Eurico brada contra Fred, Luxemburgo, Flamengo e Fluminense


Presidente do Vasco ironiza atacante do Fluminense em coletiva

Por Redação

Ao seu mais peculiar estilo, Eurico Miranda decidiu rebater as declarações do atacante Fred, do Fluminense, que no domingo pediu o fim do Campeonato Carioca e questionou a marcação de três pênaltis a favor do Vasco na partida diante do Friburguense. Nesta segunda-feira, o presidente vascaíno convocou a imprensa para refutar a ideia de que seu clube estaria sendo beneficiado. Ao mesmo tempo, defendeu a federação carioca e criticou o Flu e o técnico Vanderlei Luxemburgo.

"O Fred veio com uma afirmação de chegar ao ponto de que o campeonato tinha que acabar. Claro que para ele tinha que acabar. Não importa que três mil pessoas deixem de trabalhar. O dele está assegurado", ironizou Eurico, fazendo alusão ao número de pessoas que supostamente perderiam o emprego caso o Carioca deixasse de existir.

"Não satisfeito, vem o senhor Mário Bittencourt (vice de futebol do Fluminense)... Eu não quero responder essas pessoas, mas é o que eu vi e que atinge diretamente o Vasco. Diz esse Mario que alguns clubes têm pênalti a cada jogo, curiosamente nos acréscimos. É muito triste ele falar isso. Esse rapaz é um irresponsável quando afirma isso. Absolutamente irresponsável", bradou Eurico.

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Mandatário vascaíno nega que clube tem sido beneficiado pela Ferj Foto: Marcos de Paula/Estadão

"Se ele (Mario) estivesse como dirigente para defender o seu clube ele teria que manifestar porque num jogo decisivo ele teve um jogador suspenso com 30 minutos (em alusão à expulsão de Fred). E não foi contra o Vasco! O Vasco é que foi beneficiado por ele ter tido um jogador expulso? Ou quem foi beneficiado foi o Flamengo? Por que não se voltaram contra isso?"

Eurico também elencou outros lances que aconteceram ao longo da competição e que teriam prejudicado seu time e beneficiado outros. "Por que a mídia coloca que o Vasco teve negócio de pênaltis e nem cita o que aconteceu aqui no jogo contra o Barra Mansa, ninguém cita que o Flamengo no jogo com o Madureira teve aquele gol, ninguém cita que o Vasco perdeu um jogo para o Flamengo através de um pênalti?"

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O dirigente também criticou o protesto do técnico Vanderlei Luxemburgo, que após comandar treino do Flamengo na sexta-feira encerrou sua entrevista coletiva colocando uma fita adesiva em sua boca, como forma de se dizer amordaçado. O protesto foi ampliado no Fla-Flu, com torcedores repetindo o gesto nas arquibancadas e jogadores atuando com uma faixa preta junto à camisa.

"Veio o treinador (Luxemburgo) querer inventar, dar uma de conhecedor de leis, da constituição brasileira, falar em lei da mordaça, liberdade da expressão, direito de ir e vir. A primeira coisa que ele desconhece é que em nenhum lugar do mundo civilizado profissionais se manifestam sobre a competição que disputam, e se aqui é permitido, e se ele foi devidamente punido pelo tribunal, nada mais restava além de cumprir a punição", insistiu Eurico.

"O direito de ir e vir não quer dizer que pode ir e vir para qualquer lugar. Se você está impedido de ir, você tem de cumprir. O tribunal da Federação é um órgão desportivo. A outra coisa é a liberdade de expressão. A liberdade existe até o momento em que você fere o outro. A partir do momento que fere o outro, você tem de sofrer as consequências. Se não tivesse tido a omissão clara dos dirigentes, evidentemente que isso não teria acontecido, mas aconteceu."

Ao seu mais peculiar estilo, Eurico Miranda decidiu rebater as declarações do atacante Fred, do Fluminense, que no domingo pediu o fim do Campeonato Carioca e questionou a marcação de três pênaltis a favor do Vasco na partida diante do Friburguense. Nesta segunda-feira, o presidente vascaíno convocou a imprensa para refutar a ideia de que seu clube estaria sendo beneficiado. Ao mesmo tempo, defendeu a federação carioca e criticou o Flu e o técnico Vanderlei Luxemburgo.

"O Fred veio com uma afirmação de chegar ao ponto de que o campeonato tinha que acabar. Claro que para ele tinha que acabar. Não importa que três mil pessoas deixem de trabalhar. O dele está assegurado", ironizou Eurico, fazendo alusão ao número de pessoas que supostamente perderiam o emprego caso o Carioca deixasse de existir.

