Eficaz, Santos bate o Red Bull e abre boa vantagem para ir às semis do Paulistão


Com gols de Carlos Sanchéz e Diego Pituca, equipe de Jorge Sampaoli pode até perder por um gol no jogo da volta, também no Pacaembu

Por Ricardo Magatti

No duelo entre dois times com estilos de jogo parecidos, de controle da bola com intensidade e ofensividade, o Santos levou a melhor sobre o Red Bull Brasil ao aproveitar os erros do rival e vencer neste sábado o primeiro duelo das quartas de finais do Campeonato Paulista por 2 a 0, no estádio do Pacaembu, em São Paulo.

Depois de duas derrotas seguidas, o time do técnico argentino Jorge Sampaoli, espelho para Antônio Carlos Zago, treinador do Red Bull Brasil, voltou a vencer e abriu vantagem no mata-mata usando a intensidade para marcar a saída de bola do adversário e forçar os erros e a objetividade e a efetividade nas conclusões. O clube de Campinas (SP) fez um bom jogo, incomodou o gol de Vanderlei algumas vezes, mas não teve a mesma precisão e eficiência que o rival.

Carlos Sánchez comemora após marcar primeiro gol do Santos sobre o Red Bull Brasil. Foto: Alex Silva/Estadão
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Na etapa inicial, o uruguaio Carlos Sánchez fez o primeiro, em cobrança de falta da lateral esquerda que atravessou toda a área e morreu no gol de Júlio César. No segundo tempo, a vitória justa do time que foi mais objetivo e eficiente em campo foi definida com Diego Pituca, que marcara também no primeiro tempo, mas teve o gol anulado pelo VAR (árbitro de vídeo), que viu impedimento na jogada.

Os times definem quem se classifica às semifinais nesta terça-feira, às 20 horas, no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas. O Santos, com boa vantagem, pode até perder de um gol de diferença que avança. Novo 2 a 0, mas a favor do Red Bull Brasil, leva a definição da vaga para os pênaltis. Uma vitória por três gols ou mais dá a classificação ao clube campineiro.

O JOGO A pressão incendiária do Santos na saída de bola do Red Bull Brasil no início da partida deu resultado rapidamente. O time de Jorge Sampaoli precisou fazer dois gols para valer. Depois de erro da defesa do time campineiro, Diego Pituca marcou após passe de Rodrygo, aos seis minutos. O VAR, no entanto, entrou em ação e mostrou que o meia estava impedido, o que fez o árbitro anular o lance.

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No entanto, o Santos não diminuiu o ritmo e abriu o placar quatro minutos depois. Carlos Sánchez bateu falta da intermediária, a bola atravessou a área e morreu no canto esquerdo de Júlio César, que não alcançou a bola.

O Red Bull Brasil, até então assustado e acuado, saiu para o jogo e incomodou Vanderlei três vezes - todas com Ytalo. O atacante perdeu gol incrível na pequena área, com o goleiro caído, e depois exigiu duas boas defesas de Vanderlei em arremates perigosos. As chances perdidas fizeram muita falta e a grande virtude do Santos no jogo foi o principal defeito do rival.

O ritmo intenso que deixou a partida movimentada e agradável de se assistir no primeiro tempo caiu nos últimos 45 minutos muito por conta do desgaste físico. A equipe santista perdeu a intensidade, mas não a inteligência diante de um Red Bull Brasil que buscou pouco o gol.

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A equipe santista soube se defender da pressão dos visitantes, que tiveram maior posse de bola, mas sem levar perigo de novo a Vanderlei, e voltou a se servir de outro erro do Red Bull Brasil para selar a vitória, definida com gol de Diego Pituca. No lance, Carlos Sánchez roubou a bola na direita, avançou e serviu Copete, que ajeitou para o meia acertar de esquerdo o canto de Júlio César aos 33 minutos.

Ao final do jogo, Antônio Carlos Zago e Jorge Sampaoli bateram boca, esquentando, antecipadamente, o segundo duelo entre as equipes.

