Cristian, Felipe Melo, Wesley e Cléber: os 'medalhões' que viraram problemas


Falta de rendimento e salários altos fazem Corinthians, Palmeiras, São Paulo e Santos penarem com jogadores que deveriam ser solução

Por Ciro Campos, Daniel Batista e Gonçalo Junior

Os quatro principais clubes do futebol paulista estão lidando com um problema do qual tentam se livrar o quanto antes, pelo alto custo. Corinthians, Palmeiras, São Paulo e Santos possuem em seus elencos um "medalhão" que tem servido apenas para inflacionar a folha salarial, sem retorno técnico algum. Felipe Melo foi o último a entrar nesta lista, que conta com Cristian, Wesley e Cleber.

A situação mais delicada e cara é a do Corinthians. Afastado há mais de quatro meses após criticar a diretoria e o técnico Fábio Carille, o volante Cristian, de 34 anos, já custou, só neste ano, R$ 2,9 milhões. Ele ganha R$ 420 mil por mês. Atuou apenas em dois amistosos – contra Vasco e Ferroviária.

Situações de Cristian, Felipe Melo, Cléber e Wesley desafiam os clubes Foto: Montagem/Estadão
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Em entrevista ao Estado, o presidente do Corinthians, Roberto de Andrade, nega que Cristian tenha sido um mau negócio. "Alguns jogadores você acerta e outros você erra. O Cristian não é o primeiro nem deve ser o último caso assim."

Alguns clubes manifestaram interesse no jogador, mas não aceitam pagar o alto salário. O Corinthians rejeita liberá-lo de graça. A indefinição faz com que ele fique apenas treinando, à espera do término de seu contrato, em dezembro deste ano. 

No São Paulo, Wesley e o técnico Dorival Junior não conseguiram reeditar a parceria dos títulos paulista e da Copa do Brasil do Santos em 2010. O treinador considera “irreversível” a situação do meia, que negocia sua rescisão do contrato, válido até 2018. Depois de fracas atuações, Wesley foi um dos agredidos pela torcida na invasão ao CT no ano passado. 

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O clube está disposto até a pagar parte dos seus salários, da ordem de R$ 350 mil, para acelerar o negócio. Enquanto aguarda uma proposta – ele só fez três jogos e poderia atuar na Série A –, o meia de 30 anos treina normalmente. Se não houver acordo com outro clube, Wesley deve receber R$ 2 milhões para sair. Se ficar até o fim do contrato, os salários vão somar cerca de R$ 5,4 milhões.

No Santos, o zagueiro Cleber foi contratado para ser a solução dos problemas defensivos, mas foi só decepção. Ele foi comprado do Hamburgo, da Alemanha, por ¤ 2 milhões (R$ 7,3 milhões) e recebe R$ 300 mil. Atualmente, aparece atrás até de Fabian Nogueira como primeiro reserva da dupla titular formada por David Braz e Lucas Veríssimo. Cleber disputou dez jogos na temporada, sendo apenas um pelo Brasileiro. 

Felipe Melo se despede do Palmeiras com 27 partidas, dois gols, muita confusão e poucos jogos em que mostrou a que veio. Tem contrato até dezembro de 2019 e ganha R$ 350 mil de salário, mais R$ 20 mil por jogo disputado. Entre salários, direitos de imagem, bônus e luvas pela assinatura de três anos de contrato, já embolsou aproximadamente R$ 4,5 milhões. 

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O volante começou nesta terça-feira a treinar em horário separado dos demais companheiros e continuará assim até a diretoria encontrar um clube para ele. 

Os quatro principais clubes do futebol paulista estão lidando com um problema do qual tentam se livrar o quanto antes, pelo alto custo. Corinthians, Palmeiras, São Paulo e Santos possuem em seus elencos um "medalhão" que tem servido apenas para inflacionar a folha salarial, sem retorno técnico algum. Felipe Melo foi o último a entrar nesta lista, que conta com Cristian, Wesley e Cleber.

A situação mais delicada e cara é a do Corinthians. Afastado há mais de quatro meses após criticar a diretoria e o técnico Fábio Carille, o volante Cristian, de 34 anos, já custou, só neste ano, R$ 2,9 milhões. Ele ganha R$ 420 mil por mês. Atuou apenas em dois amistosos – contra Vasco e Ferroviária.

