Empresários disputam Robinho


Por Agencia Estado

"O empresário do Robinho é o Wagner Ribeiro. O Aluísio Guerreiro esteve com o Robinho, mas desde o começo do ano não está mais. Se está dizendo por aí que ainda é o empresário do Robinho, deve estar maluco." A frase é do pai do jogador do Santos, Gilvan de Souza, que decidiu colocar um ponto final na argumentação de Aluísio Guerreiro, que ainda se diz procurador do atacante. Ontem, Aluísio afirmou que tem documentos assinados pelo pai do jogador, garantindo o vínculo. "Sou procurador dele desde quando o Robinho foi emancipado. E quem negociou a reforma do contrato com o Santos fui eu, inclusive dando ao pai 30% na participação dos direitos federativos." Aluísio também acusou Wagner Ribeiro de aproveitador. "Ele já tentou vender o Kaká, do São Paulo, e não conseguiu. Agora está tentando fazer a mesma coisa com o Robinho." Aluísio ainda contou que era ele quem costumava levar e trazer Robinho aos treinamentos na Vila Belmiro. "Até dinheiro eu dei para ajudar quando a família tinha problemas com alimentação", disse o ex-empresário em entrevista à Rádio Bandeirantes. Wagner Ribeiro estava na praia ontem, no Guarujá, ao lado de Júlio Batista e Kaká, quando soube das acusações de Aluísio Guerreiro. Por telefone, a princípio, disse que não gostaria de responder. "Não tenho nada que falar. O que aconteceu ontem, aqui no Guarujá, com a presença do Robinho e do próprio Aluísio, já diz tudo." Com muita insistência, ele esclareceu: "Alguém quis tirar uma foto do Robinho ao lado dele (Aluísio Guerreiro). Sabe o que respondeu o Robinho? Não conheço esse cara." Os motivos pelos quais o jogador trocou Aluísio Guerreiro por Wagner Ribeiro não foram revelados pelos empresários. Seu Gilvan, o pai, disse que a decisão foi do próprio atleta. "Ele (Robinho) achou mais vantajoso trabalhar com o Wagner Ribeiro e assinou uma procuração no começo do ano." As palavras coincidem com as informações de Wagner Ribeiro. O novo empresário de Robinho ainda revelou que o empresário Juan Figer é seu sócio na relação profissional com o atacante do Santos. "Nosso contrato é sério, profissional. Você quer mais uma? O Aluísio assinou como testemunha o meu contrato com o Robinho. Como vem agora a público dizer que o empresário do Robinho é ele? Procure o pai do Robinho e pergunte quem é o empresário e desde quando." Wagner Ribeiro não confirmou a proposta do Bayern de Munique por Robinho e muito menos os US$ 10 milhões que teriam sido oferecidos ao Santos. "É tudo mentira. Nem sei se foi da parte dele (Aluísio Guerreiro). O fato é que o Robinho vai ficar no Santos até o fim do contrato (dezembro de 2004)." Quanto aos documentos assinados por Robinho, que Aluísio Guerreiro diz ter, Wagner lembra que essa papelada não lhe garante nenhum direito sobre o jogador. "O que ele tem é uma procuração já devidamente cancelada em cartório. O procurador do Robinho, desde janeiro, sou eu. Só não gostaria de entrar nessa polêmica na sua reportagem. Por isso insisto que você ouça o pai do Robinho." Alheio ao debate entre os empresários, a diretoria do clube santista trabalha para reformar os contratos de Maurinho, Robert, Léo e Rafael, que vencem hoje.

