Em Curitiba, Paraná bate Santos por 3 a 2


Galvão, aos 13 segundos, Carlinhos e Chokito fizeram os gols da equipe paranaense, enquanto Léo e Robinho descontaram para a equipe paulista, em Curitiba.

Por Agencia Estado

O Paraná tratou de jogar um balde de água fria na torcida do Santos ao impor a primeira derrota ao clube santista no Campeonato Brasileiro. E logo na estréia, por 3 a 2, em Curitiba. A derrota começou a ser desenhada já aos 12 segundos do primeiro tempo, quando Galvão marcou o primeiro gol para o time da casa. Os santistas não estiveram bem na partida, com exceção dos últimos 15 minutos, quando Diego e Robinho chamaram a responsabilidade do jogo e quase revertem a derrota, mesmo o time estando com dez jogadores em campo e com Basílio contundido, apenas fazendo número. Para um time que ia exercer uma forte marcação no meio-de-campo, tudo começou errado. Logo na saída de bola, a defesa foi batida numa rápida movimentação do ataque do Paraná e Galvão penetrou livre pela direita, chutando forte ao entrar na área para marcar o primeiro gol aos 12 segundos de jogo. ?Eles erraram na marcação e felizmente marquei?, disse o atacante. A surpresa foi grande e só aos 10 minutos os santistas começaram a se encontrar em campo. Aos 11, Alex cobrou bem uma falta, Flávio fez uma defesa difícil, mas soltou a bola. O estreante Leandro Machado aproveitou de primeira e a bola bateu no travessão. Seis minutos depois, André Luís trabalhou com Robinho e recebeu a bola livre, na estrada da área, mas acabou chutando em cima de Flávio. Leão determinou que Claiton fizesse marcação em cima de Jean Carlo para evitar os lançamentos e aos poucos o meio-de-campo santista passou a dominar o setor. Aos 25 minutos, Elano deu um passe perfeito para Léo, que atravessou a área, saiu do goleiro e chutou de pé direito para empatar a partida. "O gol foi bonito, o Elano enfiou a bola de uma forma maravilhosa e tive a oportunidade de tirar o goleiro da jogada e marcar", comentou o lateral. A igualdade não intimidou o Paraná, que voltou a procurar o gol. E ele saiu aos 41 minutos, com uma cobrança de escanteio pela direita de seu ataque: o zagueiro Carlinhos apareceu de surpresa na área, cabeceou para baixo sem chances para Júlio Sérgio. O técnico Leão chamou a atenção de seus jogadores no intervalo, mas o time piorou no início do segundo tempo, permitindo que o Paraná conseguisse rápidos contra-ataques, sempre encontrando uma defesa desarticulada. Aos 14 minutos, o treinador fez a primeira substituição, tirando Paulo César para a entrada de Basílio, ficando Elano com a função de ala direita. A mudança foi logo percebida: Basílio deu maior mobilidade ao ataque, obrigando o Paraná a recuar sua marcação. Mas André Luís foi expulso aos 24 minutos e obrigou Leão a mexer mais na equipe: tirou Elano para a entrada do zagueiro Alcides e Basílio teve que se multiplicar para garantir a marcação na lateral-direita. O problema só agravou as deficiências que a defesa santista vinha apresentando. Aos 33, Cláudio cruzou da direita para Chokito, que acabara de entrar em campo. Livre de marcação, o paranaense chutou na saída de Júlio Sérgio. A essa altura, o Santos estava com praticamente nove jogadores, pois Basílio se contundiu. Mas a adversidade fez com que o Santos crescesse. Aos 36, Diego passou a bola para Robinho, que chutou bem, de primeira, obrigando Flávio a fazer uma difícil defesa. No minuto seguinte, novamente Diego cruzou para Robinho, que penetrou na área pela esquerda, dominou a bola e chutou bem, marcando o segundo gol santista. Os santistas passaram a pressionar ainda mais o time da casa, mas o empate não aconteceu.