"Não satisfeito, vem o senhor Mário Bittencourt (vice de futebol do Fluminense)... Eu não quero responder essas pessoas, mas é o que eu vi e que atinge diretamente o Vasco. Diz esse Mario que alguns clubes têm pênalti a cada jogo, curiosamente nos acréscimos. É muito triste ele falar isso. Esse rapaz é um irresponsável quando afirma isso. Absolutamente irresponsável", bradou Eurico.

Mandatário vascaíno nega que clube tem sido beneficiado pela Ferj Foto: Marcos de Paula/Estadão

"Se ele (Mario) estivesse como dirigente para defender o seu clube ele teria que manifestar porque num jogo decisivo ele teve um jogador suspenso com 30 minutos (em alusão à expulsão de Fred). E não foi contra o Vasco! O Vasco é que foi beneficiado por ele ter tido um jogador expulso? Ou quem foi beneficiado foi o Flamengo? Por que não se voltaram contra isso?"

Eurico também elencou outros lances que aconteceram ao longo da competição e que teriam prejudicado seu time e beneficiado outros. "Por que a mídia coloca que o Vasco teve negócio de pênaltis e nem cita o que aconteceu aqui no jogo contra o Barra Mansa, ninguém cita que o Flamengo no jogo com o Madureira teve aquele gol, ninguém cita que o Vasco perdeu um jogo para o Flamengo através de um pênalti?"

O dirigente também criticou o protesto do técnico Vanderlei Luxemburgo, que após comandar treino do Flamengo na sexta-feira encerrou sua entrevista coletiva colocando uma fita adesiva em sua boca, como forma de se dizer amordaçado. O protesto foi ampliado no Fla-Flu, com torcedores repetindo o gesto nas arquibancadas e jogadores atuando com uma faixa preta junto à camisa.

"Veio o treinador (Luxemburgo) querer inventar, dar uma de conhecedor de leis, da constituição brasileira, falar em lei da mordaça, liberdade da expressão, direito de ir e vir. A primeira coisa que ele desconhece é que em nenhum lugar do mundo civilizado profissionais se manifestam sobre a competição que disputam, e se aqui é permitido, e se ele foi devidamente punido pelo tribunal, nada mais restava além de cumprir a punição", insistiu Eurico.

"O direito de ir e vir não quer dizer que pode ir e vir para qualquer lugar. Se você está impedido de ir, você tem de cumprir. O tribunal da Federação é um órgão desportivo. A outra coisa é a liberdade de expressão. A liberdade existe até o momento em que você fere o outro. A partir do momento que fere o outro, você tem de sofrer as consequências. Se não tivesse tido a omissão clara dos dirigentes, evidentemente que isso não teria acontecido, mas aconteceu."

Ao seu mais peculiar estilo, Eurico Miranda decidiu rebater as declarações do atacante Fred, do Fluminense, que no domingo pediu o fim do Campeonato Carioca e questionou a marcação de três pênaltis a favor do Vasco na partida diante do Friburguense. Nesta segunda-feira, o presidente vascaíno convocou a imprensa para refutar a ideia de que seu clube estaria sendo beneficiado. Ao mesmo tempo, defendeu a federação carioca e criticou o Flu e o técnico Vanderlei Luxemburgo.

"O Fred veio com uma afirmação de chegar ao ponto de que o campeonato tinha que acabar. Claro que para ele tinha que acabar. Não importa que três mil pessoas deixem de trabalhar. O dele está assegurado", ironizou Eurico, fazendo alusão ao número de pessoas que supostamente perderiam o emprego caso o Carioca deixasse de existir.

"Não satisfeito, vem o senhor Mário Bittencourt (vice de futebol do Fluminense)... Eu não quero responder essas pessoas, mas é o que eu vi e que atinge diretamente o Vasco. Diz esse Mario que alguns clubes têm pênalti a cada jogo, curiosamente nos acréscimos. É muito triste ele falar isso. Esse rapaz é um irresponsável quando afirma isso. Absolutamente irresponsável", bradou Eurico.

Mandatário vascaíno nega que clube tem sido beneficiado pela Ferj Foto: Marcos de Paula/Estadão

"Se ele (Mario) estivesse como dirigente para defender o seu clube ele teria que manifestar porque num jogo decisivo ele teve um jogador suspenso com 30 minutos (em alusão à expulsão de Fred). E não foi contra o Vasco! O Vasco é que foi beneficiado por ele ter tido um jogador expulso? Ou quem foi beneficiado foi o Flamengo? Por que não se voltaram contra isso?"

Eurico também elencou outros lances que aconteceram ao longo da competição e que teriam prejudicado seu time e beneficiado outros. "Por que a mídia coloca que o Vasco teve negócio de pênaltis e nem cita o que aconteceu aqui no jogo contra o Barra Mansa, ninguém cita que o Flamengo no jogo com o Madureira teve aquele gol, ninguém cita que o Vasco perdeu um jogo para o Flamengo através de um pênalti?"

