Empresa responsável por sistema de votação corintiano se irrita com promotoria


De acordo com advogado da Telemeeting, representante do Ministério Público do Estado de São Paulo teria 'tomado partido' no caso

Por Daniel Batista

A Telemeeting, empresa responsável pelo sistema de segurança e votação da última eleição do Corinthians, que elegeu Andrés Sanchez presidente, em fevereiro, se manifestou através de seu advogado e deixou clara a irritação com a postura da promotoria do Ministério Público do Estado de São Paulo, que teria 'tomado partido' no caso.

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"Estou achando estranho o promotor (Paulo Castilho) tomar partido. Ele tem falado de falta de idoneidade, baseando-se em um laudo realizado a pedido do Paulo Garcia, que foi candidato. A Telemeeting não colocou perito no caso e tanto o Conselho do Corinthians quanto o instituto de criminalista fizeram um laudo e ambos deram negativo", disse o advogado da empresa, Denis Ricardo Rodrigues.

Coletiva de Andrés Sanchez termina em tumulto no Corinthians Foto: Werther Santana/Estadão
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Para o dia 27 de agosto está prevista uma audiência para o Ministério Público ouvir funcionários da Telemeeting. A empresa nega qualquer interesse em fazer acordo, por entender que não houve nada que apontasse uma fraude.

Denis Ricardo Rodrigues minimiza também as declarações da promotoria de que a suspeita de fraude pode ser algo que cause danos para a população, já que envolve um dos maiores clubes do Brasil. "Estamos falando de uma eleição em que votaram sócios de um clube. Foram alguns milhares de votantes e não uma nação. É um exagero dizer que é algo que envolva o país."

Outra questão alegada pela empresa é que a confusão generalizada ao final da eleição, quando torcedores invadiram o local onde estavam as urnas e ocorreu a votação, no ginásio do Parque São Jorge, fez com que alguns papéis com a senha que comprovava o voto fossem perdidos.

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"Já fizemos a eleição em vários outros clubes e temos um histórico nessa área. Estamos conscientes de que tudo foi feito dentro da lei, por isso estamos tranquilos no caso", disse o advogado.

A Telemeeting, empresa responsável pelo sistema de segurança e votação da última eleição do Corinthians, que elegeu Andrés Sanchez presidente, em fevereiro, se manifestou através de seu advogado e deixou clara a irritação com a postura da promotoria do Ministério Público do Estado de São Paulo, que teria 'tomado partido' no caso.

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"Estou achando estranho o promotor (Paulo Castilho) tomar partido. Ele tem falado de falta de idoneidade, baseando-se em um laudo realizado a pedido do Paulo Garcia, que foi candidato. A Telemeeting não colocou perito no caso e tanto o Conselho do Corinthians quanto o instituto de criminalista fizeram um laudo e ambos deram negativo", disse o advogado da empresa, Denis Ricardo Rodrigues.

Coletiva de Andrés Sanchez termina em tumulto no Corinthians Foto: Werther Santana/Estadão

Para o dia 27 de agosto está prevista uma audiência para o Ministério Público ouvir funcionários da Telemeeting. A empresa nega qualquer interesse em fazer acordo, por entender que não houve nada que apontasse uma fraude.

Denis Ricardo Rodrigues minimiza também as declarações da promotoria de que a suspeita de fraude pode ser algo que cause danos para a população, já que envolve um dos maiores clubes do Brasil. "Estamos falando de uma eleição em que votaram sócios de um clube. Foram alguns milhares de votantes e não uma nação. É um exagero dizer que é algo que envolva o país."

Outra questão alegada pela empresa é que a confusão generalizada ao final da eleição, quando torcedores invadiram o local onde estavam as urnas e ocorreu a votação, no ginásio do Parque São Jorge, fez com que alguns papéis com a senha que comprovava o voto fossem perdidos.

