Empate do Paulista frustra torcida e jogadores


Por Agencia Estado

A frustração era evidente no vestiário do Paulista após o empate sem gols diante do Libertad, do Paraguai, nesta quinta-feira à noite, no primeiro jogo em Jundiaí da Copa Libertadores. Resultado que manteve os paraguaios na liderança do grupo 8, com quatro pontos, e o Paulista em segundo, com dois. E que deixou uma certeza aos jogadores do time jundiaiense: a briga vai ser dura até a última partida da primeira fase. ?Libertadores é isso aí. Eu também queria estar aqui conversando com vocês depois de conquistar três pontos e garantir uma vantagem, mas infelizmente vai ser assim até o último jogo. E pode ter certeza: o pior ainda está por vir?, avisou o técnico Vágner Mancini, sem querer lamentar a chance desperdiçada. Mancini se refere ao próximo compromisso do Paulista. Dia 16, encara o poderoso River Plate, em Buenos Aires. Uma partida que pode definir o futuro dos dois times na competição, já que os argentinos perderam para esse mesmo Libertad na primeira rodada. ?Claro que é difícil ganhar lá, mas se conseguirmos duas vitórias nesses quatro jogos que restam, já ficaremos em uma posição boa. Só que todos os jogos tem de ser encarados como decisões. Não pode perder. Com oito ou nove pontos ficaremos lá na frente?, garantiu o atacante Muñoz, que não escondeu um pouquinho da decepção com a torcida. ?Esperava que estivesse lotado. Estava bom, mas podia ter muito mais gente.? ?Nada impede o Paulista de vencer fora de casa. Tudo pode acontecer e sonhar não custa nada. Se eu falar que é impossível vencer o River na Argentina, o que nós vamos fazer lá? Vamos lá para passear??, desafiou o goleiro Rafael. Mancini reconheceu os defeitos da sua equipe, principalmente no segundo tempo, quando o Libertad cresceu no jogo e por pouco não retornou para o Paraguai com mais uma vitória. ?Coloquei o Jean Carlos no segundo tempo, mas faltou o time agredir mais. Foram cinco, dez minutos de sufoco e nada mais. O Libertad encaixou a marcação e começou a criar mais. Jogou em cima dos nossos erros. Espero que no próximo jogo essa equipe esteja mais madura?, disse. A experiência das equipes também foi fundamental, segundo a análise do treinador do Paulista. ?Isso aqui é um jogo de xadrez, em que vale a catimba. Do outro lado, estavam jogadores mais experimentados, com seis, sete Libertadores nas costas?, destacou. O maior desafio do técnico, a partir de agora, é mais uma vez tirar o foco dos jogadores da Libertadores da América e voltá-lo novamente ao Campeonato Paulista. Domingo, o Paulista enfrenta a Ponte Preta, em Campinas. Um confronto cheio de rivalidade e tensão. Mancini precisará analisar o desgaste do elenco diante dessa maratona. ?Ainda não sei o que ele vai fazer, mas é claro que isso atrapalha muito. Alguns já estão sentindo demais, apesar de estarmos no início da temporada. Acho que é capaz de ele fazer um rodízio quando estivermos mais próximos de jogos da Libertadores?, disse Muñoz.