O Paraná tratou de jogar um balde de água fria na torcida do Santos ao impor a primeira derrota ao clube santista no Campeonato Brasileiro. E logo na estréia, por 3 a 2, em Curitiba. A derrota começou a ser desenhada já aos 12 segundos do primeiro tempo, quando Galvão marcou o primeiro gol para o time da casa. Os santistas não estiveram bem na partida, com exceção dos últimos 15 minutos, quando Diego e Robinho chamaram a responsabilidade do jogo e quase revertem a derrota, mesmo o time estando com dez jogadores em campo e com Basílio contundido, apenas fazendo número. Para um time que ia exercer uma forte marcação no meio-de-campo, tudo começou errado. Logo na saída de bola, a defesa foi batida numa rápida movimentação do ataque do Paraná e Galvão penetrou livre pela direita, chutando forte ao entrar na área para marcar o primeiro gol aos 12 segundos de jogo. ?Eles erraram na marcação e felizmente marquei?, disse o atacante. A surpresa foi grande e só aos 10 minutos os santistas começaram a se encontrar em campo. Aos 11, Alex cobrou bem uma falta, Flávio fez uma defesa difícil, mas soltou a bola. O estreante Leandro Machado aproveitou de primeira e a bola bateu no travessão. Seis minutos depois, André Luís trabalhou com Robinho e recebeu a bola livre, na estrada da área, mas acabou chutando em cima de Flávio. Leão determinou que Claiton fizesse marcação em cima de Jean Carlo para evitar os lançamentos e aos poucos o meio-de-campo santista passou a dominar o setor. Aos 25 minutos, Elano deu um passe perfeito para Léo, que atravessou a área, saiu do goleiro e chutou de pé direito para empatar a partida. "O gol foi bonito, o Elano enfiou a bola de uma forma maravilhosa e tive a oportunidade de tirar o goleiro da jogada e marcar", comentou o lateral. A igualdade não intimidou o Paraná, que voltou a procurar o gol. E ele saiu aos 41 minutos, com uma cobrança de escanteio pela direita de seu ataque: o zagueiro Carlinhos apareceu de surpresa na área, cabeceou para baixo sem chances para Júlio Sérgio. O técnico Leão chamou a atenção de seus jogadores no intervalo, mas o time piorou no início do segundo tempo, permitindo que o Paraná conseguisse rápidos contra-ataques, sempre encontrando uma defesa desarticulada. Aos 14 minutos, o treinador fez a primeira substituição, tirando Paulo César para a entrada de Basílio, ficando Elano com a função de ala direita. A mudança foi logo percebida: Basílio deu maior mobilidade ao ataque, obrigando o Paraná a recuar sua marcação. Mas André Luís foi expulso aos 24 minutos e obrigou Leão a mexer mais na equipe: tirou Elano para a entrada do zagueiro Alcides e Basílio teve que se multiplicar para garantir a marcação na lateral-direita. O problema só agravou as deficiências que a defesa santista vinha apresentando. Aos 33, Cláudio cruzou da direita para Chokito, que acabara de entrar em campo. Livre de marcação, o paranaense chutou na saída de Júlio Sérgio. A essa altura, o Santos estava com praticamente nove jogadores, pois Basílio se contundiu. Mas a adversidade fez com que o Santos crescesse. Aos 36, Diego passou a bola para Robinho, que chutou bem, de primeira, obrigando Flávio a fazer uma difícil defesa. No minuto seguinte, novamente Diego cruzou para Robinho, que penetrou na área pela esquerda, dominou a bola e chutou bem, marcando o segundo gol santista. Os santistas passaram a pressionar ainda mais o time da casa, mas o empate não aconteceu.

O Paraná tratou de jogar um balde de água fria na torcida do Santos ao impor a primeira derrota ao clube santista no Campeonato Brasileiro. E logo na estréia, por 3 a 2, em Curitiba. A derrota começou a ser desenhada já aos 12 segundos do primeiro tempo, quando Galvão marcou o primeiro gol para o time da casa. Os santistas não estiveram bem na partida, com exceção dos últimos 15 minutos, quando Diego e Robinho chamaram a responsabilidade do jogo e quase revertem a derrota, mesmo o time estando com dez jogadores em campo e com Basílio contundido, apenas fazendo número. Para um time que ia exercer uma forte marcação no meio-de-campo, tudo começou errado. Logo na saída de bola, a defesa foi batida numa rápida movimentação do ataque do Paraná e Galvão penetrou livre pela direita, chutando forte ao entrar na área para marcar o primeiro gol aos 12 segundos de jogo. ?Eles erraram na marcação e felizmente marquei?, disse o atacante. A surpresa foi grande e só aos 10 minutos os santistas começaram a se encontrar em campo. Aos 11, Alex cobrou bem uma falta, Flávio fez uma defesa difícil, mas soltou a bola. O estreante Leandro Machado aproveitou de primeira e a bola bateu no travessão. Seis minutos depois, André Luís trabalhou com Robinho e recebeu a bola livre, na estrada da área, mas acabou chutando em cima de Flávio. Leão determinou que Claiton fizesse marcação em cima de Jean Carlo para evitar os lançamentos e aos poucos o meio-de-campo santista passou a dominar o setor. Aos 25 minutos, Elano deu um passe perfeito para Léo, que atravessou a área, saiu do goleiro e chutou de pé direito para empatar a partida. "O gol foi bonito, o Elano enfiou a bola de uma forma maravilhosa e tive a oportunidade de tirar o goleiro da jogada e marcar", comentou o lateral. A igualdade não intimidou o Paraná, que voltou a procurar o gol. E ele saiu aos 41 minutos, com uma cobrança de escanteio pela direita de seu ataque: o zagueiro Carlinhos apareceu de surpresa na área, cabeceou para baixo sem chances para Júlio Sérgio. O técnico Leão chamou a atenção de seus jogadores no intervalo, mas o time piorou no início do segundo tempo, permitindo que o Paraná conseguisse rápidos contra-ataques, sempre encontrando uma defesa desarticulada. Aos 14 minutos, o treinador fez a primeira substituição, tirando Paulo César para a entrada de Basílio, ficando Elano com a função de ala direita. A mudança foi logo percebida: Basílio deu maior mobilidade ao ataque, obrigando o Paraná a recuar sua marcação. Mas André Luís foi expulso aos 24 minutos e obrigou Leão a mexer mais na equipe: tirou Elano para a entrada do zagueiro Alcides e Basílio teve que se multiplicar para garantir a marcação na lateral-direita. O problema só agravou as deficiências que a defesa santista vinha apresentando. Aos 33, Cláudio cruzou da direita para Chokito, que acabara de entrar em campo. Livre de marcação, o paranaense chutou na saída de Júlio Sérgio. A essa altura, o Santos estava com praticamente nove jogadores, pois Basílio se contundiu. Mas a adversidade fez com que o Santos crescesse. Aos 36, Diego passou a bola para Robinho, que chutou bem, de primeira, obrigando Flávio a fazer uma difícil defesa. No minuto seguinte, novamente Diego cruzou para Robinho, que penetrou na área pela esquerda, dominou a bola e chutou bem, marcando o segundo gol santista. Os santistas passaram a pressionar ainda mais o time da casa, mas o empate não aconteceu.

