Ex-capitão da Roma diz que Renato Gaúcho chegava bêbado a treinos da equipe


Giuseppe Giannini atuou ao lado do atual técnico do Grêmio em 1988

Por Redação

Com o Grêmio em evidência, na disputa do Mundial de Clubes, o nome de seus principais destaques ganhou espaço na Europa. Com o técnico Renato Gaúcho, não foi diferente e quem falou sobre o ex-atacante foi Giuseppe Giannini, meia-atacante e capitão da Roma nos anos 1980 e 1990. E o italiano não tem as melhores lembranças do ex-colega brasileiro, com quem atuou em 1988.

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"Às vezes, ele não era muito educado, mas não tenho raiva. Joguei por 16 anos na Roma e acho que ele foi o único jogador que vi neste período chegar bêbado nos treinos pela manhã. Nestas ocasiões, (o técnico Nils) Liedholm o tirava de perto e o protegia dos olhares curiosos", declarou em entrevista ao jornal La Gazzetta dello Sport.

Renato Gaúcho comanda o Grêmio no Mundial de Clubes. Foto: Matthew Childs/Reuters

As declarações foram uma resposta a Renato, que, de acordo com a imprensa italiana, disparou recentemente contra o ex-capitão: "Giannini não gostava de mim, estava contra mim e não me passava a bola". O meia-atacante, porém, disse que tinha uma boa relação com o brasileiro e lembrou de apenas um entrevero entre eles.

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"Eu nunca tive problemas com o Renato. Apenas em um episódio no campo, em um clássico, após um gol de Di Canio (para a Lazio), reclamei para o Renato por ele não ter voltado para a defesa. Ele respondeu que era centroavante e que não precisava retornar. Era um bom rapaz. Em alguns momentos, apostávamos nos treinos que quem perdesse precisava carregar o outro por 50 metros. Ele costumava perder, deve ter ficado bravo por isso", comentou o italiano.

Depois de estourar no futebol brasileiro com a camisa do Grêmio e do Flamengo, Renato atuou pela Roma entre 1988 e 1989, mas não correspondeu à expectativa. Agora, como técnico, ganhou a Libertadores com o clube gaúcho e disputará a final do Mundial de Clubes no sábado.

Saiba quem já conquistou a Libertadores como jogador e técnico

1 | 8

Marcelo Gallardo

Foto: Sérgio Pérez / Reuters
2 | 8

Renato Gaúcho

Foto: Guido Beck / EFE
3 | 8

Nery Pumpido

Foto: Jorge Adorno / Reuters
4 | 8

Juan Martín Mujica

Foto: Reprodução / Twitter
5 | 8

José Omar Pastoriza

Foto: Paulo Pinto / Agência Estado
6 | 8

Luis Cubilla

Foto: Stringer / Reuters
7 | 8

Roberto Ferreiro

Foto: Arquivo Histórico / Independiente
8 | 8

Humberto Maschio

Foto: Reprodução / Twitter

Com o Grêmio em evidência, na disputa do Mundial de Clubes, o nome de seus principais destaques ganhou espaço na Europa. Com o técnico Renato Gaúcho, não foi diferente e quem falou sobre o ex-atacante foi Giuseppe Giannini, meia-atacante e capitão da Roma nos anos 1980 e 1990. E o italiano não tem as melhores lembranças do ex-colega brasileiro, com quem atuou em 1988.

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"Às vezes, ele não era muito educado, mas não tenho raiva. Joguei por 16 anos na Roma e acho que ele foi o único jogador que vi neste período chegar bêbado nos treinos pela manhã. Nestas ocasiões, (o técnico Nils) Liedholm o tirava de perto e o protegia dos olhares curiosos", declarou em entrevista ao jornal La Gazzetta dello Sport.

Renato Gaúcho comanda o Grêmio no Mundial de Clubes. Foto: Matthew Childs/Reuters

As declarações foram uma resposta a Renato, que, de acordo com a imprensa italiana, disparou recentemente contra o ex-capitão: "Giannini não gostava de mim, estava contra mim e não me passava a bola". O meia-atacante, porém, disse que tinha uma boa relação com o brasileiro e lembrou de apenas um entrevero entre eles.