Situações de Cristian, Felipe Melo, Cléber e Wesley desafiam os clubes Foto: Montagem/Estadão

Em entrevista ao Estado, o presidente do Corinthians, Roberto de Andrade, nega que Cristian tenha sido um mau negócio. "Alguns jogadores você acerta e outros você erra. O Cristian não é o primeiro nem deve ser o último caso assim."

Alguns clubes manifestaram interesse no jogador, mas não aceitam pagar o alto salário. O Corinthians rejeita liberá-lo de graça. A indefinição faz com que ele fique apenas treinando, à espera do término de seu contrato, em dezembro deste ano. 

No São Paulo, Wesley e o técnico Dorival Junior não conseguiram reeditar a parceria dos títulos paulista e da Copa do Brasil do Santos em 2010. O treinador considera “irreversível” a situação do meia, que negocia sua rescisão do contrato, válido até 2018. Depois de fracas atuações, Wesley foi um dos agredidos pela torcida na invasão ao CT no ano passado. 

O clube está disposto até a pagar parte dos seus salários, da ordem de R$ 350 mil, para acelerar o negócio. Enquanto aguarda uma proposta – ele só fez três jogos e poderia atuar na Série A –, o meia de 30 anos treina normalmente. Se não houver acordo com outro clube, Wesley deve receber R$ 2 milhões para sair. Se ficar até o fim do contrato, os salários vão somar cerca de R$ 5,4 milhões.

No Santos, o zagueiro Cleber foi contratado para ser a solução dos problemas defensivos, mas foi só decepção. Ele foi comprado do Hamburgo, da Alemanha, por ¤ 2 milhões (R$ 7,3 milhões) e recebe R$ 300 mil. Atualmente, aparece atrás até de Fabian Nogueira como primeiro reserva da dupla titular formada por David Braz e Lucas Veríssimo. Cleber disputou dez jogos na temporada, sendo apenas um pelo Brasileiro. 

Felipe Melo se despede do Palmeiras com 27 partidas, dois gols, muita confusão e poucos jogos em que mostrou a que veio. Tem contrato até dezembro de 2019 e ganha R$ 350 mil de salário, mais R$ 20 mil por jogo disputado. Entre salários, direitos de imagem, bônus e luvas pela assinatura de três anos de contrato, já embolsou aproximadamente R$ 4,5 milhões. 

O volante começou nesta terça-feira a treinar em horário separado dos demais companheiros e continuará assim até a diretoria encontrar um clube para ele. 

Os quatro principais clubes do futebol paulista estão lidando com um problema do qual tentam se livrar o quanto antes, pelo alto custo. Corinthians, Palmeiras, São Paulo e Santos possuem em seus elencos um "medalhão" que tem servido apenas para inflacionar a folha salarial, sem retorno técnico algum. Felipe Melo foi o último a entrar nesta lista, que conta com Cristian, Wesley e Cleber.

A situação mais delicada e cara é a do Corinthians. Afastado há mais de quatro meses após criticar a diretoria e o técnico Fábio Carille, o volante Cristian, de 34 anos, já custou, só neste ano, R$ 2,9 milhões. Ele ganha R$ 420 mil por mês. Atuou apenas em dois amistosos – contra Vasco e Ferroviária.

Situações de Cristian, Felipe Melo, Cléber e Wesley desafiam os clubes Foto: Montagem/Estadão

Em entrevista ao Estado, o presidente do Corinthians, Roberto de Andrade, nega que Cristian tenha sido um mau negócio. "Alguns jogadores você acerta e outros você erra. O Cristian não é o primeiro nem deve ser o último caso assim."

Alguns clubes manifestaram interesse no jogador, mas não aceitam pagar o alto salário. O Corinthians rejeita liberá-lo de graça. A indefinição faz com que ele fique apenas treinando, à espera do término de seu contrato, em dezembro deste ano. 

No São Paulo, Wesley e o técnico Dorival Junior não conseguiram reeditar a parceria dos títulos paulista e da Copa do Brasil do Santos em 2010. O treinador considera “irreversível” a situação do meia, que negocia sua rescisão do contrato, válido até 2018. Depois de fracas atuações, Wesley foi um dos agredidos pela torcida na invasão ao CT no ano passado. 

O clube está disposto até a pagar parte dos seus salários, da ordem de R$ 350 mil, para acelerar o negócio. Enquanto aguarda uma proposta – ele só fez três jogos e poderia atuar na Série A –, o meia de 30 anos treina normalmente. Se não houver acordo com outro clube, Wesley deve receber R$ 2 milhões para sair. Se ficar até o fim do contrato, os salários vão somar cerca de R$ 5,4 milhões.

