Em 3 jogos no Palmeiras, interino Valentim acaba com o 'chutão'


Substituto de Cuca pede que zagueiros e volantes joguem com a bola no chão

Por Gonçalo Junior

Depois de três partidas, o técnico Alberto Valentim conseguiu deixar suas digitais no jeito de jogar do Palmeiras. Em linhas gerais, os zagueiros saem jogando com a bola no chão, evitando chutões; o ataque se movimenta constantemente, sem uma referência na área; Keno, aposta do treinador, tem liberdade para atuar em todos os lados. Valentim rompeu com a maioria dos conceitos de Cuca. 

+ Palmeiras tenta conter euforia e evita falar sobre o título após nova vitória

Hoje, o Palmeiras marca por zona, ocupando um espaço e bloqueando o adversário. Zagueiros e laterais, por exemplo, colocam-se à frente do gol, fazendo um “paredão”. Com Cuca, o time procurava encaixar a marcação e acompanhar o rival até o final da jogada. 

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Alberto Valentim, técnico do Palmeiras Foto: Cesar Greco / Agência Palmeiras

Por outro lado, Valentim resgatou um dos grandes diferenciais do time campeão do ano passado: a marcação no campo do adversário. Foi assim que o Palmeiras conseguiu vencer os reservas do Grêmio por 3 a 1, completando três vitórias seguidas. Quase sempre eram seis palmeirenses no campo do rival. Foi o teste mais difícil até agora, mas o time foi bem. 

No ataque, a regra é confundir a marcação, com deslocamento e aproximação. A movimentação dos atacantes pulverizou a defesa Ponte Preta na vitória do Pacaembu. Com Willian, Keno e Dudu na linha de frente, os zagueiros não sabiam a quem marcar. Com Cuca, o Palmeiras fazia mais ligações diretas e explorava a habilidade de Deyverson no jogo aéreo, dentro e fora da área. Ele sempre escorava para alguém. 

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Palmeiras é o melhor do 2º turno

1 | 9

Dudu marcou dois gols na vitória do Palmeiras sobre o Grêmio.

Foto: Luiz Munhoz/Corte do Olhar
2 | 9

Keno em ação pelo Palmeiras.

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras/Divulgação
3 | 9

Palmeiras decepciona e só empata com o Bahia

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
4 | 9

Ricardo Oliveira comemora gol sobre o Palmeiras.

Foto: Alex Silva/Estadão
5 | 9

Egídio comemora gol do Palmeiras sobre o Fluminense.

6 | 9

Palmeiras x Coritiba

Foto: Alex Silva/Estadão
7 | 9

Hyoran marcou o primeiro gol pelo Palmeiras no clássico com o São Paulo

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
8 | 9

ctv-yrk-palmeiras-prass-chapecoense-20-08-2017-daniel-teixeira-estadao

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
9 | 9

Guerra (esquerda) marcou o gol do Palmeiras sobre o Vasco.

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras/Divulgação

O problema de Valentim – como na era Cuca – são as laterais. Tanto no ataque como na defesa. Contra a Ponte, o time ficou vulnerável diante das bolas esticadas pelas pontas e cruzamentos rasteiros na área. Quase sofreu gol em três lances. Outra lição de casa de Valentim se refere à proteção da zaga. 

Depois de três partidas, o técnico Alberto Valentim conseguiu deixar suas digitais no jeito de jogar do Palmeiras. Em linhas gerais, os zagueiros saem jogando com a bola no chão, evitando chutões; o ataque se movimenta constantemente, sem uma referência na área; Keno, aposta do treinador, tem liberdade para atuar em todos os lados. Valentim rompeu com a maioria dos conceitos de Cuca. 

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Hoje, o Palmeiras marca por zona, ocupando um espaço e bloqueando o adversário. Zagueiros e laterais, por exemplo, colocam-se à frente do gol, fazendo um “paredão”. Com Cuca, o time procurava encaixar a marcação e acompanhar o rival até o final da jogada. 

Alberto Valentim, técnico do Palmeiras Foto: Cesar Greco / Agência Palmeiras

Por outro lado, Valentim resgatou um dos grandes diferenciais do time campeão do ano passado: a marcação no campo do adversário. Foi assim que o Palmeiras conseguiu vencer os reservas do Grêmio por 3 a 1, completando três vitórias seguidas. Quase sempre eram seis palmeirenses no campo do rival. Foi o teste mais difícil até agora, mas o time foi bem. 

No ataque, a regra é confundir a marcação, com deslocamento e aproximação. A movimentação dos atacantes pulverizou a defesa Ponte Preta na vitória do Pacaembu. Com Willian, Keno e Dudu na linha de frente, os zagueiros não sabiam a quem marcar. Com Cuca, o Palmeiras fazia mais ligações diretas e explorava a habilidade de Deyverson no jogo aéreo, dentro e fora da área. Ele sempre escorava para alguém. 

Palmeiras é o melhor do 2º turno

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Dudu marcou dois gols na vitória do Palmeiras sobre o Grêmio.

Foto: Luiz Munhoz/Corte do Olhar
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Keno em ação pelo Palmeiras.

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras/Divulgação
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Palmeiras decepciona e só empata com o Bahia

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Ricardo Oliveira comemora gol sobre o Palmeiras.

Foto: Alex Silva/Estadão
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Egídio comemora gol do Palmeiras sobre o Fluminense.

