Estrangeiros aproveitam Copa e conhecem Museu do Futebol


Mesmo fora do Mundial, Estádio do Pacaembu recebe turistas que estão em São Paulo para acompanhar as seleções de seus países

Por Pablo Pereira

  Uma manhã fresquinha precedia ao jogo Inglaterra 1 x 2 Uruguai, na Arena Corinthians, em São Paulo, na quinta-feira, quando o inglês Richard Pilcher e o uruguaio José Antônio Ledesma preparavam o espírito para a peleja da tarde passeando pela cidade. Como milhares de turistas estrangeiros que curtem o Brasil nestes tempos de ouro da bola, Pilcher e Ledesma escolheram o Museu do Futebol, no Pacaembu, para começar o dia no clima da Copa. "Very nice!", dizia Pilcher, olhando camisas, bolas, chuteiras e vídeos que contam a história do esporte no acervo do museu. Em sua segunda viagem ao Brasil, Pilcher ainda não conhecia o espaço dedicado à memória do futebol, localizado na Praça Charles Miller, o descendente britânico, nascido no Brás, que está ligado ao nascimento do futebol brasileiro. Na mesma sala, no primeiro dos três andares do estádio Paulo Machado de Carvalho, o uruguaio Ledesma, acompanhado por dois amigos, repetia a impressão do inglês: "O museu é muito bom!", disse o platino, arriscando um português com sotaque castelhano.

Casado com uma brasileira, Ledesma visita São Paulo pela primeira vez. Paramentado para o jogo, com camisa, bandeira celeste amarrada no pescoço, o compatriota de José Pepe Mujica fazia questão de posar para fotos ao lado de uma data bem destacada logo no térreo do museu: o fatídico (para os brasileiros, claro) ano de 1950. Na entrevista, em seguida, disse que estava jogando todas as suas esperanças aos pés do craque Luisito Suárez, o jovem atacante uruguaio (que não lhe faltou, marcando os dois gols da equipe) - já que o xerifão Diego Lugano, velho conhecido do Morumbi, estava mais para a marca do pênalti do que para o comando da zaga depois do totó de bola tomado da Costa Rica na primeira rodada. Passeando, sem a pressão pré-jogo de britânicos e uruguaios, um grupo "from Nigéria" curtia o segundo andar do museu. Os amigos Gbolahan Koya, Yomi Akande, Dapo Afolabi e Bunmi Alade faziam fotos e observavam cada detalhe das 16 salas. Apesar do magro empate em zero de sua seleção com o Irã, na primeira partida, na segunda-feira, eles estavam alegres, de sangue doce, porque somente correriam perigo novamente no sábado, contra a Bósnia, na Arena Pantanal. "É nossa primeira vez em São Paulo", afirmou Afolabi, pedindo para posar para uma foto com os amigos na sala dos números e curiosidades, ao lado do acesso à sacada que dá vista para o campo do Pacaembu.

Turistas conhecem Museu do Futebol, em São Paulo e aprovam exposição permanente. Foto: Rafael Arbex/Estadão
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  Uma manhã fresquinha precedia ao jogo Inglaterra 1 x 2 Uruguai, na Arena Corinthians, em São Paulo, na quinta-feira, quando o inglês Richard Pilcher e o uruguaio José Antônio Ledesma preparavam o espírito para a peleja da tarde passeando pela cidade. Como milhares de turistas estrangeiros que curtem o Brasil nestes tempos de ouro da bola, Pilcher e Ledesma escolheram o Museu do Futebol, no Pacaembu, para começar o dia no clima da Copa. "Very nice!", dizia Pilcher, olhando camisas, bolas, chuteiras e vídeos que contam a história do esporte no acervo do museu. Em sua segunda viagem ao Brasil, Pilcher ainda não conhecia o espaço dedicado à memória do futebol, localizado na Praça Charles Miller, o descendente britânico, nascido no Brás, que está ligado ao nascimento do futebol brasileiro. Na mesma sala, no primeiro dos três andares do estádio Paulo Machado de Carvalho, o uruguaio Ledesma, acompanhado por dois amigos, repetia a impressão do inglês: "O museu é muito bom!", disse o platino, arriscando um português com sotaque castelhano.

Casado com uma brasileira, Ledesma visita São Paulo pela primeira vez. Paramentado para o jogo, com camisa, bandeira celeste amarrada no pescoço, o compatriota de José Pepe Mujica fazia questão de posar para fotos ao lado de uma data bem destacada logo no térreo do museu: o fatídico (para os brasileiros, claro) ano de 1950. Na entrevista, em seguida, disse que estava jogando todas as suas esperanças aos pés do craque Luisito Suárez, o jovem atacante uruguaio (que não lhe faltou, marcando os dois gols da equipe) - já que o xerifão Diego Lugano, velho conhecido do Morumbi, estava mais para a marca do pênalti do que para o comando da zaga depois do totó de bola tomado da Costa Rica na primeira rodada. Passeando, sem a pressão pré-jogo de britânicos e uruguaios, um grupo "from Nigéria" curtia o segundo andar do museu. Os amigos Gbolahan Koya, Yomi Akande, Dapo Afolabi e Bunmi Alade faziam fotos e observavam cada detalhe das 16 salas. Apesar do magro empate em zero de sua seleção com o Irã, na primeira partida, na segunda-feira, eles estavam alegres, de sangue doce, porque somente correriam perigo novamente no sábado, contra a Bósnia, na Arena Pantanal. "É nossa primeira vez em São Paulo", afirmou Afolabi, pedindo para posar para uma foto com os amigos na sala dos números e curiosidades, ao lado do acesso à sacada que dá vista para o campo do Pacaembu.

