Ex-CEO do São Paulo diz ter sido ameaçado por assessor de Aidar
Alexandre Bourgeois se desentendeu com Olivério Junior
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Por Redação
Demitido três meses depois de ter sido contratado como novo CEO (Chief Executive Officer) do São Paulo, o executivo Alexandre Bourgeois afirma que foi ameaçado e demitido pelo assessor de imprensa do presidente Carlos Miguel Aidar, Olivério Júnior, na reunião que definiu sua saída na semana passada e que vai registrar um boletim de ocorrência. O assessor reconhece a ameaça, nega que tenha demitido o executivo e afirma que ele espalhava inverdades sobre sua vida pessoal.
"Foi um fato surreal, com ameaça. Foi covarde. Eles me colocaram em uma sala com oito pessoas, começaram a fazer calúnias. Mas o pior de tudo foi um sujeito chamado Olivério Júnior. Foi ele quem me demitiu. Ele falou que é faixa preta de judô e que me bateria se me cruzasse na rua. Realmente, uma baixaria", disse o executivo.
Bourgeois nega ter vazado informações ou "denegrido a imagem" do assessor. Oficialmente, ele foi demitido por não conseguir os resultados esperados. De acordo com oe executivo, outra justificativa foi um encontro com Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, presidente do Conselho Deliberativo.
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"Começaram a inventar um monte de mentiras. Reconheci que eu tinha tido um encontro com o Leco. Foi uma reunião não programada, que aconteceu, na qual tratamos de plano de trabalho, de gestão corporativa do São Paulo e de outros assuntos nada a ver com São Paulo", disse o executivo.
O assessor reconhece a ameaça. "Eu disse que ele merecia apanhar, porque o que ele fez foi gravíssimo. Disse a ele que não bateria nele ali por respeito ao São Paulo e as pessoas que também estavam lá. Tenho sete testemunhas disso", defende-se o assessor. "Ele se sentiu ameaçado, mas demorou quatro dias para tomar a decisão de fazer um boletim de ocorrência", avalia o assessor.
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Para o lugar de Bourgeois, o São Paulo anunciou a contratação de Paulo Ricardo de Oliveira, presidente da Penalty, ex-fornecedora de material esportivo do clube.
São Paulo em 2015
Demitido três meses depois de ter sido contratado como novo CEO (Chief Executive Officer) do São Paulo, o executivo Alexandre Bourgeois afirma que foi ameaçado e demitido pelo assessor de imprensa do presidente Carlos Miguel Aidar, Olivério Júnior, na reunião que definiu sua saída na semana passada e que vai registrar um boletim de ocorrência. O assessor reconhece a ameaça, nega que tenha demitido o executivo e afirma que ele espalhava inverdades sobre sua vida pessoal.
"Foi um fato surreal, com ameaça. Foi covarde. Eles me colocaram em uma sala com oito pessoas, começaram a fazer calúnias. Mas o pior de tudo foi um sujeito chamado Olivério Júnior. Foi ele quem me demitiu. Ele falou que é faixa preta de judô e que me bateria se me cruzasse na rua. Realmente, uma baixaria", disse o executivo.
Bourgeois nega ter vazado informações ou "denegrido a imagem" do assessor. Oficialmente, ele foi demitido por não conseguir os resultados esperados. De acordo com oe executivo, outra justificativa foi um encontro com Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, presidente do Conselho Deliberativo.
"Começaram a inventar um monte de mentiras. Reconheci que eu tinha tido um encontro com o Leco. Foi uma reunião não programada, que aconteceu, na qual tratamos de plano de trabalho, de gestão corporativa do São Paulo e de outros assuntos nada a ver com São Paulo", disse o executivo.
O assessor reconhece a ameaça. "Eu disse que ele merecia apanhar, porque o que ele fez foi gravíssimo. Disse a ele que não bateria nele ali por respeito ao São Paulo e as pessoas que também estavam lá. Tenho sete testemunhas disso", defende-se o assessor. "Ele se sentiu ameaçado, mas demorou quatro dias para tomar a decisão de fazer um boletim de ocorrência", avalia o assessor.
Para o lugar de Bourgeois, o São Paulo anunciou a contratação de Paulo Ricardo de Oliveira, presidente da Penalty, ex-fornecedora de material esportivo do clube.