A frustração era evidente no vestiário do Paulista após o empate sem gols diante do Libertad, do Paraguai, nesta quinta-feira à noite, no primeiro jogo em Jundiaí da Copa Libertadores. Resultado que manteve os paraguaios na liderança do grupo 8, com quatro pontos, e o Paulista em segundo, com dois. E que deixou uma certeza aos jogadores do time jundiaiense: a briga vai ser dura até a última partida da primeira fase. ?Libertadores é isso aí. Eu também queria estar aqui conversando com vocês depois de conquistar três pontos e garantir uma vantagem, mas infelizmente vai ser assim até o último jogo. E pode ter certeza: o pior ainda está por vir?, avisou o técnico Vágner Mancini, sem querer lamentar a chance desperdiçada. Mancini se refere ao próximo compromisso do Paulista. Dia 16, encara o poderoso River Plate, em Buenos Aires. Uma partida que pode definir o futuro dos dois times na competição, já que os argentinos perderam para esse mesmo Libertad na primeira rodada. ?Claro que é difícil ganhar lá, mas se conseguirmos duas vitórias nesses quatro jogos que restam, já ficaremos em uma posição boa. Só que todos os jogos tem de ser encarados como decisões. Não pode perder. Com oito ou nove pontos ficaremos lá na frente?, garantiu o atacante Muñoz, que não escondeu um pouquinho da decepção com a torcida. ?Esperava que estivesse lotado. Estava bom, mas podia ter muito mais gente.? ?Nada impede o Paulista de vencer fora de casa. Tudo pode acontecer e sonhar não custa nada. Se eu falar que é impossível vencer o River na Argentina, o que nós vamos fazer lá? Vamos lá para passear??, desafiou o goleiro Rafael. Mancini reconheceu os defeitos da sua equipe, principalmente no segundo tempo, quando o Libertad cresceu no jogo e por pouco não retornou para o Paraguai com mais uma vitória. ?Coloquei o Jean Carlos no segundo tempo, mas faltou o time agredir mais. Foram cinco, dez minutos de sufoco e nada mais. O Libertad encaixou a marcação e começou a criar mais. Jogou em cima dos nossos erros. Espero que no próximo jogo essa equipe esteja mais madura?, disse. A experiência das equipes também foi fundamental, segundo a análise do treinador do Paulista. ?Isso aqui é um jogo de xadrez, em que vale a catimba. Do outro lado, estavam jogadores mais experimentados, com seis, sete Libertadores nas costas?, destacou. O maior desafio do técnico, a partir de agora, é mais uma vez tirar o foco dos jogadores da Libertadores da América e voltá-lo novamente ao Campeonato Paulista. Domingo, o Paulista enfrenta a Ponte Preta, em Campinas. Um confronto cheio de rivalidade e tensão. Mancini precisará analisar o desgaste do elenco diante dessa maratona. ?Ainda não sei o que ele vai fazer, mas é claro que isso atrapalha muito. Alguns já estão sentindo demais, apesar de estarmos no início da temporada. Acho que é capaz de ele fazer um rodízio quando estivermos mais próximos de jogos da Libertadores?, disse Muñoz.

A frustração era evidente no vestiário do Paulista após o empate sem gols diante do Libertad, do Paraguai, nesta quinta-feira à noite, no primeiro jogo em Jundiaí da Copa Libertadores. Resultado que manteve os paraguaios na liderança do grupo 8, com quatro pontos, e o Paulista em segundo, com dois. E que deixou uma certeza aos jogadores do time jundiaiense: a briga vai ser dura até a última partida da primeira fase. ?Libertadores é isso aí. Eu também queria estar aqui conversando com vocês depois de conquistar três pontos e garantir uma vantagem, mas infelizmente vai ser assim até o último jogo. E pode ter certeza: o pior ainda está por vir?, avisou o técnico Vágner Mancini, sem querer lamentar a chance desperdiçada. Mancini se refere ao próximo compromisso do Paulista. Dia 16, encara o poderoso River Plate, em Buenos Aires. Uma partida que pode definir o futuro dos dois times na competição, já que os argentinos perderam para esse mesmo Libertad na primeira rodada. ?Claro que é difícil ganhar lá, mas se conseguirmos duas vitórias nesses quatro jogos que restam, já ficaremos em uma posição boa. Só que todos os jogos tem de ser encarados como decisões. Não pode perder. Com oito ou nove pontos ficaremos lá na frente?, garantiu o atacante Muñoz, que não escondeu um pouquinho da decepção com a torcida. ?Esperava que estivesse lotado. Estava bom, mas podia ter muito mais gente.? ?Nada impede o Paulista de vencer fora de casa. Tudo pode acontecer e sonhar não custa nada. Se eu falar que é impossível vencer o River na Argentina, o que nós vamos fazer lá? Vamos lá para passear??, desafiou o goleiro Rafael. Mancini reconheceu os defeitos da sua equipe, principalmente no segundo tempo, quando o Libertad cresceu no jogo e por pouco não retornou para o Paraguai com mais uma vitória. ?Coloquei o Jean Carlos no segundo tempo, mas faltou o time agredir mais. Foram cinco, dez minutos de sufoco e nada mais. O Libertad encaixou a marcação e começou a criar mais. Jogou em cima dos nossos erros. Espero que no próximo jogo essa equipe esteja mais madura?, disse. A experiência das equipes também foi fundamental, segundo a análise do treinador do Paulista. ?Isso aqui é um jogo de xadrez, em que vale a catimba. Do outro lado, estavam jogadores mais experimentados, com seis, sete Libertadores nas costas?, destacou. O maior desafio do técnico, a partir de agora, é mais uma vez tirar o foco dos jogadores da Libertadores da América e voltá-lo novamente ao Campeonato Paulista. Domingo, o Paulista enfrenta a Ponte Preta, em Campinas. Um confronto cheio de rivalidade e tensão. Mancini precisará analisar o desgaste do elenco diante dessa maratona. ?Ainda não sei o que ele vai fazer, mas é claro que isso atrapalha muito. Alguns já estão sentindo demais, apesar de estarmos no início da temporada. Acho que é capaz de ele fazer um rodízio quando estivermos mais próximos de jogos da Libertadores?, disse Muñoz.