Turistas conhecem Museu do Futebol, em São Paulo e aprovam exposição permanente. Foto: Rafael Arbex/Estadão

  Uma manhã fresquinha precedia ao jogo Inglaterra 1 x 2 Uruguai, na Arena Corinthians, em São Paulo, na quinta-feira, quando o inglês Richard Pilcher e o uruguaio José Antônio Ledesma preparavam o espírito para a peleja da tarde passeando pela cidade. Como milhares de turistas estrangeiros que curtem o Brasil nestes tempos de ouro da bola, Pilcher e Ledesma escolheram o Museu do Futebol, no Pacaembu, para começar o dia no clima da Copa. "Very nice!", dizia Pilcher, olhando camisas, bolas, chuteiras e vídeos que contam a história do esporte no acervo do museu. Em sua segunda viagem ao Brasil, Pilcher ainda não conhecia o espaço dedicado à memória do futebol, localizado na Praça Charles Miller, o descendente britânico, nascido no Brás, que está ligado ao nascimento do futebol brasileiro. Na mesma sala, no primeiro dos três andares do estádio Paulo Machado de Carvalho, o uruguaio Ledesma, acompanhado por dois amigos, repetia a impressão do inglês: "O museu é muito bom!", disse o platino, arriscando um português com sotaque castelhano.

Casado com uma brasileira, Ledesma visita São Paulo pela primeira vez. Paramentado para o jogo, com camisa, bandeira celeste amarrada no pescoço, o compatriota de José Pepe Mujica fazia questão de posar para fotos ao lado de uma data bem destacada logo no térreo do museu: o fatídico (para os brasileiros, claro) ano de 1950. Na entrevista, em seguida, disse que estava jogando todas as suas esperanças aos pés do craque Luisito Suárez, o jovem atacante uruguaio (que não lhe faltou, marcando os dois gols da equipe) - já que o xerifão Diego Lugano, velho conhecido do Morumbi, estava mais para a marca do pênalti do que para o comando da zaga depois do totó de bola tomado da Costa Rica na primeira rodada. Passeando, sem a pressão pré-jogo de britânicos e uruguaios, um grupo "from Nigéria" curtia o segundo andar do museu. Os amigos Gbolahan Koya, Yomi Akande, Dapo Afolabi e Bunmi Alade faziam fotos e observavam cada detalhe das 16 salas. Apesar do magro empate em zero de sua seleção com o Irã, na primeira partida, na segunda-feira, eles estavam alegres, de sangue doce, porque somente correriam perigo novamente no sábado, contra a Bósnia, na Arena Pantanal. "É nossa primeira vez em São Paulo", afirmou Afolabi, pedindo para posar para uma foto com os amigos na sala dos números e curiosidades, ao lado do acesso à sacada que dá vista para o campo do Pacaembu.

Turistas conhecem Museu do Futebol, em São Paulo e aprovam exposição permanente. Foto: Rafael Arbex/Estadão

  Uma manhã fresquinha precedia ao jogo Inglaterra 1 x 2 Uruguai, na Arena Corinthians, em São Paulo, na quinta-feira, quando o inglês Richard Pilcher e o uruguaio José Antônio Ledesma preparavam o espírito para a peleja da tarde passeando pela cidade. Como milhares de turistas estrangeiros que curtem o Brasil nestes tempos de ouro da bola, Pilcher e Ledesma escolheram o Museu do Futebol, no Pacaembu, para começar o dia no clima da Copa. "Very nice!", dizia Pilcher, olhando camisas, bolas, chuteiras e vídeos que contam a história do esporte no acervo do museu. Em sua segunda viagem ao Brasil, Pilcher ainda não conhecia o espaço dedicado à memória do futebol, localizado na Praça Charles Miller, o descendente britânico, nascido no Brás, que está ligado ao nascimento do futebol brasileiro. Na mesma sala, no primeiro dos três andares do estádio Paulo Machado de Carvalho, o uruguaio Ledesma, acompanhado por dois amigos, repetia a impressão do inglês: "O museu é muito bom!", disse o platino, arriscando um português com sotaque castelhano.

Casado com uma brasileira, Ledesma visita São Paulo pela primeira vez. Paramentado para o jogo, com camisa, bandeira celeste amarrada no pescoço, o compatriota de José Pepe Mujica fazia questão de posar para fotos ao lado de uma data bem destacada logo no térreo do museu: o fatídico (para os brasileiros, claro) ano de 1950. Na entrevista, em seguida, disse que estava jogando todas as suas esperanças aos pés do craque Luisito Suárez, o jovem atacante uruguaio (que não lhe faltou, marcando os dois gols da equipe) - já que o xerifão Diego Lugano, velho conhecido do Morumbi, estava mais para a marca do pênalti do que para o comando da zaga depois do totó de bola tomado da Costa Rica na primeira rodada. Passeando, sem a pressão pré-jogo de britânicos e uruguaios, um grupo "from Nigéria" curtia o segundo andar do museu. Os amigos Gbolahan Koya, Yomi Akande, Dapo Afolabi e Bunmi Alade faziam fotos e observavam cada detalhe das 16 salas. Apesar do magro empate em zero de sua seleção com o Irã, na primeira partida, na segunda-feira, eles estavam alegres, de sangue doce, porque somente correriam perigo novamente no sábado, contra a Bósnia, na Arena Pantanal. "É nossa primeira vez em São Paulo", afirmou Afolabi, pedindo para posar para uma foto com os amigos na sala dos números e curiosidades, ao lado do acesso à sacada que dá vista para o campo do Pacaembu.

Turistas conhecem Museu do Futebol, em São Paulo e aprovam exposição permanente. Foto: Rafael Arbex/Estadão

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