Ex-técnico da seleção feminina da Nova Zelândia é acusado de assédio moral


Segundo advogada que investiga o caso, entidade que cuida da seleção do país não protegia jogadoras

Por Redação
Atualização:

Ex-técnico da seleção feminina de futebol da Nova Zelândia, Andreas Heraf é acusado de assediar moralmente jogadoras da equipe e funcionários da federação do país. O austríaco, de 51 anos, deixou o cargo em julho.

Andreas Heraf, ex-técnico da seleção feminina de futebol da Nova Zelândia, é acusado de assediar jogadoras da equipe e funcionários da federação Foto: Vanderlei Almeida/AFP

Um relatório divulgado nesta quarta-feira pelo sindicato dos jogadores, feito com a ajuda de 12 cartas enviadas por jogadoras à sede da Federação Neozelandesa de Futebol (NFZ, na sigla em inglês), queixando-se da conduta do treinador.

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Segundo Phillipa Muir, advogada que investiga o caso, Heraf "se dedicava repetidamente a um comportamento irracional em relação a várias jogadoras e funcionários, que estavam (e muitos permanecem) angustiados e humilhados pelo que ocorreu".

Muir afirmou que o comportamento de Heraf constituiu bullying sob a lei de emprego da Nova Zelândia e violou o código de conduta da NZF. "O assédio não foi sexual de forma alguma e não foi agressão. Mas eram vozes em tom elevado, gritos e várias formas de intimidação."

Para a advogada, a NZF não protegia as jogadoras. "Não houve foco suficiente da organização no bem-estar das jogadoras. Para algumas pessoas, há uma percepção interna e externa de que a NZF é um clube de meninos." Apenas 21% dos funcionários da entidade são do sexo feminino.

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O presidente da NZF, Deryck Shaw, pediu desculpas às jogadoras. "Lamentamos profundamente que estes eventos tenham ocorrido e o sofrimento causado."

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Ex-técnico da seleção feminina de futebol da Nova Zelândia, Andreas Heraf é acusado de assediar moralmente jogadoras da equipe e funcionários da federação do país. O austríaco, de 51 anos, deixou o cargo em julho.

Andreas Heraf, ex-técnico da seleção feminina de futebol da Nova Zelândia, é acusado de assediar jogadoras da equipe e funcionários da federação Foto: Vanderlei Almeida/AFP

Um relatório divulgado nesta quarta-feira pelo sindicato dos jogadores, feito com a ajuda de 12 cartas enviadas por jogadoras à sede da Federação Neozelandesa de Futebol (NFZ, na sigla em inglês), queixando-se da conduta do treinador.

Segundo Phillipa Muir, advogada que investiga o caso, Heraf "se dedicava repetidamente a um comportamento irracional em relação a várias jogadoras e funcionários, que estavam (e muitos permanecem) angustiados e humilhados pelo que ocorreu".

Muir afirmou que o comportamento de Heraf constituiu bullying sob a lei de emprego da Nova Zelândia e violou o código de conduta da NZF. "O assédio não foi sexual de forma alguma e não foi agressão. Mas eram vozes em tom elevado, gritos e várias formas de intimidação."

Para a advogada, a NZF não protegia as jogadoras. "Não houve foco suficiente da organização no bem-estar das jogadoras. Para algumas pessoas, há uma percepção interna e externa de que a NZF é um clube de meninos." Apenas 21% dos funcionários da entidade são do sexo feminino.

O presidente da NZF, Deryck Shaw, pediu desculpas às jogadoras. "Lamentamos profundamente que estes eventos tenham ocorrido e o sofrimento causado."

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Andreas Heraf, ex-técnico da seleção feminina de futebol da Nova Zelândia, é acusado de assediar jogadoras da equipe e funcionários da federação Foto: Vanderlei Almeida/AFP

Um relatório divulgado nesta quarta-feira pelo sindicato dos jogadores, feito com a ajuda de 12 cartas enviadas por jogadoras à sede da Federação Neozelandesa de Futebol (NFZ, na sigla em inglês), queixando-se da conduta do treinador.

Segundo Phillipa Muir, advogada que investiga o caso, Heraf "se dedicava repetidamente a um comportamento irracional em relação a várias jogadoras e funcionários, que estavam (e muitos permanecem) angustiados e humilhados pelo que ocorreu".

Muir afirmou que o comportamento de Heraf constituiu bullying sob a lei de emprego da Nova Zelândia e violou o código de conduta da NZF. "O assédio não foi sexual de forma alguma e não foi agressão. Mas eram vozes em tom elevado, gritos e várias formas de intimidação."

Para a advogada, a NZF não protegia as jogadoras. "Não houve foco suficiente da organização no bem-estar das jogadoras. Para algumas pessoas, há uma percepção interna e externa de que a NZF é um clube de meninos." Apenas 21% dos funcionários da entidade são do sexo feminino.

O presidente da NZF, Deryck Shaw, pediu desculpas às jogadoras. "Lamentamos profundamente que estes eventos tenham ocorrido e o sofrimento causado."

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Andreas Heraf, ex-técnico da seleção feminina de futebol da Nova Zelândia, é acusado de assediar jogadoras da equipe e funcionários da federação Foto: Vanderlei Almeida/AFP

Um relatório divulgado nesta quarta-feira pelo sindicato dos jogadores, feito com a ajuda de 12 cartas enviadas por jogadoras à sede da Federação Neozelandesa de Futebol (NFZ, na sigla em inglês), queixando-se da conduta do treinador.

Segundo Phillipa Muir, advogada que investiga o caso, Heraf "se dedicava repetidamente a um comportamento irracional em relação a várias jogadoras e funcionários, que estavam (e muitos permanecem) angustiados e humilhados pelo que ocorreu".

Muir afirmou que o comportamento de Heraf constituiu bullying sob a lei de emprego da Nova Zelândia e violou o código de conduta da NZF. "O assédio não foi sexual de forma alguma e não foi agressão. Mas eram vozes em tom elevado, gritos e várias formas de intimidação."

Para a advogada, a NZF não protegia as jogadoras. "Não houve foco suficiente da organização no bem-estar das jogadoras. Para algumas pessoas, há uma percepção interna e externa de que a NZF é um clube de meninos." Apenas 21% dos funcionários da entidade são do sexo feminino.

O presidente da NZF, Deryck Shaw, pediu desculpas às jogadoras. "Lamentamos profundamente que estes eventos tenham ocorrido e o sofrimento causado."

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