Entenda o que Raí cobrou do time do São Paulo na reunião desta sexta


Reunião a portas fechadas no CT da Barra Funda contou com diretoria, comissão técnica e elenco

Por Renan Cacioli

O dia seguinte à derrota para o Guarani, a segunda consecutiva no Campeonato Paulista, foi de cobrança no São Paulo. Raí, diretor de futebol do clube, convocou uma reunião a portas fechadas no CT da Barra Funda, na qual quis saber de jogadores e comissão técnica o que poderia ser feito de parte a parte para melhorar o rendimento da equipe.

Na visão do ídolo e dirigente, não tem faltado empenho, mas o time vem tendo problemas de atenção. Houve, também, um pedido para que os atletas se sintam mais inconformados com as derrotas.

Raí quer ver mais gana do time nas partidas Foto: NILTON FUKUDA / ESTADÃO
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Além de Raí e dos jogadores, participaram da conversa Alexandre Pássaro, gerente de futebol, Vagner Mancini, coordenador de futebol e elo entre diretoria e elenco, e a comissão técnica encabeçada pelo treinador André Jardine.

O clima, segundo apurou o Estado, não foi pesado. Alguns líderes do elenco se manifestaram, mas sempre em diálogo franco com Raí. O encontro durou mais de uma hora e alterou a programação do dia. O treino, marcado para ter início às 11h, só foi começar por volta das 12h30.

A maior preocupação da direção é com a partida da próxima quarta-feira, contra o Talleres, na Argentina, pela Pré-Libertadores. Esperava-se que, iniciado o segundo mês de trabalho – o São Paulo se reapresentou em 3 de janeiro e, no dia seguinte, viajou para os Estados Unidos, onde disputou a Florida Cup –, o time já apresentasse consistência.

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Apesar de ter iniciado o Paulistão com duas vitórias tranquilas, sobre Mirassol (4 a 1) e Novorizontino (3 a 0), foi completamente dominado no clássico contra o Santos, que perdeu por 2 a 0, e não mostrou repertório para furar a retranca do Guarani após ter sofrido um gol com pouco mais de um minuto de jogo na quinta-feira.

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O dia seguinte à derrota para o Guarani, a segunda consecutiva no Campeonato Paulista, foi de cobrança no São Paulo. Raí, diretor de futebol do clube, convocou uma reunião a portas fechadas no CT da Barra Funda, na qual quis saber de jogadores e comissão técnica o que poderia ser feito de parte a parte para melhorar o rendimento da equipe.

Na visão do ídolo e dirigente, não tem faltado empenho, mas o time vem tendo problemas de atenção. Houve, também, um pedido para que os atletas se sintam mais inconformados com as derrotas.

Raí quer ver mais gana do time nas partidas Foto: NILTON FUKUDA / ESTADÃO

Além de Raí e dos jogadores, participaram da conversa Alexandre Pássaro, gerente de futebol, Vagner Mancini, coordenador de futebol e elo entre diretoria e elenco, e a comissão técnica encabeçada pelo treinador André Jardine.

O clima, segundo apurou o Estado, não foi pesado. Alguns líderes do elenco se manifestaram, mas sempre em diálogo franco com Raí. O encontro durou mais de uma hora e alterou a programação do dia. O treino, marcado para ter início às 11h, só foi começar por volta das 12h30.

A maior preocupação da direção é com a partida da próxima quarta-feira, contra o Talleres, na Argentina, pela Pré-Libertadores. Esperava-se que, iniciado o segundo mês de trabalho – o São Paulo se reapresentou em 3 de janeiro e, no dia seguinte, viajou para os Estados Unidos, onde disputou a Florida Cup –, o time já apresentasse consistência.

Apesar de ter iniciado o Paulistão com duas vitórias tranquilas, sobre Mirassol (4 a 1) e Novorizontino (3 a 0), foi completamente dominado no clássico contra o Santos, que perdeu por 2 a 0, e não mostrou repertório para furar a retranca do Guarani após ter sofrido um gol com pouco mais de um minuto de jogo na quinta-feira.