"O empresário do Robinho é o Wagner Ribeiro. O Aluísio Guerreiro esteve com o Robinho, mas desde o começo do ano não está mais. Se está dizendo por aí que ainda é o empresário do Robinho, deve estar maluco." A frase é do pai do jogador do Santos, Gilvan de Souza, que decidiu colocar um ponto final na argumentação de Aluísio Guerreiro, que ainda se diz procurador do atacante. Ontem, Aluísio afirmou que tem documentos assinados pelo pai do jogador, garantindo o vínculo. "Sou procurador dele desde quando o Robinho foi emancipado. E quem negociou a reforma do contrato com o Santos fui eu, inclusive dando ao pai 30% na participação dos direitos federativos." Aluísio também acusou Wagner Ribeiro de aproveitador. "Ele já tentou vender o Kaká, do São Paulo, e não conseguiu. Agora está tentando fazer a mesma coisa com o Robinho." Aluísio ainda contou que era ele quem costumava levar e trazer Robinho aos treinamentos na Vila Belmiro. "Até dinheiro eu dei para ajudar quando a família tinha problemas com alimentação", disse o ex-empresário em entrevista à Rádio Bandeirantes. Wagner Ribeiro estava na praia ontem, no Guarujá, ao lado de Júlio Batista e Kaká, quando soube das acusações de Aluísio Guerreiro. Por telefone, a princípio, disse que não gostaria de responder. "Não tenho nada que falar. O que aconteceu ontem, aqui no Guarujá, com a presença do Robinho e do próprio Aluísio, já diz tudo." Com muita insistência, ele esclareceu: "Alguém quis tirar uma foto do Robinho ao lado dele (Aluísio Guerreiro). Sabe o que respondeu o Robinho? Não conheço esse cara." Os motivos pelos quais o jogador trocou Aluísio Guerreiro por Wagner Ribeiro não foram revelados pelos empresários. Seu Gilvan, o pai, disse que a decisão foi do próprio atleta. "Ele (Robinho) achou mais vantajoso trabalhar com o Wagner Ribeiro e assinou uma procuração no começo do ano." As palavras coincidem com as informações de Wagner Ribeiro. O novo empresário de Robinho ainda revelou que o empresário Juan Figer é seu sócio na relação profissional com o atacante do Santos. "Nosso contrato é sério, profissional. Você quer mais uma? O Aluísio assinou como testemunha o meu contrato com o Robinho. Como vem agora a público dizer que o empresário do Robinho é ele? Procure o pai do Robinho e pergunte quem é o empresário e desde quando." Wagner Ribeiro não confirmou a proposta do Bayern de Munique por Robinho e muito menos os US$ 10 milhões que teriam sido oferecidos ao Santos. "É tudo mentira. Nem sei se foi da parte dele (Aluísio Guerreiro). O fato é que o Robinho vai ficar no Santos até o fim do contrato (dezembro de 2004)." Quanto aos documentos assinados por Robinho, que Aluísio Guerreiro diz ter, Wagner lembra que essa papelada não lhe garante nenhum direito sobre o jogador. "O que ele tem é uma procuração já devidamente cancelada em cartório. O procurador do Robinho, desde janeiro, sou eu. Só não gostaria de entrar nessa polêmica na sua reportagem. Por isso insisto que você ouça o pai do Robinho." Alheio ao debate entre os empresários, a diretoria do clube santista trabalha para reformar os contratos de Maurinho, Robert, Léo e Rafael, que vencem hoje.

"O empresário do Robinho é o Wagner Ribeiro. O Aluísio Guerreiro esteve com o Robinho, mas desde o começo do ano não está mais. Se está dizendo por aí que ainda é o empresário do Robinho, deve estar maluco." A frase é do pai do jogador do Santos, Gilvan de Souza, que decidiu colocar um ponto final na argumentação de Aluísio Guerreiro, que ainda se diz procurador do atacante. Ontem, Aluísio afirmou que tem documentos assinados pelo pai do jogador, garantindo o vínculo. "Sou procurador dele desde quando o Robinho foi emancipado. E quem negociou a reforma do contrato com o Santos fui eu, inclusive dando ao pai 30% na participação dos direitos federativos." Aluísio também acusou Wagner Ribeiro de aproveitador. "Ele já tentou vender o Kaká, do São Paulo, e não conseguiu. Agora está tentando fazer a mesma coisa com o Robinho." Aluísio ainda contou que era ele quem costumava levar e trazer Robinho aos treinamentos na Vila Belmiro. "Até dinheiro eu dei para ajudar quando a família tinha problemas com alimentação", disse o ex-empresário em entrevista à Rádio Bandeirantes. Wagner Ribeiro estava na praia ontem, no Guarujá, ao lado de Júlio Batista e Kaká, quando soube das acusações de Aluísio Guerreiro. Por telefone, a princípio, disse que não gostaria de responder. "Não tenho nada que falar. O que aconteceu ontem, aqui no Guarujá, com a presença do Robinho e do próprio Aluísio, já diz tudo." Com muita insistência, ele esclareceu: "Alguém quis tirar uma foto do Robinho ao lado dele (Aluísio Guerreiro). Sabe o que respondeu o Robinho? Não conheço esse cara." Os motivos pelos quais o jogador trocou Aluísio Guerreiro por Wagner Ribeiro não foram revelados pelos empresários. Seu Gilvan, o pai, disse que a decisão foi do próprio atleta. "Ele (Robinho) achou mais vantajoso trabalhar com o Wagner Ribeiro e assinou uma procuração no começo do ano." As palavras coincidem com as informações de Wagner Ribeiro. O novo empresário de Robinho ainda revelou que o empresário Juan Figer é seu sócio na relação profissional com o atacante do Santos. "Nosso contrato é sério, profissional. Você quer mais uma? O Aluísio assinou como testemunha o meu contrato com o Robinho. Como vem agora a público dizer que o empresário do Robinho é ele? Procure o pai do Robinho e pergunte quem é o empresário e desde quando." Wagner Ribeiro não confirmou a proposta do Bayern de Munique por Robinho e muito menos os US$ 10 milhões que teriam sido oferecidos ao Santos. "É tudo mentira. Nem sei se foi da parte dele (Aluísio Guerreiro). O fato é que o Robinho vai ficar no Santos até o fim do contrato (dezembro de 2004)." Quanto aos documentos assinados por Robinho, que Aluísio Guerreiro diz ter, Wagner lembra que essa papelada não lhe garante nenhum direito sobre o jogador. "O que ele tem é uma procuração já devidamente cancelada em cartório. O procurador do Robinho, desde janeiro, sou eu. Só não gostaria de entrar nessa polêmica na sua reportagem. Por isso insisto que você ouça o pai do Robinho." Alheio ao debate entre os empresários, a diretoria do clube santista trabalha para reformar os contratos de Maurinho, Robert, Léo e Rafael, que vencem hoje.

