Enjôos de Fellype: opiniões distintas


Por Agencia Estado

As explicações sobre os enjôos do meia Fellype Gabriel, de 19 anos, durante três jogos do Flamengo - dois pelo Campeonato Carioca e outro pela Copa do Brasil - em 2005, são divergentes entre os profissionais que cuidam do corpo e da mente dos jogadores rubro-negros. Na opinião do psicológico do clube, Paulo Ribeiro, a causa da revelação da Gávea sentir-se mal vem "do lado emocional", afetado pela responsabilidade de vestir a camisa 10 do Flamengo, usada por Zico, maior ídolo da torcida. "A pressão é muito grande. Ele carrega uma idéia de ter de provar que vai ser o orgulho do clube. A ansiedade é normal, por isso, Fellype corre o jogo inteiro", declarou o psicólogo do Flamengo. "Para se ter noção, um dos maiores humoristas da televisão brasileira, o apresentador Chacrinha, sempre passava mal do estômago horas antes de seu programa começar." Já os médicos do Flamengo descartam a hipótese de associar qualquer questão psicológica aos problemas apresentados por Fellype Gabriel nas três partidas. O primeiro susto ocorreu no confronto contra o Friburguense, na Taça Rio - segundo turno do Carioca. Ele sentiu enjôos e náuseas em campo. O problema se repetiu no confronto contra o Ypiranga, pela Copa do Brasil. Diante da inquietação dos médicos, o jogador foi submetido a uma baterias de exames, entre eles de sangue e uma ultra-sonografia - não ficou constatado nenhuma doença. E o meia voltou a preocupá-los quando foi substituído no intervalo, na partida contra o Volta Redonda, pela semifinal da Taça Rio, com febre. Em razão dos problemas clínicos, Fellype Gabriel foi orientado pelo técnico Cuca a dosar mais seu ritmo de jogo. "Ninguém agüenta jogar com a minha intensidade durante os 90 minutos. Estou tentando mudar", declarou o jogador, que já está sendo submetido a exercícios de reforço muscular para ganhar força física e resistência. Na decisão da Taça Rio contra o Fluminense, diante de 75 mil torcedores no Maracanã, no domingo, Fellype Gabriel não se queixou de mal-estar, mas jogou mal, segundo avaliação do próprio treinador.

As explicações sobre os enjôos do meia Fellype Gabriel, de 19 anos, durante três jogos do Flamengo - dois pelo Campeonato Carioca e outro pela Copa do Brasil - em 2005, são divergentes entre os profissionais que cuidam do corpo e da mente dos jogadores rubro-negros. Na opinião do psicológico do clube, Paulo Ribeiro, a causa da revelação da Gávea sentir-se mal vem "do lado emocional", afetado pela responsabilidade de vestir a camisa 10 do Flamengo, usada por Zico, maior ídolo da torcida. "A pressão é muito grande. Ele carrega uma idéia de ter de provar que vai ser o orgulho do clube. A ansiedade é normal, por isso, Fellype corre o jogo inteiro", declarou o psicólogo do Flamengo. "Para se ter noção, um dos maiores humoristas da televisão brasileira, o apresentador Chacrinha, sempre passava mal do estômago horas antes de seu programa começar." Já os médicos do Flamengo descartam a hipótese de associar qualquer questão psicológica aos problemas apresentados por Fellype Gabriel nas três partidas. O primeiro susto ocorreu no confronto contra o Friburguense, na Taça Rio - segundo turno do Carioca. Ele sentiu enjôos e náuseas em campo. O problema se repetiu no confronto contra o Ypiranga, pela Copa do Brasil. Diante da inquietação dos médicos, o jogador foi submetido a uma baterias de exames, entre eles de sangue e uma ultra-sonografia - não ficou constatado nenhuma doença. E o meia voltou a preocupá-los quando foi substituído no intervalo, na partida contra o Volta Redonda, pela semifinal da Taça Rio, com febre. Em razão dos problemas clínicos, Fellype Gabriel foi orientado pelo técnico Cuca a dosar mais seu ritmo de jogo. "Ninguém agüenta jogar com a minha intensidade durante os 90 minutos. Estou tentando mudar", declarou o jogador, que já está sendo submetido a exercícios de reforço muscular para ganhar força física e resistência. Na decisão da Taça Rio contra o Fluminense, diante de 75 mil torcedores no Maracanã, no domingo, Fellype Gabriel não se queixou de mal-estar, mas jogou mal, segundo avaliação do próprio treinador.