O dirigente também criticou o protesto do técnico Vanderlei Luxemburgo, que após comandar treino do Flamengo na sexta-feira encerrou sua entrevista coletiva colocando uma fita adesiva em sua boca, como forma de se dizer amordaçado. O protesto foi ampliado no Fla-Flu, com torcedores repetindo o gesto nas arquibancadas e jogadores atuando com uma faixa preta junto à camisa.

"Veio o treinador (Luxemburgo) querer inventar, dar uma de conhecedor de leis, da constituição brasileira, falar em lei da mordaça, liberdade da expressão, direito de ir e vir. A primeira coisa que ele desconhece é que em nenhum lugar do mundo civilizado profissionais se manifestam sobre a competição que disputam, e se aqui é permitido, e se ele foi devidamente punido pelo tribunal, nada mais restava além de cumprir a punição", insistiu Eurico.

"O direito de ir e vir não quer dizer que pode ir e vir para qualquer lugar. Se você está impedido de ir, você tem de cumprir. O tribunal da Federação é um órgão desportivo. A outra coisa é a liberdade de expressão. A liberdade existe até o momento em que você fere o outro. A partir do momento que fere o outro, você tem de sofrer as consequências. Se não tivesse tido a omissão clara dos dirigentes, evidentemente que isso não teria acontecido, mas aconteceu."

Ao seu mais peculiar estilo, Eurico Miranda decidiu rebater as declarações do atacante Fred, do Fluminense, que no domingo pediu o fim do Campeonato Carioca e questionou a marcação de três pênaltis a favor do Vasco na partida diante do Friburguense. Nesta segunda-feira, o presidente vascaíno convocou a imprensa para refutar a ideia de que seu clube estaria sendo beneficiado. Ao mesmo tempo, defendeu a federação carioca e criticou o Flu e o técnico Vanderlei Luxemburgo.

"O Fred veio com uma afirmação de chegar ao ponto de que o campeonato tinha que acabar. Claro que para ele tinha que acabar. Não importa que três mil pessoas deixem de trabalhar. O dele está assegurado", ironizou Eurico, fazendo alusão ao número de pessoas que supostamente perderiam o emprego caso o Carioca deixasse de existir.

"Não satisfeito, vem o senhor Mário Bittencourt (vice de futebol do Fluminense)... Eu não quero responder essas pessoas, mas é o que eu vi e que atinge diretamente o Vasco. Diz esse Mario que alguns clubes têm pênalti a cada jogo, curiosamente nos acréscimos. É muito triste ele falar isso. Esse rapaz é um irresponsável quando afirma isso. Absolutamente irresponsável", bradou Eurico.

Mandatário vascaíno nega que clube tem sido beneficiado pela Ferj Foto: Marcos de Paula/Estadão

"Se ele (Mario) estivesse como dirigente para defender o seu clube ele teria que manifestar porque num jogo decisivo ele teve um jogador suspenso com 30 minutos (em alusão à expulsão de Fred). E não foi contra o Vasco! O Vasco é que foi beneficiado por ele ter tido um jogador expulso? Ou quem foi beneficiado foi o Flamengo? Por que não se voltaram contra isso?"

Eurico também elencou outros lances que aconteceram ao longo da competição e que teriam prejudicado seu time e beneficiado outros. "Por que a mídia coloca que o Vasco teve negócio de pênaltis e nem cita o que aconteceu aqui no jogo contra o Barra Mansa, ninguém cita que o Flamengo no jogo com o Madureira teve aquele gol, ninguém cita que o Vasco perdeu um jogo para o Flamengo através de um pênalti?"

O dirigente também criticou o protesto do técnico Vanderlei Luxemburgo, que após comandar treino do Flamengo na sexta-feira encerrou sua entrevista coletiva colocando uma fita adesiva em sua boca, como forma de se dizer amordaçado. O protesto foi ampliado no Fla-Flu, com torcedores repetindo o gesto nas arquibancadas e jogadores atuando com uma faixa preta junto à camisa.

"Veio o treinador (Luxemburgo) querer inventar, dar uma de conhecedor de leis, da constituição brasileira, falar em lei da mordaça, liberdade da expressão, direito de ir e vir. A primeira coisa que ele desconhece é que em nenhum lugar do mundo civilizado profissionais se manifestam sobre a competição que disputam, e se aqui é permitido, e se ele foi devidamente punido pelo tribunal, nada mais restava além de cumprir a punição", insistiu Eurico.

"O direito de ir e vir não quer dizer que pode ir e vir para qualquer lugar. Se você está impedido de ir, você tem de cumprir. O tribunal da Federação é um órgão desportivo. A outra coisa é a liberdade de expressão. A liberdade existe até o momento em que você fere o outro. A partir do momento que fere o outro, você tem de sofrer as consequências. Se não tivesse tido a omissão clara dos dirigentes, evidentemente que isso não teria acontecido, mas aconteceu."

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