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Palmeiras x Coritiba

Foto: Alex Silva/Estadão
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Hyoran marcou o primeiro gol pelo Palmeiras no clássico com o São Paulo

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
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Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Guerra (esquerda) marcou o gol do Palmeiras sobre o Vasco.

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras/Divulgação

O problema de Valentim – como na era Cuca – são as laterais. Tanto no ataque como na defesa. Contra a Ponte, o time ficou vulnerável diante das bolas esticadas pelas pontas e cruzamentos rasteiros na área. Quase sofreu gol em três lances. Outra lição de casa de Valentim se refere à proteção da zaga. 

Depois de três partidas, o técnico Alberto Valentim conseguiu deixar suas digitais no jeito de jogar do Palmeiras. Em linhas gerais, os zagueiros saem jogando com a bola no chão, evitando chutões; o ataque se movimenta constantemente, sem uma referência na área; Keno, aposta do treinador, tem liberdade para atuar em todos os lados. Valentim rompeu com a maioria dos conceitos de Cuca. 

+ Palmeiras tenta conter euforia e evita falar sobre o título após nova vitória

Hoje, o Palmeiras marca por zona, ocupando um espaço e bloqueando o adversário. Zagueiros e laterais, por exemplo, colocam-se à frente do gol, fazendo um “paredão”. Com Cuca, o time procurava encaixar a marcação e acompanhar o rival até o final da jogada. 

Alberto Valentim, técnico do Palmeiras Foto: Cesar Greco / Agência Palmeiras

Por outro lado, Valentim resgatou um dos grandes diferenciais do time campeão do ano passado: a marcação no campo do adversário. Foi assim que o Palmeiras conseguiu vencer os reservas do Grêmio por 3 a 1, completando três vitórias seguidas. Quase sempre eram seis palmeirenses no campo do rival. Foi o teste mais difícil até agora, mas o time foi bem. 

No ataque, a regra é confundir a marcação, com deslocamento e aproximação. A movimentação dos atacantes pulverizou a defesa Ponte Preta na vitória do Pacaembu. Com Willian, Keno e Dudu na linha de frente, os zagueiros não sabiam a quem marcar. Com Cuca, o Palmeiras fazia mais ligações diretas e explorava a habilidade de Deyverson no jogo aéreo, dentro e fora da área. Ele sempre escorava para alguém. 

Palmeiras é o melhor do 2º turno

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Dudu marcou dois gols na vitória do Palmeiras sobre o Grêmio.

Foto: Luiz Munhoz/Corte do Olhar
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Keno em ação pelo Palmeiras.

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras/Divulgação
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Palmeiras decepciona e só empata com o Bahia

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Ricardo Oliveira comemora gol sobre o Palmeiras.

Foto: Alex Silva/Estadão
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Egídio comemora gol do Palmeiras sobre o Fluminense.

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Hyoran marcou o primeiro gol pelo Palmeiras no clássico com o São Paulo

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
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Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Guerra (esquerda) marcou o gol do Palmeiras sobre o Vasco.

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras/Divulgação

O problema de Valentim – como na era Cuca – são as laterais. Tanto no ataque como na defesa. Contra a Ponte, o time ficou vulnerável diante das bolas esticadas pelas pontas e cruzamentos rasteiros na área. Quase sofreu gol em três lances. Outra lição de casa de Valentim se refere à proteção da zaga. 

Depois de três partidas, o técnico Alberto Valentim conseguiu deixar suas digitais no jeito de jogar do Palmeiras. Em linhas gerais, os zagueiros saem jogando com a bola no chão, evitando chutões; o ataque se movimenta constantemente, sem uma referência na área; Keno, aposta do treinador, tem liberdade para atuar em todos os lados. Valentim rompeu com a maioria dos conceitos de Cuca. 

+ Palmeiras tenta conter euforia e evita falar sobre o título após nova vitória

Hoje, o Palmeiras marca por zona, ocupando um espaço e bloqueando o adversário. Zagueiros e laterais, por exemplo, colocam-se à frente do gol, fazendo um “paredão”. Com Cuca, o time procurava encaixar a marcação e acompanhar o rival até o final da jogada. 

Alberto Valentim, técnico do Palmeiras Foto: Cesar Greco / Agência Palmeiras

Por outro lado, Valentim resgatou um dos grandes diferenciais do time campeão do ano passado: a marcação no campo do adversário. Foi assim que o Palmeiras conseguiu vencer os reservas do Grêmio por 3 a 1, completando três vitórias seguidas. Quase sempre eram seis palmeirenses no campo do rival. Foi o teste mais difícil até agora, mas o time foi bem. 

No ataque, a regra é confundir a marcação, com deslocamento e aproximação. A movimentação dos atacantes pulverizou a defesa Ponte Preta na vitória do Pacaembu. Com Willian, Keno e Dudu na linha de frente, os zagueiros não sabiam a quem marcar. Com Cuca, o Palmeiras fazia mais ligações diretas e explorava a habilidade de Deyverson no jogo aéreo, dentro e fora da área. Ele sempre escorava para alguém. 

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Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Guerra (esquerda) marcou o gol do Palmeiras sobre o Vasco.

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras/Divulgação

O problema de Valentim – como na era Cuca – são as laterais. Tanto no ataque como na defesa. Contra a Ponte, o time ficou vulnerável diante das bolas esticadas pelas pontas e cruzamentos rasteiros na área. Quase sofreu gol em três lances. Outra lição de casa de Valentim se refere à proteção da zaga. 

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