Em cinco meses, 52 jogadores já se foram


Por Agencia Estado

O torcedor brasileiro, quando vê que um jogador começa a se destacar em seu time, bom de drible, lançamentos ou gols, vibra de entusiasmo e, ao mesmo tempo, sente uma pulga atrás da orelha. Craque, goleador, fatalmente vai embora para o exterior, e logo. A equipe perde um talento e, de quebra, o conjunto é prejudicado. Melhor exemplo é o Cruzeiro. Bastou se destacar no Campeonato Brasileiro para ficar sem seu artilheiro, Deivid, vendido ao francês Bordeaux. O Santos perdeu Ricardo Oliveira e o Corinthians, Liedson. Guilherme, ex-Atlético-MG, é o último atacante da lista; por enquanto. Desde o início da competição, apenas da Série A, 52 atletas deixaram o Brasil. Somente nos dois times de Minas, oito jogadores foram embora. O fenômeno, que se repete por todo o País, é apontado pelos dirigentes mineiros como o sinal mais evidente da fragilidade financeira dos clubes. O inevitável prejuízo em campo, no entanto, compensa nos cofres. As vendas de Deivid e do zagueiro Luisão, além do empréstimo do atacante Jussiê renderão ao Cruzeiro cerca de US$ 2,45 milhões. Os cartolas fazem a conta ainda do que deixarão de gastar na folha de pagamento. Guilherme, do Atlético-MG, por exemplo, foi emprestado gratuitamente ao Itti-Had, da Arábia Saudita, e representará economia de R$ 2 milhões nos próximos 10 meses. Para evitar que o futebol nacional continue sendo desfalcado, o diretor de Futebol do Cruzeiro, Eduardo Maluf, defende a unificação do calendário com o europeu. ?Aí os jogadores poderão ser tirados do clube antes ou depois da competição?, disse o dirigente. Ele critica também a Lei Pelé, que teria afugentado os investidores. O vice-presidente de Futebol do Corinthians, Antônio Roque Citadini, acha que estão fazendo tempestade em copo d?água. ?Isso sempre aconteceu. O que mudou foi a forma de disputa deste campeonato.? O Corinthians já perdeu Liedson (Sporting), Fábio Luciano (Fennerbach) e Kleber (Hannover), além de Jorge Wagner e Leandro (ambos na Rússia). Seu rival na capital, o São Paulo, deu adeus a Kaká e ficou com US$ 8,2 milhões. Por Júlio Baptista, contabilizou US$ 2 milhões. Ainda perdeu Régis e Reinaldo. O Santos manteve Diego, apesar dos US$ 12 milhões oferecidos pelo Tottenham. Em compensação, perdeu Ricardo Oliveira para o Valência e Nenê para o Mallorca (recebeu R$ 540 mil nas duas transações). No Sul, só no fim de junho o Grêmio ficou sem quatro titulares: o zagueiro Anderson Polga, o volante Amaral e os atacantes Luiz Mário e Rodrigo Fabri. E o pior, o clube não recebeu um único centavo com suas saídas. Um dos últimos pentacampeões no País, Kleberson, deixou este mês o Atlético-PR. Agora é do Manchester United. E se engana quem pensa que a diretoria lamentou a baixa. ?Trabalhamos para que isso acontecesse?, disse o diretor de Relações Internacionais, Alexandre Rocha Loures. No Rio, o Vasco se desfez de oito atletas, entre os quais Marcelinho, Marques e Léo Lima. O presidente do clube, Eurico Miranda, culpa a Lei Pelé. No Flamengo, Athirson voltou para a Itália e Váldson e Paulo Miranda foram liberados.

