault Camus/ AP Photo
8 | 9

Jogadores do Brasil em roda de 'bobinho'

Foto: Kenzo Tribouillard/ AFP Photo
9 | 9

Dunga na concentração do Brasil, em Paris

Foto: Kenzo Tribouillard/ AFP Photo

Ainda que a seleção não possa perder nunca, como costuma frisar, Dunga colocou o torneio no Chile em uma dimensão menor na escala de suas grandes prioridades. "Hoje o objetivo foi o Chile e agora será a Copa América. Mas o objetivo maior são as Eliminatórias", ressaltou.

Sobre o grupo que formou, o treinador se disse satisfeito com o desempenho dos atletas, mesmo daqueles que eventualmente não foram bem neste domingo, como Philippe Coutinho, Douglas Costa e Luiz Adriano, amarrados pela marcação chilena.

"Eu estou satisfeito pela forma como os jogadores têm se comportado depois da Copa do Mundo. Aceitaram as críticas, baixaram a cabeça, foram trabalhar", destacou. "Eles sabem das responsabilidades que têm na seleção brasileira. Estão assumindo esse papel com muita determinação. Não chegamos a lugar nenhum, mas estamos em um bom caminho e eles sabem disso."

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