São Paulo em 2015
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Demitido três meses depois de ter sido contratado como novo CEO (Chief Executive Officer) do São Paulo, o executivo Alexandre Bourgeois afirma que foi ameaçado e demitido pelo assessor de imprensa do presidente Carlos Miguel Aidar, Olivério Júnior, na reunião que definiu sua saída na semana passada e que vai registrar um boletim de ocorrência. O assessor reconhece a ameaça, nega que tenha demitido o executivo e afirma que ele espalhava inverdades sobre sua vida pessoal.
"Foi um fato surreal, com ameaça. Foi covarde. Eles me colocaram em uma sala com oito pessoas, começaram a fazer calúnias. Mas o pior de tudo foi um sujeito chamado Olivério Júnior. Foi ele quem me demitiu. Ele falou que é faixa preta de judô e que me bateria se me cruzasse na rua. Realmente, uma baixaria", disse o executivo.
Bourgeois nega ter vazado informações ou "denegrido a imagem" do assessor. Oficialmente, ele foi demitido por não conseguir os resultados esperados. De acordo com oe executivo, outra justificativa foi um encontro com Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, presidente do Conselho Deliberativo.
"Começaram a inventar um monte de mentiras. Reconheci que eu tinha tido um encontro com o Leco. Foi uma reunião não programada, que aconteceu, na qual tratamos de plano de trabalho, de gestão corporativa do São Paulo e de outros assuntos nada a ver com São Paulo", disse o executivo.
O assessor reconhece a ameaça. "Eu disse que ele merecia apanhar, porque o que ele fez foi gravíssimo. Disse a ele que não bateria nele ali por respeito ao São Paulo e as pessoas que também estavam lá. Tenho sete testemunhas disso", defende-se o assessor. "Ele se sentiu ameaçado, mas demorou quatro dias para tomar a decisão de fazer um boletim de ocorrência", avalia o assessor.
Para o lugar de Bourgeois, o São Paulo anunciou a contratação de Paulo Ricardo de Oliveira, presidente da Penalty, ex-fornecedora de material esportivo do clube.
Demitido três meses depois de ter sido contratado como novo CEO (Chief Executive Officer) do São Paulo, o executivo Alexandre Bourgeois afirma que foi ameaçado e demitido pelo assessor de imprensa do presidente Carlos Miguel Aidar, Olivério Júnior, na reunião que definiu sua saída na semana passada e que vai registrar um boletim de ocorrência. O assessor reconhece a ameaça, nega que tenha demitido o executivo e afirma que ele espalhava inverdades sobre sua vida pessoal.
"Foi um fato surreal, com ameaça. Foi covarde. Eles me colocaram em uma sala com oito pessoas, começaram a fazer calúnias. Mas o pior de tudo foi um sujeito chamado Olivério Júnior. Foi ele quem me demitiu. Ele falou que é faixa preta de judô e que me bateria se me cruzasse na rua. Realmente, uma baixaria", disse o executivo.
Bourgeois nega ter vazado informações ou "denegrido a imagem" do assessor. Oficialmente, ele foi demitido por não conseguir os resultados esperados. De acordo com oe executivo, outra justificativa foi um encontro com Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, presidente do Conselho Deliberativo.
"Começaram a inventar um monte de mentiras. Reconheci que eu tinha tido um encontro com o Leco. Foi uma reunião não programada, que aconteceu, na qual tratamos de plano de trabalho, de gestão corporativa do São Paulo e de outros assuntos nada a ver com São Paulo", disse o executivo.
O assessor reconhece a ameaça. "Eu disse que ele merecia apanhar, porque o que ele fez foi gravíssimo. Disse a ele que não bateria nele ali por respeito ao São Paulo e as pessoas que também estavam lá. Tenho sete testemunhas disso", defende-se o assessor. "Ele se sentiu ameaçado, mas demorou quatro dias para tomar a decisão de fazer um boletim de ocorrência", avalia o assessor.
Para o lugar de Bourgeois, o São Paulo anunciou a contratação de Paulo Ricardo de Oliveira, presidente da Penalty, ex-fornecedora de material esportivo do clube.