O torcedor brasileiro, quando vê que um jogador começa a se destacar em seu time, bom de drible, lançamentos ou gols, vibra de entusiasmo e, ao mesmo tempo, sente uma pulga atrás da orelha. Craque, goleador, fatalmente vai embora para o exterior, e logo. A equipe perde um talento e, de quebra, o conjunto é prejudicado. Melhor exemplo é o Cruzeiro. Bastou se destacar no Campeonato Brasileiro para ficar sem seu artilheiro, Deivid, vendido ao francês Bordeaux. O Santos perdeu Ricardo Oliveira e o Corinthians, Liedson. Guilherme, ex-Atlético-MG, é o último atacante da lista; por enquanto. Desde o início da competição, apenas da Série A, 52 atletas deixaram o Brasil. Somente nos dois times de Minas, oito jogadores foram embora. O fenômeno, que se repete por todo o País, é apontado pelos dirigentes mineiros como o sinal mais evidente da fragilidade financeira dos clubes. O inevitável prejuízo em campo, no entanto, compensa nos cofres. As vendas de Deivid e do zagueiro Luisão, além do empréstimo do atacante Jussiê renderão ao Cruzeiro cerca de US$ 2,45 milhões. Os cartolas fazem a conta ainda do que deixarão de gastar na folha de pagamento. Guilherme, do Atlético-MG, por exemplo, foi emprestado gratuitamente ao Itti-Had, da Arábia Saudita, e representará economia de R$ 2 milhões nos próximos 10 meses. Para evitar que o futebol nacional continue sendo desfalcado, o diretor de Futebol do Cruzeiro, Eduardo Maluf, defende a unificação do calendário com o europeu. ?Aí os jogadores poderão ser tirados do clube antes ou depois da competição?, disse o dirigente. Ele critica também a Lei Pelé, que teria afugentado os investidores. O vice-presidente de Futebol do Corinthians, Antônio Roque Citadini, acha que estão fazendo tempestade em copo d?água. ?Isso sempre aconteceu. O que mudou foi a forma de disputa deste campeonato.? O Corinthians já perdeu Liedson (Sporting), Fábio Luciano (Fennerbach) e Kleber (Hannover), além de Jorge Wagner e Leandro (ambos na Rússia). Seu rival na capital, o São Paulo, deu adeus a Kaká e ficou com US$ 8,2 milhões. Por Júlio Baptista, contabilizou US$ 2 milhões. Ainda perdeu Régis e Reinaldo. O Santos manteve Diego, apesar dos US$ 12 milhões oferecidos pelo Tottenham. Em compensação, perdeu Ricardo Oliveira para o Valência e Nenê para o Mallorca (recebeu R$ 540 mil nas duas transações). No Sul, só no fim de junho o Grêmio ficou sem quatro titulares: o zagueiro Anderson Polga, o volante Amaral e os atacantes Luiz Mário e Rodrigo Fabri. E o pior, o clube não recebeu um único centavo com suas saídas. Um dos últimos pentacampeões no País, Kleberson, deixou este mês o Atlético-PR. Agora é do Manchester United. E se engana quem pensa que a diretoria lamentou a baixa. ?Trabalhamos para que isso acontecesse?, disse o diretor de Relações Internacionais, Alexandre Rocha Loures. No Rio, o Vasco se desfez de oito atletas, entre os quais Marcelinho, Marques e Léo Lima. O presidente do clube, Eurico Miranda, culpa a Lei Pelé. No Flamengo, Athirson voltou para a Itália e Váldson e Paulo Miranda foram liberados.

O torcedor brasileiro, quando vê que um jogador começa a se destacar em seu time, bom de drible, lançamentos ou gols, vibra de entusiasmo e, ao mesmo tempo, sente uma pulga atrás da orelha. Craque, goleador, fatalmente vai embora para o exterior, e logo. A equipe perde um talento e, de quebra, o conjunto é prejudicado. Melhor exemplo é o Cruzeiro. Bastou se destacar no Campeonato Brasileiro para ficar sem seu artilheiro, Deivid, vendido ao francês Bordeaux. O Santos perdeu Ricardo Oliveira e o Corinthians, Liedson. Guilherme, ex-Atlético-MG, é o último atacante da lista; por enquanto. Desde o início da competição, apenas da Série A, 52 atletas deixaram o Brasil. Somente nos dois times de Minas, oito jogadores foram embora. O fenômeno, que se repete por todo o País, é apontado pelos dirigentes mineiros como o sinal mais evidente da fragilidade financeira dos clubes. O inevitável prejuízo em campo, no entanto, compensa nos cofres. As vendas de Deivid e do zagueiro Luisão, além do empréstimo do atacante Jussiê renderão ao Cruzeiro cerca de US$ 2,45 milhões. Os cartolas fazem a conta ainda do que deixarão de gastar na folha de pagamento. Guilherme, do Atlético-MG, por exemplo, foi emprestado gratuitamente ao Itti-Had, da Arábia Saudita, e representará economia de R$ 2 milhões nos próximos 10 meses. Para evitar que o futebol nacional continue sendo desfalcado, o diretor de Futebol do Cruzeiro, Eduardo Maluf, defende a unificação do calendário com o europeu. ?Aí os jogadores poderão ser tirados do clube antes ou depois da competição?, disse o dirigente. Ele critica também a Lei Pelé, que teria afugentado os investidores. O vice-presidente de Futebol do Corinthians, Antônio Roque Citadini, acha que estão fazendo tempestade em copo d?água. ?Isso sempre aconteceu. O que mudou foi a forma de disputa deste campeonato.? O Corinthians já perdeu Liedson (Sporting), Fábio Luciano (Fennerbach) e Kleber (Hannover), além de Jorge Wagner e Leandro (ambos na Rússia). Seu rival na capital, o São Paulo, deu adeus a Kaká e ficou com US$ 8,2 milhões. Por Júlio Baptista, contabilizou US$ 2 milhões. Ainda perdeu Régis e Reinaldo. O Santos manteve Diego, apesar dos US$ 12 milhões oferecidos pelo Tottenham. Em compensação, perdeu Ricardo Oliveira para o Valência e Nenê para o Mallorca (recebeu R$ 540 mil nas duas transações). No Sul, só no fim de junho o Grêmio ficou sem quatro titulares: o zagueiro Anderson Polga, o volante Amaral e os atacantes Luiz Mário e Rodrigo Fabri. E o pior, o clube não recebeu um único centavo com suas saídas. Um dos últimos pentacampeões no País, Kleberson, deixou este mês o Atlético-PR. Agora é do Manchester United. E se engana quem pensa que a diretoria lamentou a baixa. ?Trabalhamos para que isso acontecesse?, disse o diretor de Relações Internacionais, Alexandre Rocha Loures. No Rio, o Vasco se desfez de oito atletas, entre os quais Marcelinho, Marques e Léo Lima. O presidente do clube, Eurico Miranda, culpa a Lei Pelé. No Flamengo, Athirson voltou para a Itália e Váldson e Paulo Miranda foram liberados.

