Estádio do Corinthians é alvo de manifestação por 'crimes da Copa'


Movimentação não parou o trabalho dos operários em atividade no local

Por Redação

SÃO PAULO - O canteiro de obras do futuro estádio do Corinthians, em Itaquera, foi alvo de protestos nesta quarta-feira. Segundo os manifestantes, que se identificaram como grupo Resistência Urbana, a ação teve como objetivo chamar a atenção para o que chamam de "crimes da Copa do Mundo". A assessoria de imprensa da Odebrecht, empreiteira responsável pela obra, afirmou que os manifestantes entraram no estacionamento do terreno mas não interromperam o trabalho dos operários. 

 

A mobilização havia sido divulgada com um dia de antecedência. Um texto divulgado pelo Resistência Urbana ressalta que a maioria das obras da Copa prejudica a população brasileira e faz proposta de realização de um plebiscito para que as pessoas possam opinar sobre as ações de preparação do Mundial. O movimento também destaca ser contra os despejos e remoções na área das obras, o uso do dinheiro público em megaeventos e a interferência da Fifa nos assuntos da Copa.

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Além de São Paulo, outras cidades que terão jogos do Mundial também vão ter protestos: Brasília, Belo Horizonte, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus e Rio. Apesar de não haver programação de partidas, São Luiz e Belém também serão alvo de manifestações.

SÃO PAULO - O canteiro de obras do futuro estádio do Corinthians, em Itaquera, foi alvo de protestos nesta quarta-feira. Segundo os manifestantes, que se identificaram como grupo Resistência Urbana, a ação teve como objetivo chamar a atenção para o que chamam de "crimes da Copa do Mundo". A assessoria de imprensa da Odebrecht, empreiteira responsável pela obra, afirmou que os manifestantes entraram no estacionamento do terreno mas não interromperam o trabalho dos operários. 

 

A mobilização havia sido divulgada com um dia de antecedência. Um texto divulgado pelo Resistência Urbana ressalta que a maioria das obras da Copa prejudica a população brasileira e faz proposta de realização de um plebiscito para que as pessoas possam opinar sobre as ações de preparação do Mundial. O movimento também destaca ser contra os despejos e remoções na área das obras, o uso do dinheiro público em megaeventos e a interferência da Fifa nos assuntos da Copa.

 

Além de São Paulo, outras cidades que terão jogos do Mundial também vão ter protestos: Brasília, Belo Horizonte, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus e Rio. Apesar de não haver programação de partidas, São Luiz e Belém também serão alvo de manifestações.

SÃO PAULO - O canteiro de obras do futuro estádio do Corinthians, em Itaquera, foi alvo de protestos nesta quarta-feira. Segundo os manifestantes, que se identificaram como grupo Resistência Urbana, a ação teve como objetivo chamar a atenção para o que chamam de "crimes da Copa do Mundo". A assessoria de imprensa da Odebrecht, empreiteira responsável pela obra, afirmou que os manifestantes entraram no estacionamento do terreno mas não interromperam o trabalho dos operários. 

 

A mobilização havia sido divulgada com um dia de antecedência. Um texto divulgado pelo Resistência Urbana ressalta que a maioria das obras da Copa prejudica a população brasileira e faz proposta de realização de um plebiscito para que as pessoas possam opinar sobre as ações de preparação do Mundial. O movimento também destaca ser contra os despejos e remoções na área das obras, o uso do dinheiro público em megaeventos e a interferência da Fifa nos assuntos da Copa.

 

Além de São Paulo, outras cidades que terão jogos do Mundial também vão ter protestos: Brasília, Belo Horizonte, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus e Rio. Apesar de não haver programação de partidas, São Luiz e Belém também serão alvo de manifestações.

SÃO PAULO - O canteiro de obras do futuro estádio do Corinthians, em Itaquera, foi alvo de protestos nesta quarta-feira. Segundo os manifestantes, que se identificaram como grupo Resistência Urbana, a ação teve como objetivo chamar a atenção para o que chamam de "crimes da Copa do Mundo". A assessoria de imprensa da Odebrecht, empreiteira responsável pela obra, afirmou que os manifestantes entraram no estacionamento do terreno mas não interromperam o trabalho dos operários. 

 

A mobilização havia sido divulgada com um dia de antecedência. Um texto divulgado pelo Resistência Urbana ressalta que a maioria das obras da Copa prejudica a população brasileira e faz proposta de realização de um plebiscito para que as pessoas possam opinar sobre as ações de preparação do Mundial. O movimento também destaca ser contra os despejos e remoções na área das obras, o uso do dinheiro público em megaeventos e a interferência da Fifa nos assuntos da Copa.

 

Além de São Paulo, outras cidades que terão jogos do Mundial também vão ter protestos: Brasília, Belo Horizonte, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus e Rio. Apesar de não haver programação de partidas, São Luiz e Belém também serão alvo de manifestações.

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