FICHA TÉCNICA

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SANTOS 2 x 0 RED BULL BRASIL

SANTOS - Vanderlei; Victor Ferraz, Felipe Aguilar, Gustavo Henrique e Felipe Jonathan; Alison, Diego Pituca, Carlos Sánchez e Jean Mota; Eduardo Sasha (Copete) e Rodrygo (Kaio Jorge). Técnico: Jorge Sampaoli.

RED BULL BRASIL - Júlio César; Aderlan, Léo Ortiz, Ligger e Rafael Carioca; Jobson (Pio), Uillian Correia e Ytalo; Claudinho (Bruno Tubarão), Léo Castro (Rodrigo) e Osman. Técnico: Antônio Carlos Zago.

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GOLS - Carlos Sánchez, aos 10 minutos do primeiro tempo; Diego Pituca, aos 33 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS - Carlos Sánchez, Diego Pituca e Victor Ferraz (Santos); Ligger, Rafael Carioca, Osman e Jobson (Red Bull Brasil).

ÁRBITRO - Douglas Marques das Flores.

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RENDA - R$ 527.047,50.

PÚBLICO - 18.475 pagantes (20.615 no total).

LOCAL - Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP).

No duelo entre dois times com estilos de jogo parecidos, de controle da bola com intensidade e ofensividade, o Santos levou a melhor sobre o Red Bull Brasil ao aproveitar os erros do rival e vencer neste sábado o primeiro duelo das quartas de finais do Campeonato Paulista por 2 a 0, no estádio do Pacaembu, em São Paulo.

Depois de duas derrotas seguidas, o time do técnico argentino Jorge Sampaoli, espelho para Antônio Carlos Zago, treinador do Red Bull Brasil, voltou a vencer e abriu vantagem no mata-mata usando a intensidade para marcar a saída de bola do adversário e forçar os erros e a objetividade e a efetividade nas conclusões. O clube de Campinas (SP) fez um bom jogo, incomodou o gol de Vanderlei algumas vezes, mas não teve a mesma precisão e eficiência que o rival.

Carlos Sánchez comemora após marcar primeiro gol do Santos sobre o Red Bull Brasil. Foto: Alex Silva/Estadão

Na etapa inicial, o uruguaio Carlos Sánchez fez o primeiro, em cobrança de falta da lateral esquerda que atravessou toda a área e morreu no gol de Júlio César. No segundo tempo, a vitória justa do time que foi mais objetivo e eficiente em campo foi definida com Diego Pituca, que marcara também no primeiro tempo, mas teve o gol anulado pelo VAR (árbitro de vídeo), que viu impedimento na jogada.

Os times definem quem se classifica às semifinais nesta terça-feira, às 20 horas, no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas. O Santos, com boa vantagem, pode até perder de um gol de diferença que avança. Novo 2 a 0, mas a favor do Red Bull Brasil, leva a definição da vaga para os pênaltis. Uma vitória por três gols ou mais dá a classificação ao clube campineiro.

O JOGO A pressão incendiária do Santos na saída de bola do Red Bull Brasil no início da partida deu resultado rapidamente. O time de Jorge Sampaoli precisou fazer dois gols para valer. Depois de erro da defesa do time campineiro, Diego Pituca marcou após passe de Rodrygo, aos seis minutos. O VAR, no entanto, entrou em ação e mostrou que o meia estava impedido, o que fez o árbitro anular o lance.

No entanto, o Santos não diminuiu o ritmo e abriu o placar quatro minutos depois. Carlos Sánchez bateu falta da intermediária, a bola atravessou a área e morreu no canto esquerdo de Júlio César, que não alcançou a bola.

O Red Bull Brasil, até então assustado e acuado, saiu para o jogo e incomodou Vanderlei três vezes - todas com Ytalo. O atacante perdeu gol incrível na pequena área, com o goleiro caído, e depois exigiu duas boas defesas de Vanderlei em arremates perigosos. As chances perdidas fizeram muita falta e a grande virtude do Santos no jogo foi o principal defeito do rival.