No Santos, o zagueiro Cleber foi contratado para ser a solução dos problemas defensivos, mas foi só decepção. Ele foi comprado do Hamburgo, da Alemanha, por ¤ 2 milhões (R$ 7,3 milhões) e recebe R$ 300 mil. Atualmente, aparece atrás até de Fabian Nogueira como primeiro reserva da dupla titular formada por David Braz e Lucas Veríssimo. Cleber disputou dez jogos na temporada, sendo apenas um pelo Brasileiro. 

Felipe Melo se despede do Palmeiras com 27 partidas, dois gols, muita confusão e poucos jogos em que mostrou a que veio. Tem contrato até dezembro de 2019 e ganha R$ 350 mil de salário, mais R$ 20 mil por jogo disputado. Entre salários, direitos de imagem, bônus e luvas pela assinatura de três anos de contrato, já embolsou aproximadamente R$ 4,5 milhões. 

O volante começou nesta terça-feira a treinar em horário separado dos demais companheiros e continuará assim até a diretoria encontrar um clube para ele. 

Os quatro principais clubes do futebol paulista estão lidando com um problema do qual tentam se livrar o quanto antes, pelo alto custo. Corinthians, Palmeiras, São Paulo e Santos possuem em seus elencos um "medalhão" que tem servido apenas para inflacionar a folha salarial, sem retorno técnico algum. Felipe Melo foi o último a entrar nesta lista, que conta com Cristian, Wesley e Cleber.

A situação mais delicada e cara é a do Corinthians. Afastado há mais de quatro meses após criticar a diretoria e o técnico Fábio Carille, o volante Cristian, de 34 anos, já custou, só neste ano, R$ 2,9 milhões. Ele ganha R$ 420 mil por mês. Atuou apenas em dois amistosos – contra Vasco e Ferroviária.

Situações de Cristian, Felipe Melo, Cléber e Wesley desafiam os clubes Foto: Montagem/Estadão

Em entrevista ao Estado, o presidente do Corinthians, Roberto de Andrade, nega que Cristian tenha sido um mau negócio. "Alguns jogadores você acerta e outros você erra. O Cristian não é o primeiro nem deve ser o último caso assim."

Alguns clubes manifestaram interesse no jogador, mas não aceitam pagar o alto salário. O Corinthians rejeita liberá-lo de graça. A indefinição faz com que ele fique apenas treinando, à espera do término de seu contrato, em dezembro deste ano. 

No São Paulo, Wesley e o técnico Dorival Junior não conseguiram reeditar a parceria dos títulos paulista e da Copa do Brasil do Santos em 2010. O treinador considera “irreversível” a situação do meia, que negocia sua rescisão do contrato, válido até 2018. Depois de fracas atuações, Wesley foi um dos agredidos pela torcida na invasão ao CT no ano passado. 

O clube está disposto até a pagar parte dos seus salários, da ordem de R$ 350 mil, para acelerar o negócio. Enquanto aguarda uma proposta – ele só fez três jogos e poderia atuar na Série A –, o meia de 30 anos treina normalmente. Se não houver acordo com outro clube, Wesley deve receber R$ 2 milhões para sair. Se ficar até o fim do contrato, os salários vão somar cerca de R$ 5,4 milhões.

No Santos, o zagueiro Cleber foi contratado para ser a solução dos problemas defensivos, mas foi só decepção. Ele foi comprado do Hamburgo, da Alemanha, por ¤ 2 milhões (R$ 7,3 milhões) e recebe R$ 300 mil. Atualmente, aparece atrás até de Fabian Nogueira como primeiro reserva da dupla titular formada por David Braz e Lucas Veríssimo. Cleber disputou dez jogos na temporada, sendo apenas um pelo Brasileiro. 

Felipe Melo se despede do Palmeiras com 27 partidas, dois gols, muita confusão e poucos jogos em que mostrou a que veio. Tem contrato até dezembro de 2019 e ganha R$ 350 mil de salário, mais R$ 20 mil por jogo disputado. Entre salários, direitos de imagem, bônus e luvas pela assinatura de três anos de contrato, já embolsou aproximadamente R$ 4,5 milhões. 

O volante começou nesta terça-feira a treinar em horário separado dos demais companheiros e continuará assim até a diretoria encontrar um clube para ele. 

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