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O dia seguinte à derrota para o Guarani, a segunda consecutiva no Campeonato Paulista, foi de cobrança no São Paulo. Raí, diretor de futebol do clube, convocou uma reunião a portas fechadas no CT da Barra Funda, na qual quis saber de jogadores e comissão técnica o que poderia ser feito de parte a parte para melhorar o rendimento da equipe.

Na visão do ídolo e dirigente, não tem faltado empenho, mas o time vem tendo problemas de atenção. Houve, também, um pedido para que os atletas se sintam mais inconformados com as derrotas.

Raí quer ver mais gana do time nas partidas Foto: NILTON FUKUDA / ESTADÃO

Além de Raí e dos jogadores, participaram da conversa Alexandre Pássaro, gerente de futebol, Vagner Mancini, coordenador de futebol e elo entre diretoria e elenco, e a comissão técnica encabeçada pelo treinador André Jardine.

O clima, segundo apurou o Estado, não foi pesado. Alguns líderes do elenco se manifestaram, mas sempre em diálogo franco com Raí. O encontro durou mais de uma hora e alterou a programação do dia. O treino, marcado para ter início às 11h, só foi começar por volta das 12h30.

A maior preocupação da direção é com a partida da próxima quarta-feira, contra o Talleres, na Argentina, pela Pré-Libertadores. Esperava-se que, iniciado o segundo mês de trabalho – o São Paulo se reapresentou em 3 de janeiro e, no dia seguinte, viajou para os Estados Unidos, onde disputou a Florida Cup –, o time já apresentasse consistência.

Apesar de ter iniciado o Paulistão com duas vitórias tranquilas, sobre Mirassol (4 a 1) e Novorizontino (3 a 0), foi completamente dominado no clássico contra o Santos, que perdeu por 2 a 0, e não mostrou repertório para furar a retranca do Guarani após ter sofrido um gol com pouco mais de um minuto de jogo na quinta-feira.

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O dia seguinte à derrota para o Guarani, a segunda consecutiva no Campeonato Paulista, foi de cobrança no São Paulo. Raí, diretor de futebol do clube, convocou uma reunião a portas fechadas no CT da Barra Funda, na qual quis saber de jogadores e comissão técnica o que poderia ser feito de parte a parte para melhorar o rendimento da equipe.

Na visão do ídolo e dirigente, não tem faltado empenho, mas o time vem tendo problemas de atenção. Houve, também, um pedido para que os atletas se sintam mais inconformados com as derrotas.

Raí quer ver mais gana do time nas partidas Foto: NILTON FUKUDA / ESTADÃO

Além de Raí e dos jogadores, participaram da conversa Alexandre Pássaro, gerente de futebol, Vagner Mancini, coordenador de futebol e elo entre diretoria e elenco, e a comissão técnica encabeçada pelo treinador André Jardine.

O clima, segundo apurou o Estado, não foi pesado. Alguns líderes do elenco se manifestaram, mas sempre em diálogo franco com Raí. O encontro durou mais de uma hora e alterou a programação do dia. O treino, marcado para ter início às 11h, só foi começar por volta das 12h30.

A maior preocupação da direção é com a partida da próxima quarta-feira, contra o Talleres, na Argentina, pela Pré-Libertadores. Esperava-se que, iniciado o segundo mês de trabalho – o São Paulo se reapresentou em 3 de janeiro e, no dia seguinte, viajou para os Estados Unidos, onde disputou a Florida Cup –, o time já apresentasse consistência.

Apesar de ter iniciado o Paulistão com duas vitórias tranquilas, sobre Mirassol (4 a 1) e Novorizontino (3 a 0), foi completamente dominado no clássico contra o Santos, que perdeu por 2 a 0, e não mostrou repertório para furar a retranca do Guarani após ter sofrido um gol com pouco mais de um minuto de jogo na quinta-feira.

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