"O empresário do Robinho é o Wagner Ribeiro. O Aluísio Guerreiro esteve com o Robinho, mas desde o começo do ano não está mais. Se está dizendo por aí que ainda é o empresário do Robinho, deve estar maluco." A frase é do pai do jogador do Santos, Gilvan de Souza, que decidiu colocar um ponto final na argumentação de Aluísio Guerreiro, que ainda se diz procurador do atacante. Ontem, Aluísio afirmou que tem documentos assinados pelo pai do jogador, garantindo o vínculo. "Sou procurador dele desde quando o Robinho foi emancipado. E quem negociou a reforma do contrato com o Santos fui eu, inclusive dando ao pai 30% na participação dos direitos federativos." Aluísio também acusou Wagner Ribeiro de aproveitador. "Ele já tentou vender o Kaká, do São Paulo, e não conseguiu. Agora está tentando fazer a mesma coisa com o Robinho." Aluísio ainda contou que era ele quem costumava levar e trazer Robinho aos treinamentos na Vila Belmiro. "Até dinheiro eu dei para ajudar quando a família tinha problemas com alimentação", disse o ex-empresário em entrevista à Rádio Bandeirantes. Wagner Ribeiro estava na praia ontem, no Guarujá, ao lado de Júlio Batista e Kaká, quando soube das acusações de Aluísio Guerreiro. Por telefone, a princípio, disse que não gostaria de responder. "Não tenho nada que falar. O que aconteceu ontem, aqui no Guarujá, com a presença do Robinho e do próprio Aluísio, já diz tudo." Com muita insistência, ele esclareceu: "Alguém quis tirar uma foto do Robinho ao lado dele (Aluísio Guerreiro). Sabe o que respondeu o Robinho? Não conheço esse cara." Os motivos pelos quais o jogador trocou Aluísio Guerreiro por Wagner Ribeiro não foram revelados pelos empresários. Seu Gilvan, o pai, disse que a decisão foi do próprio atleta. "Ele (Robinho) achou mais vantajoso trabalhar com o Wagner Ribeiro e assinou uma procuração no começo do ano." As palavras coincidem com as informações de Wagner Ribeiro. O novo empresário de Robinho ainda revelou que o empresário Juan Figer é seu sócio na relação profissional com o atacante do Santos. "Nosso contrato é sério, profissional. Você quer mais uma? O Aluísio assinou como testemunha o meu contrato com o Robinho. Como vem agora a público dizer que o empresário do Robinho é ele? Procure o pai do Robinho e pergunte quem é o empresário e desde quando." Wagner Ribeiro não confirmou a proposta do Bayern de Munique por Robinho e muito menos os US$ 10 milhões que teriam sido oferecidos ao Santos. "É tudo mentira. Nem sei se foi da parte dele (Aluísio Guerreiro). O fato é que o Robinho vai ficar no Santos até o fim do contrato (dezembro de 2004)." Quanto aos documentos assinados por Robinho, que Aluísio Guerreiro diz ter, Wagner lembra que essa papelada não lhe garante nenhum direito sobre o jogador. "O que ele tem é uma procuração já devidamente cancelada em cartório. O procurador do Robinho, desde janeiro, sou eu. Só não gostaria de entrar nessa polêmica na sua reportagem. Por isso insisto que você ouça o pai do Robinho." Alheio ao debate entre os empresários, a diretoria do clube santista trabalha para reformar os contratos de Maurinho, Robert, Léo e Rafael, que vencem hoje.

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