"Já fizemos a eleição em vários outros clubes e temos um histórico nessa área. Estamos conscientes de que tudo foi feito dentro da lei, por isso estamos tranquilos no caso", disse o advogado.

A Telemeeting, empresa responsável pelo sistema de segurança e votação da última eleição do Corinthians, que elegeu Andrés Sanchez presidente, em fevereiro, se manifestou através de seu advogado e deixou clara a irritação com a postura da promotoria do Ministério Público do Estado de São Paulo, que teria 'tomado partido' no caso.

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"Estou achando estranho o promotor (Paulo Castilho) tomar partido. Ele tem falado de falta de idoneidade, baseando-se em um laudo realizado a pedido do Paulo Garcia, que foi candidato. A Telemeeting não colocou perito no caso e tanto o Conselho do Corinthians quanto o instituto de criminalista fizeram um laudo e ambos deram negativo", disse o advogado da empresa, Denis Ricardo Rodrigues.

Coletiva de Andrés Sanchez termina em tumulto no Corinthians Foto: Werther Santana/Estadão

Para o dia 27 de agosto está prevista uma audiência para o Ministério Público ouvir funcionários da Telemeeting. A empresa nega qualquer interesse em fazer acordo, por entender que não houve nada que apontasse uma fraude.

Denis Ricardo Rodrigues minimiza também as declarações da promotoria de que a suspeita de fraude pode ser algo que cause danos para a população, já que envolve um dos maiores clubes do Brasil. "Estamos falando de uma eleição em que votaram sócios de um clube. Foram alguns milhares de votantes e não uma nação. É um exagero dizer que é algo que envolva o país."

Outra questão alegada pela empresa é que a confusão generalizada ao final da eleição, quando torcedores invadiram o local onde estavam as urnas e ocorreu a votação, no ginásio do Parque São Jorge, fez com que alguns papéis com a senha que comprovava o voto fossem perdidos.

"Já fizemos a eleição em vários outros clubes e temos um histórico nessa área. Estamos conscientes de que tudo foi feito dentro da lei, por isso estamos tranquilos no caso", disse o advogado.

A Telemeeting, empresa responsável pelo sistema de segurança e votação da última eleição do Corinthians, que elegeu Andrés Sanchez presidente, em fevereiro, se manifestou através de seu advogado e deixou clara a irritação com a postura da promotoria do Ministério Público do Estado de São Paulo, que teria 'tomado partido' no caso.

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"Estou achando estranho o promotor (Paulo Castilho) tomar partido. Ele tem falado de falta de idoneidade, baseando-se em um laudo realizado a pedido do Paulo Garcia, que foi candidato. A Telemeeting não colocou perito no caso e tanto o Conselho do Corinthians quanto o instituto de criminalista fizeram um laudo e ambos deram negativo", disse o advogado da empresa, Denis Ricardo Rodrigues.

Coletiva de Andrés Sanchez termina em tumulto no Corinthians Foto: Werther Santana/Estadão

Para o dia 27 de agosto está prevista uma audiência para o Ministério Público ouvir funcionários da Telemeeting. A empresa nega qualquer interesse em fazer acordo, por entender que não houve nada que apontasse uma fraude.

Denis Ricardo Rodrigues minimiza também as declarações da promotoria de que a suspeita de fraude pode ser algo que cause danos para a população, já que envolve um dos maiores clubes do Brasil. "Estamos falando de uma eleição em que votaram sócios de um clube. Foram alguns milhares de votantes e não uma nação. É um exagero dizer que é algo que envolva o país."

Outra questão alegada pela empresa é que a confusão generalizada ao final da eleição, quando torcedores invadiram o local onde estavam as urnas e ocorreu a votação, no ginásio do Parque São Jorge, fez com que alguns papéis com a senha que comprovava o voto fossem perdidos.

"Já fizemos a eleição em vários outros clubes e temos um histórico nessa área. Estamos conscientes de que tudo foi feito dentro da lei, por isso estamos tranquilos no caso", disse o advogado.

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