As explicações sobre os enjôos do meia Fellype Gabriel, de 19 anos, durante três jogos do Flamengo - dois pelo Campeonato Carioca e outro pela Copa do Brasil - em 2005, são divergentes entre os profissionais que cuidam do corpo e da mente dos jogadores rubro-negros. Na opinião do psicológico do clube, Paulo Ribeiro, a causa da revelação da Gávea sentir-se mal vem "do lado emocional", afetado pela responsabilidade de vestir a camisa 10 do Flamengo, usada por Zico, maior ídolo da torcida. "A pressão é muito grande. Ele carrega uma idéia de ter de provar que vai ser o orgulho do clube. A ansiedade é normal, por isso, Fellype corre o jogo inteiro", declarou o psicólogo do Flamengo. "Para se ter noção, um dos maiores humoristas da televisão brasileira, o apresentador Chacrinha, sempre passava mal do estômago horas antes de seu programa começar." Já os médicos do Flamengo descartam a hipótese de associar qualquer questão psicológica aos problemas apresentados por Fellype Gabriel nas três partidas. O primeiro susto ocorreu no confronto contra o Friburguense, na Taça Rio - segundo turno do Carioca. Ele sentiu enjôos e náuseas em campo. O problema se repetiu no confronto contra o Ypiranga, pela Copa do Brasil. Diante da inquietação dos médicos, o jogador foi submetido a uma baterias de exames, entre eles de sangue e uma ultra-sonografia - não ficou constatado nenhuma doença. E o meia voltou a preocupá-los quando foi substituído no intervalo, na partida contra o Volta Redonda, pela semifinal da Taça Rio, com febre. Em razão dos problemas clínicos, Fellype Gabriel foi orientado pelo técnico Cuca a dosar mais seu ritmo de jogo. "Ninguém agüenta jogar com a minha intensidade durante os 90 minutos. Estou tentando mudar", declarou o jogador, que já está sendo submetido a exercícios de reforço muscular para ganhar força física e resistência. Na decisão da Taça Rio contra o Fluminense, diante de 75 mil torcedores no Maracanã, no domingo, Fellype Gabriel não se queixou de mal-estar, mas jogou mal, segundo avaliação do próprio treinador.

As explicações sobre os enjôos do meia Fellype Gabriel, de 19 anos, durante três jogos do Flamengo - dois pelo Campeonato Carioca e outro pela Copa do Brasil - em 2005, são divergentes entre os profissionais que cuidam do corpo e da mente dos jogadores rubro-negros. Na opinião do psicológico do clube, Paulo Ribeiro, a causa da revelação da Gávea sentir-se mal vem "do lado emocional", afetado pela responsabilidade de vestir a camisa 10 do Flamengo, usada por Zico, maior ídolo da torcida. "A pressão é muito grande. Ele carrega uma idéia de ter de provar que vai ser o orgulho do clube. A ansiedade é normal, por isso, Fellype corre o jogo inteiro", declarou o psicólogo do Flamengo. "Para se ter noção, um dos maiores humoristas da televisão brasileira, o apresentador Chacrinha, sempre passava mal do estômago horas antes de seu programa começar." Já os médicos do Flamengo descartam a hipótese de associar qualquer questão psicológica aos problemas apresentados por Fellype Gabriel nas três partidas. O primeiro susto ocorreu no confronto contra o Friburguense, na Taça Rio - segundo turno do Carioca. Ele sentiu enjôos e náuseas em campo. O problema se repetiu no confronto contra o Ypiranga, pela Copa do Brasil. Diante da inquietação dos médicos, o jogador foi submetido a uma baterias de exames, entre eles de sangue e uma ultra-sonografia - não ficou constatado nenhuma doença. E o meia voltou a preocupá-los quando foi substituído no intervalo, na partida contra o Volta Redonda, pela semifinal da Taça Rio, com febre. Em razão dos problemas clínicos, Fellype Gabriel foi orientado pelo técnico Cuca a dosar mais seu ritmo de jogo. "Ninguém agüenta jogar com a minha intensidade durante os 90 minutos. Estou tentando mudar", declarou o jogador, que já está sendo submetido a exercícios de reforço muscular para ganhar força física e resistência. Na decisão da Taça Rio contra o Fluminense, diante de 75 mil torcedores no Maracanã, no domingo, Fellype Gabriel não se queixou de mal-estar, mas jogou mal, segundo avaliação do próprio treinador.

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