O Paraná tratou de jogar um balde de água fria na torcida do Santos ao impor a primeira derrota ao clube santista no Campeonato Brasileiro. E logo na estréia, por 3 a 2, em Curitiba. A derrota começou a ser desenhada já aos 12 segundos do primeiro tempo, quando Galvão marcou o primeiro gol para o time da casa. Os santistas não estiveram bem na partida, com exceção dos últimos 15 minutos, quando Diego e Robinho chamaram a responsabilidade do jogo e quase revertem a derrota, mesmo o time estando com dez jogadores em campo e com Basílio contundido, apenas fazendo número. Para um time que ia exercer uma forte marcação no meio-de-campo, tudo começou errado. Logo na saída de bola, a defesa foi batida numa rápida movimentação do ataque do Paraná e Galvão penetrou livre pela direita, chutando forte ao entrar na área para marcar o primeiro gol aos 12 segundos de jogo. ?Eles erraram na marcação e felizmente marquei?, disse o atacante. A surpresa foi grande e só aos 10 minutos os santistas começaram a se encontrar em campo. Aos 11, Alex cobrou bem uma falta, Flávio fez uma defesa difícil, mas soltou a bola. O estreante Leandro Machado aproveitou de primeira e a bola bateu no travessão. Seis minutos depois, André Luís trabalhou com Robinho e recebeu a bola livre, na estrada da área, mas acabou chutando em cima de Flávio. Leão determinou que Claiton fizesse marcação em cima de Jean Carlo para evitar os lançamentos e aos poucos o meio-de-campo santista passou a dominar o setor. Aos 25 minutos, Elano deu um passe perfeito para Léo, que atravessou a área, saiu do goleiro e chutou de pé direito para empatar a partida. "O gol foi bonito, o Elano enfiou a bola de uma forma maravilhosa e tive a oportunidade de tirar o goleiro da jogada e marcar", comentou o lateral. A igualdade não intimidou o Paraná, que voltou a procurar o gol. E ele saiu aos 41 minutos, com uma cobrança de escanteio pela direita de seu ataque: o zagueiro Carlinhos apareceu de surpresa na área, cabeceou para baixo sem chances para Júlio Sérgio. O técnico Leão chamou a atenção de seus jogadores no intervalo, mas o time piorou no início do segundo tempo, permitindo que o Paraná conseguisse rápidos contra-ataques, sempre encontrando uma defesa desarticulada. Aos 14 minutos, o treinador fez a primeira substituição, tirando Paulo César para a entrada de Basílio, ficando Elano com a função de ala direita. A mudança foi logo percebida: Basílio deu maior mobilidade ao ataque, obrigando o Paraná a recuar sua marcação. Mas André Luís foi expulso aos 24 minutos e obrigou Leão a mexer mais na equipe: tirou Elano para a entrada do zagueiro Alcides e Basílio teve que se multiplicar para garantir a marcação na lateral-direita. O problema só agravou as deficiências que a defesa santista vinha apresentando. Aos 33, Cláudio cruzou da direita para Chokito, que acabara de entrar em campo. Livre de marcação, o paranaense chutou na saída de Júlio Sérgio. A essa altura, o Santos estava com praticamente nove jogadores, pois Basílio se contundiu. Mas a adversidade fez com que o Santos crescesse. Aos 36, Diego passou a bola para Robinho, que chutou bem, de primeira, obrigando Flávio a fazer uma difícil defesa. No minuto seguinte, novamente Diego cruzou para Robinho, que penetrou na área pela esquerda, dominou a bola e chutou bem, marcando o segundo gol santista. Os santistas passaram a pressionar ainda mais o time da casa, mas o empate não aconteceu.

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