O ritmo intenso que deixou a partida movimentada e agradável de se assistir no primeiro tempo caiu nos últimos 45 minutos muito por conta do desgaste físico. A equipe santista perdeu a intensidade, mas não a inteligência diante de um Red Bull Brasil que buscou pouco o gol.

A equipe santista soube se defender da pressão dos visitantes, que tiveram maior posse de bola, mas sem levar perigo de novo a Vanderlei, e voltou a se servir de outro erro do Red Bull Brasil para selar a vitória, definida com gol de Diego Pituca. No lance, Carlos Sánchez roubou a bola na direita, avançou e serviu Copete, que ajeitou para o meia acertar de esquerdo o canto de Júlio César aos 33 minutos.

Ao final do jogo, Antônio Carlos Zago e Jorge Sampaoli bateram boca, esquentando, antecipadamente, o segundo duelo entre as equipes.

FICHA TÉCNICA

SANTOS 2 x 0 RED BULL BRASIL

SANTOS - Vanderlei; Victor Ferraz, Felipe Aguilar, Gustavo Henrique e Felipe Jonathan; Alison, Diego Pituca, Carlos Sánchez e Jean Mota; Eduardo Sasha (Copete) e Rodrygo (Kaio Jorge). Técnico: Jorge Sampaoli.

RED BULL BRASIL - Júlio César; Aderlan, Léo Ortiz, Ligger e Rafael Carioca; Jobson (Pio), Uillian Correia e Ytalo; Claudinho (Bruno Tubarão), Léo Castro (Rodrigo) e Osman. Técnico: Antônio Carlos Zago.

GOLS - Carlos Sánchez, aos 10 minutos do primeiro tempo; Diego Pituca, aos 33 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS - Carlos Sánchez, Diego Pituca e Victor Ferraz (Santos); Ligger, Rafael Carioca, Osman e Jobson (Red Bull Brasil).

ÁRBITRO - Douglas Marques das Flores.

RENDA - R$ 527.047,50.

PÚBLICO - 18.475 pagantes (20.615 no total).

LOCAL - Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP).

No duelo entre dois times com estilos de jogo parecidos, de controle da bola com intensidade e ofensividade, o Santos levou a melhor sobre o Red Bull Brasil ao aproveitar os erros do rival e vencer neste sábado o primeiro duelo das quartas de finais do Campeonato Paulista por 2 a 0, no estádio do Pacaembu, em São Paulo.

Depois de duas derrotas seguidas, o time do técnico argentino Jorge Sampaoli, espelho para Antônio Carlos Zago, treinador do Red Bull Brasil, voltou a vencer e abriu vantagem no mata-mata usando a intensidade para marcar a saída de bola do adversário e forçar os erros e a objetividade e a efetividade nas conclusões. O clube de Campinas (SP) fez um bom jogo, incomodou o gol de Vanderlei algumas vezes, mas não teve a mesma precisão e eficiência que o rival.

Carlos Sánchez comemora após marcar primeiro gol do Santos sobre o Red Bull Brasil. Foto: Alex Silva/Estadão

Na etapa inicial, o uruguaio Carlos Sánchez fez o primeiro, em cobrança de falta da lateral esquerda que atravessou toda a área e morreu no gol de Júlio César. No segundo tempo, a vitória justa do time que foi mais objetivo e eficiente em campo foi definida com Diego Pituca, que marcara também no primeiro tempo, mas teve o gol anulado pelo VAR (árbitro de vídeo), que viu impedimento na jogada.

Os times definem quem se classifica às semifinais nesta terça-feira, às 20 horas, no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas. O Santos, com boa vantagem, pode até perder de um gol de diferença que avança. Novo 2 a 0, mas a favor do Red Bull Brasil, leva a definição da vaga para os pênaltis. Uma vitória por três gols ou mais dá a classificação ao clube campineiro.