"Eu nunca tive problemas com o Renato. Apenas em um episódio no campo, em um clássico, após um gol de Di Canio (para a Lazio), reclamei para o Renato por ele não ter voltado para a defesa. Ele respondeu que era centroavante e que não precisava retornar. Era um bom rapaz. Em alguns momentos, apostávamos nos treinos que quem perdesse precisava carregar o outro por 50 metros. Ele costumava perder, deve ter ficado bravo por isso", comentou o italiano.

Depois de estourar no futebol brasileiro com a camisa do Grêmio e do Flamengo, Renato atuou pela Roma entre 1988 e 1989, mas não correspondeu à expectativa. Agora, como técnico, ganhou a Libertadores com o clube gaúcho e disputará a final do Mundial de Clubes no sábado.

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Foto: Stringer / Reuters
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Roberto Ferreiro

Foto: Arquivo Histórico / Independiente
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Humberto Maschio

Foto: Reprodução / Twitter

Com o Grêmio em evidência, na disputa do Mundial de Clubes, o nome de seus principais destaques ganhou espaço na Europa. Com o técnico Renato Gaúcho, não foi diferente e quem falou sobre o ex-atacante foi Giuseppe Giannini, meia-atacante e capitão da Roma nos anos 1980 e 1990. E o italiano não tem as melhores lembranças do ex-colega brasileiro, com quem atuou em 1988.

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"Às vezes, ele não era muito educado, mas não tenho raiva. Joguei por 16 anos na Roma e acho que ele foi o único jogador que vi neste período chegar bêbado nos treinos pela manhã. Nestas ocasiões, (o técnico Nils) Liedholm o tirava de perto e o protegia dos olhares curiosos", declarou em entrevista ao jornal La Gazzetta dello Sport.

Renato Gaúcho comanda o Grêmio no Mundial de Clubes. Foto: Matthew Childs/Reuters

As declarações foram uma resposta a Renato, que, de acordo com a imprensa italiana, disparou recentemente contra o ex-capitão: "Giannini não gostava de mim, estava contra mim e não me passava a bola". O meia-atacante, porém, disse que tinha uma boa relação com o brasileiro e lembrou de apenas um entrevero entre eles.

"Eu nunca tive problemas com o Renato. Apenas em um episódio no campo, em um clássico, após um gol de Di Canio (para a Lazio), reclamei para o Renato por ele não ter voltado para a defesa. Ele respondeu que era centroavante e que não precisava retornar. Era um bom rapaz. Em alguns momentos, apostávamos nos treinos que quem perdesse precisava carregar o outro por 50 metros. Ele costumava perder, deve ter ficado bravo por isso", comentou o italiano.

Depois de estourar no futebol brasileiro com a camisa do Grêmio e do Flamengo, Renato atuou pela Roma entre 1988 e 1989, mas não correspondeu à expectativa. Agora, como técnico, ganhou a Libertadores com o clube gaúcho e disputará a final do Mundial de Clubes no sábado.

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"Às vezes, ele não era muito educado, mas não tenho raiva. Joguei por 16 anos na Roma e acho que ele foi o único jogador que vi neste período chegar bêbado nos treinos pela manhã. Nestas ocasiões, (o técnico Nils) Liedholm o tirava de perto e o protegia dos olhares curiosos", declarou em entrevista ao jornal La Gazzetta dello Sport.

Renato Gaúcho comanda o Grêmio no Mundial de Clubes. Foto: Matthew Childs/Reuters

As declarações foram uma resposta a Renato, que, de acordo com a imprensa italiana, disparou recentemente contra o ex-capitão: "Giannini não gostava de mim, estava contra mim e não me passava a bola". O meia-atacante, porém, disse que tinha uma boa relação com o brasileiro e lembrou de apenas um entrevero entre eles.

"Eu nunca tive problemas com o Renato. Apenas em um episódio no campo, em um clássico, após um gol de Di Canio (para a Lazio), reclamei para o Renato por ele não ter voltado para a defesa. Ele respondeu que era centroavante e que não precisava retornar. Era um bom rapaz. Em alguns momentos, apostávamos nos treinos que quem perdesse precisava carregar o outro por 50 metros. Ele costumava perder, deve ter ficado bravo por isso", comentou o italiano.

Depois de estourar no futebol brasileiro com a camisa do Grêmio e do Flamengo, Renato atuou pela Roma entre 1988 e 1989, mas não correspondeu à expectativa. Agora, como técnico, ganhou a Libertadores com o clube gaúcho e disputará a final do Mundial de Clubes no sábado.

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