O torcedor brasileiro, quando vê que um jogador começa a se destacar em seu time, bom de drible, lançamentos ou gols, vibra de entusiasmo e, ao mesmo tempo, sente uma pulga atrás da orelha. Craque, goleador, fatalmente vai embora para o exterior, e logo. A equipe perde um talento e, de quebra, o conjunto é prejudicado. Melhor exemplo é o Cruzeiro. Bastou se destacar no Campeonato Brasileiro para ficar sem seu artilheiro, Deivid, vendido ao francês Bordeaux. O Santos perdeu Ricardo Oliveira e o Corinthians, Liedson. Guilherme, ex-Atlético-MG, é o último atacante da lista; por enquanto. Desde o início da competição, apenas da Série A, 52 atletas deixaram o Brasil. Somente nos dois times de Minas, oito jogadores foram embora. O fenômeno, que se repete por todo o País, é apontado pelos dirigentes mineiros como o sinal mais evidente da fragilidade financeira dos clubes. O inevitável prejuízo em campo, no entanto, compensa nos cofres. As vendas de Deivid e do zagueiro Luisão, além do empréstimo do atacante Jussiê renderão ao Cruzeiro cerca de US$ 2,45 milhões. Os cartolas fazem a conta ainda do que deixarão de gastar na folha de pagamento. Guilherme, do Atlético-MG, por exemplo, foi emprestado gratuitamente ao Itti-Had, da Arábia Saudita, e representará economia de R$ 2 milhões nos próximos 10 meses. Para evitar que o futebol nacional continue sendo desfalcado, o diretor de Futebol do Cruzeiro, Eduardo Maluf, defende a unificação do calendário com o europeu. ?Aí os jogadores poderão ser tirados do clube antes ou depois da competição?, disse o dirigente. Ele critica também a Lei Pelé, que teria afugentado os investidores. O vice-presidente de Futebol do Corinthians, Antônio Roque Citadini, acha que estão fazendo tempestade em copo d?água. ?Isso sempre aconteceu. O que mudou foi a forma de disputa deste campeonato.? O Corinthians já perdeu Liedson (Sporting), Fábio Luciano (Fennerbach) e Kleber (Hannover), além de Jorge Wagner e Leandro (ambos na Rússia). Seu rival na capital, o São Paulo, deu adeus a Kaká e ficou com US$ 8,2 milhões. Por Júlio Baptista, contabilizou US$ 2 milhões. Ainda perdeu Régis e Reinaldo. O Santos manteve Diego, apesar dos US$ 12 milhões oferecidos pelo Tottenham. Em compensação, perdeu Ricardo Oliveira para o Valência e Nenê para o Mallorca (recebeu R$ 540 mil nas duas transações). No Sul, só no fim de junho o Grêmio ficou sem quatro titulares: o zagueiro Anderson Polga, o volante Amaral e os atacantes Luiz Mário e Rodrigo Fabri. E o pior, o clube não recebeu um único centavo com suas saídas. Um dos últimos pentacampeões no País, Kleberson, deixou este mês o Atlético-PR. Agora é do Manchester United. E se engana quem pensa que a diretoria lamentou a baixa. ?Trabalhamos para que isso acontecesse?, disse o diretor de Relações Internacionais, Alexandre Rocha Loures. No Rio, o Vasco se desfez de oito atletas, entre os quais Marcelinho, Marques e Léo Lima. O presidente do clube, Eurico Miranda, culpa a Lei Pelé. No Flamengo, Athirson voltou para a Itália e Váldson e Paulo Miranda foram liberados.

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