O JOGO A pressão incendiária do Santos na saída de bola do Red Bull Brasil no início da partida deu resultado rapidamente. O time de Jorge Sampaoli precisou fazer dois gols para valer. Depois de erro da defesa do time campineiro, Diego Pituca marcou após passe de Rodrygo, aos seis minutos. O VAR, no entanto, entrou em ação e mostrou que o meia estava impedido, o que fez o árbitro anular o lance.

No entanto, o Santos não diminuiu o ritmo e abriu o placar quatro minutos depois. Carlos Sánchez bateu falta da intermediária, a bola atravessou a área e morreu no canto esquerdo de Júlio César, que não alcançou a bola.

O Red Bull Brasil, até então assustado e acuado, saiu para o jogo e incomodou Vanderlei três vezes - todas com Ytalo. O atacante perdeu gol incrível na pequena área, com o goleiro caído, e depois exigiu duas boas defesas de Vanderlei em arremates perigosos. As chances perdidas fizeram muita falta e a grande virtude do Santos no jogo foi o principal defeito do rival.

O ritmo intenso que deixou a partida movimentada e agradável de se assistir no primeiro tempo caiu nos últimos 45 minutos muito por conta do desgaste físico. A equipe santista perdeu a intensidade, mas não a inteligência diante de um Red Bull Brasil que buscou pouco o gol.

A equipe santista soube se defender da pressão dos visitantes, que tiveram maior posse de bola, mas sem levar perigo de novo a Vanderlei, e voltou a se servir de outro erro do Red Bull Brasil para selar a vitória, definida com gol de Diego Pituca. No lance, Carlos Sánchez roubou a bola na direita, avançou e serviu Copete, que ajeitou para o meia acertar de esquerdo o canto de Júlio César aos 33 minutos.

Ao final do jogo, Antônio Carlos Zago e Jorge Sampaoli bateram boca, esquentando, antecipadamente, o segundo duelo entre as equipes.

FICHA TÉCNICA

SANTOS 2 x 0 RED BULL BRASIL

SANTOS - Vanderlei; Victor Ferraz, Felipe Aguilar, Gustavo Henrique e Felipe Jonathan; Alison, Diego Pituca, Carlos Sánchez e Jean Mota; Eduardo Sasha (Copete) e Rodrygo (Kaio Jorge). Técnico: Jorge Sampaoli.

RED BULL BRASIL - Júlio César; Aderlan, Léo Ortiz, Ligger e Rafael Carioca; Jobson (Pio), Uillian Correia e Ytalo; Claudinho (Bruno Tubarão), Léo Castro (Rodrigo) e Osman. Técnico: Antônio Carlos Zago.

GOLS - Carlos Sánchez, aos 10 minutos do primeiro tempo; Diego Pituca, aos 33 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS - Carlos Sánchez, Diego Pituca e Victor Ferraz (Santos); Ligger, Rafael Carioca, Osman e Jobson (Red Bull Brasil).

ÁRBITRO - Douglas Marques das Flores.

RENDA - R$ 527.047,50.

PÚBLICO - 18.475 pagantes (20.615 no total).

LOCAL - Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP).

No duelo entre dois times com estilos de jogo parecidos, de controle da bola com intensidade e ofensividade, o Santos levou a melhor sobre o Red Bull Brasil ao aproveitar os erros do rival e vencer neste sábado o primeiro duelo das quartas de finais do Campeonato Paulista por 2 a 0, no estádio do Pacaembu, em São Paulo.

Depois de duas derrotas seguidas, o time do técnico argentino Jorge Sampaoli, espelho para Antônio Carlos Zago, treinador do Red Bull Brasil, voltou a vencer e abriu vantagem no mata-mata usando a intensidade para marcar a saída de bola do adversário e forçar os erros e a objetividade e a efetividade nas conclusões. O clube de Campinas (SP) fez um bom jogo, incomodou o gol de Vanderlei algumas vezes, mas não teve a mesma precisão e eficiência que o rival.

