Em crise e sem Fred, Fluminense busca a reabilitação contra o Figueirense


Pressão da torcida da equipe carioca promete ser grande

Por Leonardo Maia

Nas campanhas de 2009 do Fluminense - fuga do rebaixamento - e de 2010, que culminou com o título brasileiro, um dos principais ingredientes foi a profunda simbiose entre torcida e time. O panorama no atual Campeonato Brasileiro é completamente distinto. Os tricolores estão divorciados de sua equipe e do técnico Abel Braga e o símbolo maior desse rompimento é o atacante Fred. A partida desta quarta-feira, às 19h30, contra o Figueirense, no Engenhão, seria uma boa oportunidade para medir o tamanho da fratura entre arquibancada e o principal astro do time.Seria. Fred, mais uma vez, adiou o reencontro com a torcida desde que pediu afastamento de dois jogos depois de ter sido ameaçado e perseguido por torcedores que o flagraram em um bar no Rio de Janeiro de madrugada. O atacante alegou dores musculares depois da derrota para o Grêmio e foi vetado. Coincidência ou não, fato é que Fred convenientemente evita a fúria da massa em semana conturbada, que certamente o teria como alvo principal. Os muros das Laranjeiras foram pichados, a saída de Abel Braga, anteriormente tido como o Messias tricolor, foi exigida e um protesto se organiza pelas redes sociais. "São apenas dores. É bom frisar que não há lesão alguma e o jogador não fará exames. A decisão de tirá-lo do jogo foi do departamento médico por precaução. No fim de semana ele joga (domingo, contra o Vasco)", esclareceu o médico Victor Favilla. A relação entre torcida e o atacante da seleção brasileira é de altos e baixos não é de hoje. Fred entrou para o panteão de heróis tricolores quando foi fundamental para a fuga do descenso em 2009. Mas uma série de lesões no ano passado rendeu a ele o rótulo de "chinelinho". O retorno da reta final rumo ao título brasileiro amenizaram a visão.Mesmo neste ano de 2011, Fred entra e sai dos corações da torcida. Foi ele quem liderou épica vitória sobre o Argentinos Juniors, que evitou eliminação na primeira fase da Libertadores. Apenas para fracassar na rodada seguinte. O episódio na noite carioca, aliado à má fase do time, azedou de vez a relação e o atacante chegou a cogitar deixar o clube. Mesmo que não esteja em campo e não vá ao Engenhão, Fred uma hora vai ter que enfrentar de frente a torcida no Rio de Janeiro.

Nas campanhas de 2009 do Fluminense - fuga do rebaixamento - e de 2010, que culminou com o título brasileiro, um dos principais ingredientes foi a profunda simbiose entre torcida e time. O panorama no atual Campeonato Brasileiro é completamente distinto. Os tricolores estão divorciados de sua equipe e do técnico Abel Braga e o símbolo maior desse rompimento é o atacante Fred. A partida desta quarta-feira, às 19h30, contra o Figueirense, no Engenhão, seria uma boa oportunidade para medir o tamanho da fratura entre arquibancada e o principal astro do time.Seria. Fred, mais uma vez, adiou o reencontro com a torcida desde que pediu afastamento de dois jogos depois de ter sido ameaçado e perseguido por torcedores que o flagraram em um bar no Rio de Janeiro de madrugada. O atacante alegou dores musculares depois da derrota para o Grêmio e foi vetado. Coincidência ou não, fato é que Fred convenientemente evita a fúria da massa em semana conturbada, que certamente o teria como alvo principal. Os muros das Laranjeiras foram pichados, a saída de Abel Braga, anteriormente tido como o Messias tricolor, foi exigida e um protesto se organiza pelas redes sociais. "São apenas dores. É bom frisar que não há lesão alguma e o jogador não fará exames. A decisão de tirá-lo do jogo foi do departamento médico por precaução. No fim de semana ele joga (domingo, contra o Vasco)", esclareceu o médico Victor Favilla. A relação entre torcida e o atacante da seleção brasileira é de altos e baixos não é de hoje. Fred entrou para o panteão de heróis tricolores quando foi fundamental para a fuga do descenso em 2009. Mas uma série de lesões no ano passado rendeu a ele o rótulo de "chinelinho". O retorno da reta final rumo ao título brasileiro amenizaram a visão.Mesmo neste ano de 2011, Fred entra e sai dos corações da torcida. Foi ele quem liderou épica vitória sobre o Argentinos Juniors, que evitou eliminação na primeira fase da Libertadores. Apenas para fracassar na rodada seguinte. O episódio na noite carioca, aliado à má fase do time, azedou de vez a relação e o atacante chegou a cogitar deixar o clube. Mesmo que não esteja em campo e não vá ao Engenhão, Fred uma hora vai ter que enfrentar de frente a torcida no Rio de Janeiro.