A frustração era evidente no vestiário do Paulista após o empate sem gols diante do Libertad, do Paraguai, nesta quinta-feira à noite, no primeiro jogo em Jundiaí da Copa Libertadores. Resultado que manteve os paraguaios na liderança do grupo 8, com quatro pontos, e o Paulista em segundo, com dois. E que deixou uma certeza aos jogadores do time jundiaiense: a briga vai ser dura até a última partida da primeira fase. ?Libertadores é isso aí. Eu também queria estar aqui conversando com vocês depois de conquistar três pontos e garantir uma vantagem, mas infelizmente vai ser assim até o último jogo. E pode ter certeza: o pior ainda está por vir?, avisou o técnico Vágner Mancini, sem querer lamentar a chance desperdiçada. Mancini se refere ao próximo compromisso do Paulista. Dia 16, encara o poderoso River Plate, em Buenos Aires. Uma partida que pode definir o futuro dos dois times na competição, já que os argentinos perderam para esse mesmo Libertad na primeira rodada. ?Claro que é difícil ganhar lá, mas se conseguirmos duas vitórias nesses quatro jogos que restam, já ficaremos em uma posição boa. Só que todos os jogos tem de ser encarados como decisões. Não pode perder. Com oito ou nove pontos ficaremos lá na frente?, garantiu o atacante Muñoz, que não escondeu um pouquinho da decepção com a torcida. ?Esperava que estivesse lotado. Estava bom, mas podia ter muito mais gente.? ?Nada impede o Paulista de vencer fora de casa. Tudo pode acontecer e sonhar não custa nada. Se eu falar que é impossível vencer o River na Argentina, o que nós vamos fazer lá? Vamos lá para passear??, desafiou o goleiro Rafael. Mancini reconheceu os defeitos da sua equipe, principalmente no segundo tempo, quando o Libertad cresceu no jogo e por pouco não retornou para o Paraguai com mais uma vitória. ?Coloquei o Jean Carlos no segundo tempo, mas faltou o time agredir mais. Foram cinco, dez minutos de sufoco e nada mais. O Libertad encaixou a marcação e começou a criar mais. Jogou em cima dos nossos erros. Espero que no próximo jogo essa equipe esteja mais madura?, disse. A experiência das equipes também foi fundamental, segundo a análise do treinador do Paulista. ?Isso aqui é um jogo de xadrez, em que vale a catimba. Do outro lado, estavam jogadores mais experimentados, com seis, sete Libertadores nas costas?, destacou. O maior desafio do técnico, a partir de agora, é mais uma vez tirar o foco dos jogadores da Libertadores da América e voltá-lo novamente ao Campeonato Paulista. Domingo, o Paulista enfrenta a Ponte Preta, em Campinas. Um confronto cheio de rivalidade e tensão. Mancini precisará analisar o desgaste do elenco diante dessa maratona. ?Ainda não sei o que ele vai fazer, mas é claro que isso atrapalha muito. Alguns já estão sentindo demais, apesar de estarmos no início da temporada. Acho que é capaz de ele fazer um rodízio quando estivermos mais próximos de jogos da Libertadores?, disse Muñoz.

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