Carlos Sánchez comemora após marcar primeiro gol do Santos sobre o Red Bull Brasil. Foto: Alex Silva/Estadão

Na etapa inicial, o uruguaio Carlos Sánchez fez o primeiro, em cobrança de falta da lateral esquerda que atravessou toda a área e morreu no gol de Júlio César. No segundo tempo, a vitória justa do time que foi mais objetivo e eficiente em campo foi definida com Diego Pituca, que marcara também no primeiro tempo, mas teve o gol anulado pelo VAR (árbitro de vídeo), que viu impedimento na jogada.

Os times definem quem se classifica às semifinais nesta terça-feira, às 20 horas, no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas. O Santos, com boa vantagem, pode até perder de um gol de diferença que avança. Novo 2 a 0, mas a favor do Red Bull Brasil, leva a definição da vaga para os pênaltis. Uma vitória por três gols ou mais dá a classificação ao clube campineiro.

O JOGO A pressão incendiária do Santos na saída de bola do Red Bull Brasil no início da partida deu resultado rapidamente. O time de Jorge Sampaoli precisou fazer dois gols para valer. Depois de erro da defesa do time campineiro, Diego Pituca marcou após passe de Rodrygo, aos seis minutos. O VAR, no entanto, entrou em ação e mostrou que o meia estava impedido, o que fez o árbitro anular o lance.

No entanto, o Santos não diminuiu o ritmo e abriu o placar quatro minutos depois. Carlos Sánchez bateu falta da intermediária, a bola atravessou a área e morreu no canto esquerdo de Júlio César, que não alcançou a bola.

O Red Bull Brasil, até então assustado e acuado, saiu para o jogo e incomodou Vanderlei três vezes - todas com Ytalo. O atacante perdeu gol incrível na pequena área, com o goleiro caído, e depois exigiu duas boas defesas de Vanderlei em arremates perigosos. As chances perdidas fizeram muita falta e a grande virtude do Santos no jogo foi o principal defeito do rival.

O ritmo intenso que deixou a partida movimentada e agradável de se assistir no primeiro tempo caiu nos últimos 45 minutos muito por conta do desgaste físico. A equipe santista perdeu a intensidade, mas não a inteligência diante de um Red Bull Brasil que buscou pouco o gol.

A equipe santista soube se defender da pressão dos visitantes, que tiveram maior posse de bola, mas sem levar perigo de novo a Vanderlei, e voltou a se servir de outro erro do Red Bull Brasil para selar a vitória, definida com gol de Diego Pituca. No lance, Carlos Sánchez roubou a bola na direita, avançou e serviu Copete, que ajeitou para o meia acertar de esquerdo o canto de Júlio César aos 33 minutos.

Ao final do jogo, Antônio Carlos Zago e Jorge Sampaoli bateram boca, esquentando, antecipadamente, o segundo duelo entre as equipes.

FICHA TÉCNICA

SANTOS 2 x 0 RED BULL BRASIL

SANTOS - Vanderlei; Victor Ferraz, Felipe Aguilar, Gustavo Henrique e Felipe Jonathan; Alison, Diego Pituca, Carlos Sánchez e Jean Mota; Eduardo Sasha (Copete) e Rodrygo (Kaio Jorge). Técnico: Jorge Sampaoli.

RED BULL BRASIL - Júlio César; Aderlan, Léo Ortiz, Ligger e Rafael Carioca; Jobson (Pio), Uillian Correia e Ytalo; Claudinho (Bruno Tubarão), Léo Castro (Rodrigo) e Osman. Técnico: Antônio Carlos Zago.

GOLS - Carlos Sánchez, aos 10 minutos do primeiro tempo; Diego Pituca, aos 33 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS - Carlos Sánchez, Diego Pituca e Victor Ferraz (Santos); Ligger, Rafael Carioca, Osman e Jobson (Red Bull Brasil).

ÁRBITRO - Douglas Marques das Flores.

RENDA - R$ 527.047,50.

PÚBLICO - 18.475 pagantes (20.615 no total).

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