Nas campanhas de 2009 do Fluminense - fuga do rebaixamento - e de 2010, que culminou com o título brasileiro, um dos principais ingredientes foi a profunda simbiose entre torcida e time. O panorama no atual Campeonato Brasileiro é completamente distinto. Os tricolores estão divorciados de sua equipe e do técnico Abel Braga e o símbolo maior desse rompimento é o atacante Fred. A partida desta quarta-feira, às 19h30, contra o Figueirense, no Engenhão, seria uma boa oportunidade para medir o tamanho da fratura entre arquibancada e o principal astro do time.Seria. Fred, mais uma vez, adiou o reencontro com a torcida desde que pediu afastamento de dois jogos depois de ter sido ameaçado e perseguido por torcedores que o flagraram em um bar no Rio de Janeiro de madrugada. O atacante alegou dores musculares depois da derrota para o Grêmio e foi vetado. Coincidência ou não, fato é que Fred convenientemente evita a fúria da massa em semana conturbada, que certamente o teria como alvo principal. Os muros das Laranjeiras foram pichados, a saída de Abel Braga, anteriormente tido como o Messias tricolor, foi exigida e um protesto se organiza pelas redes sociais. "São apenas dores. É bom frisar que não há lesão alguma e o jogador não fará exames. A decisão de tirá-lo do jogo foi do departamento médico por precaução. No fim de semana ele joga (domingo, contra o Vasco)", esclareceu o médico Victor Favilla. A relação entre torcida e o atacante da seleção brasileira é de altos e baixos não é de hoje. Fred entrou para o panteão de heróis tricolores quando foi fundamental para a fuga do descenso em 2009. Mas uma série de lesões no ano passado rendeu a ele o rótulo de "chinelinho". O retorno da reta final rumo ao título brasileiro amenizaram a visão.Mesmo neste ano de 2011, Fred entra e sai dos corações da torcida. Foi ele quem liderou épica vitória sobre o Argentinos Juniors, que evitou eliminação na primeira fase da Libertadores. Apenas para fracassar na rodada seguinte. O episódio na noite carioca, aliado à má fase do time, azedou de vez a relação e o atacante chegou a cogitar deixar o clube. Mesmo que não esteja em campo e não vá ao Engenhão, Fred uma hora vai ter que enfrentar de frente a torcida no Rio de Janeiro.

Nas campanhas de 2009 do Fluminense - fuga do rebaixamento - e de 2010, que culminou com o título brasileiro, um dos principais ingredientes foi a profunda simbiose entre torcida e time. O panorama no atual Campeonato Brasileiro é completamente distinto. Os tricolores estão divorciados de sua equipe e do técnico Abel Braga e o símbolo maior desse rompimento é o atacante Fred. A partida desta quarta-feira, às 19h30, contra o Figueirense, no Engenhão, seria uma boa oportunidade para medir o tamanho da fratura entre arquibancada e o principal astro do time.Seria. Fred, mais uma vez, adiou o reencontro com a torcida desde que pediu afastamento de dois jogos depois de ter sido ameaçado e perseguido por torcedores que o flagraram em um bar no Rio de Janeiro de madrugada. O atacante alegou dores musculares depois da derrota para o Grêmio e foi vetado. Coincidência ou não, fato é que Fred convenientemente evita a fúria da massa em semana conturbada, que certamente o teria como alvo principal. Os muros das Laranjeiras foram pichados, a saída de Abel Braga, anteriormente tido como o Messias tricolor, foi exigida e um protesto se organiza pelas redes sociais. "São apenas dores. É bom frisar que não há lesão alguma e o jogador não fará exames. A decisão de tirá-lo do jogo foi do departamento médico por precaução. No fim de semana ele joga (domingo, contra o Vasco)", esclareceu o médico Victor Favilla. A relação entre torcida e o atacante da seleção brasileira é de altos e baixos não é de hoje. Fred entrou para o panteão de heróis tricolores quando foi fundamental para a fuga do descenso em 2009. Mas uma série de lesões no ano passado rendeu a ele o rótulo de "chinelinho". O retorno da reta final rumo ao título brasileiro amenizaram a visão.Mesmo neste ano de 2011, Fred entra e sai dos corações da torcida. Foi ele quem liderou épica vitória sobre o Argentinos Juniors, que evitou eliminação na primeira fase da Libertadores. Apenas para fracassar na rodada seguinte. O episódio na noite carioca, aliado à má fase do time, azedou de vez a relação e o atacante chegou a cogitar deixar o clube. Mesmo que não esteja em campo e não vá ao Engenhão, Fred uma hora vai ter que enfrentar de frente a torcida no Rio de Janeiro.

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