Em Belém, domingo, ataque contra defesa


Por Agencia Estado

O jogo entre Paysandu e São Caetano, no próximo domingo, carrega uma peculiaridade que deve servir de ingrediente para a fanática e sempre alegre torcida do Pará: será o duelo da equipe com a defesa menos vazada do Campeonato Brasileiro, a paulista, contra um dos ataques mais positivos, o dos paraenses. Isso não quer dizer que o Paysandu estará sempre no ataque e o São Caetano fechado na defesa. "É um time difícil de ser batido e contra quem as outras equipes sempre encontram problemas, mesmo quando atuam dentro de seus domínios", observa o treinador do Paysandu, Ivo Wortmann.

O jogo entre Paysandu e São Caetano, no próximo domingo, carrega uma peculiaridade que deve servir de ingrediente para a fanática e sempre alegre torcida do Pará: será o duelo da equipe com a defesa menos vazada do Campeonato Brasileiro, a paulista, contra um dos ataques mais positivos, o dos paraenses. Isso não quer dizer que o Paysandu estará sempre no ataque e o São Caetano fechado na defesa. "É um time difícil de ser batido e contra quem as outras equipes sempre encontram problemas, mesmo quando atuam dentro de seus domínios", observa o treinador do Paysandu, Ivo Wortmann.

O jogo entre Paysandu e São Caetano, no próximo domingo, carrega uma peculiaridade que deve servir de ingrediente para a fanática e sempre alegre torcida do Pará: será o duelo da equipe com a defesa menos vazada do Campeonato Brasileiro, a paulista, contra um dos ataques mais positivos, o dos paraenses. Isso não quer dizer que o Paysandu estará sempre no ataque e o São Caetano fechado na defesa. "É um time difícil de ser batido e contra quem as outras equipes sempre encontram problemas, mesmo quando atuam dentro de seus domínios", observa o treinador do Paysandu, Ivo Wortmann.

O jogo entre Paysandu e São Caetano, no próximo domingo, carrega uma peculiaridade que deve servir de ingrediente para a fanática e sempre alegre torcida do Pará: será o duelo da equipe com a defesa menos vazada do Campeonato Brasileiro, a paulista, contra um dos ataques mais positivos, o dos paraenses. Isso não quer dizer que o Paysandu estará sempre no ataque e o São Caetano fechado na defesa. "É um time difícil de ser batido e contra quem as outras equipes sempre encontram problemas, mesmo quando atuam dentro de seus domínios", observa o treinador do Paysandu, Ivo Wortmann.

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