Corinthians vive momento instável e Carille luta contra má fase


Instabilidade do time é algo inédito para o treinador, que tenta fazer equipe voltar a vencer após quatro partidas

Por Daniel Batista

Fábio Carille vive um momento inédito em sua trajetória como treinador no Corinthians. Pela primeira vez, ele amarga uma sequência de resultados ruins e terá pela frente três jogos decisivos, em que se a má fase continuar, os objetivos traçados para a temporada poderão ficar comprometidos.

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São quatro jogos sem vitórias – foram dois empates e duas derrotas. Ficar tanto tempo sem vencer é algo que já aconteceu no ano passado, mas em uma circunstância bem mais confortável. O Corinthians liderava o Brasileirão com folgas e os tropeços fizeram apenas com que se criasse uma perspectiva de que o time poderia perder o fôlego na reta final do Brasileirão e ficar sem a taça.

Carille vive um momento delicado no Corinthians Foto: Daniel Augusto Jr/Agência Corinthians

Atualmente, a situação é bem diferente. Os tropeços fizeram o time alvinegro perder a liderança do Brasileiro, ver a classificação para a Libertadores como algo incerto e a ameaça de mais uma vez ser eliminado em casa na Copa do Brasil.

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“Nos incomoda essa situação e a gente tem se cobrado bastante quanto a isso. Desde que o Fábio assumiu, passamos por isso poucas vezes, mas a gente consegue dar a volta por cima”, comentou o volante Maycon, que nega ver o elenco com responsabilidade muito maior do que o Vitória, adversário desta quinta-feira. “Eles já tiraram a nossa invencibilidade (no ano passado). É uma equipe perigosa e que tem um trio ofensivo perigoso”, argumentou.

Na quinta-feira, o duelo é com o Vitória. No primeiro jogo, o placar foi de 0 a 0, em Salvador. Mais um empate e a decisão vai para os pênaltis. No ano passado, o time foi eliminado em casa, pelo Internacional. Já no domingo, o duelo é o clássico com o Palmeiras, pelo Brasileiro, no primeiro encontro após a decisão do Paulistão. 

A sequência decisiva se encerra na quarta-feira, diante do Deportivo Lara, em Barquisimeto. Líder da Libertadores com sete pontos, o time alvinegro vê a equipe venezuelana e o Independiente logo abaixo, com seis, e o Millonarios somando quatro. Um tropeço fora de casa e a vaga fica ameaçada.

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Por enquanto, a situação de Carille é confortável e mesmo que a equipe não consiga os resultados esperados, ele não corre risco. A diretoria entende que é normal a instabilidade e o fato do elenco sentir o cansaço pelas diversas viagens também é algo que ameniza a pressão sobre o trabalho do treinador. 

Novas opções  

Para fazer o Corinthians voltar a jogar bem e conseguir bons resultados, Carille tem algumas opções que podem fazer a diferença no banco de reservas. A principal delas é o atacante Pedrinho. Apesar do empate com o Ceará, o jovem de 20 anos foi um dos destaques da partida e aumentou ainda mais a pressão para que ele tenha maiores oportunidades.

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Carille alega que o menino não tem condições físicas para suportar 90 minutos e por isso não tem sido tão utilizado. Outra opção, então, poderia ser a volta do esquema tático com um centroavante, após a chegada de Roger. O treinador admite tal possibilidade, mas acha pouco provável efetuar a mudança antes da Copa. Ele quer tempo para treinar. 

Fábio Carille vive um momento inédito em sua trajetória como treinador no Corinthians. Pela primeira vez, ele amarga uma sequência de resultados ruins e terá pela frente três jogos decisivos, em que se a má fase continuar, os objetivos traçados para a temporada poderão ficar comprometidos.

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São quatro jogos sem vitórias – foram dois empates e duas derrotas. Ficar tanto tempo sem vencer é algo que já aconteceu no ano passado, mas em uma circunstância bem mais confortável. O Corinthians liderava o Brasileirão com folgas e os tropeços fizeram apenas com que se criasse uma perspectiva de que o time poderia perder o fôlego na reta final do Brasileirão e ficar sem a taça.

Carille vive um momento delicado no Corinthians Foto: Daniel Augusto Jr/Agência Corinthians

Atualmente, a situação é bem diferente. Os tropeços fizeram o time alvinegro perder a liderança do Brasileiro, ver a classificação para a Libertadores como algo incerto e a ameaça de mais uma vez ser eliminado em casa na Copa do Brasil.

“Nos incomoda essa situação e a gente tem se cobrado bastante quanto a isso. Desde que o Fábio assumiu, passamos por isso poucas vezes, mas a gente consegue dar a volta por cima”, comentou o volante Maycon, que nega ver o elenco com responsabilidade muito maior do que o Vitória, adversário desta quinta-feira. “Eles já tiraram a nossa invencibilidade (no ano passado). É uma equipe perigosa e que tem um trio ofensivo perigoso”, argumentou.

Na quinta-feira, o duelo é com o Vitória. No primeiro jogo, o placar foi de 0 a 0, em Salvador. Mais um empate e a decisão vai para os pênaltis. No ano passado, o time foi eliminado em casa, pelo Internacional. Já no domingo, o duelo é o clássico com o Palmeiras, pelo Brasileiro, no primeiro encontro após a decisão do Paulistão. 

A sequência decisiva se encerra na quarta-feira, diante do Deportivo Lara, em Barquisimeto. Líder da Libertadores com sete pontos, o time alvinegro vê a equipe venezuelana e o Independiente logo abaixo, com seis, e o Millonarios somando quatro. Um tropeço fora de casa e a vaga fica ameaçada.

Por enquanto, a situação de Carille é confortável e mesmo que a equipe não consiga os resultados esperados, ele não corre risco. A diretoria entende que é normal a instabilidade e o fato do elenco sentir o cansaço pelas diversas viagens também é algo que ameniza a pressão sobre o trabalho do treinador. 

Novas opções  

Para fazer o Corinthians voltar a jogar bem e conseguir bons resultados, Carille tem algumas opções que podem fazer a diferença no banco de reservas. A principal delas é o atacante Pedrinho. Apesar do empate com o Ceará, o jovem de 20 anos foi um dos destaques da partida e aumentou ainda mais a pressão para que ele tenha maiores oportunidades.

Carille alega que o menino não tem condições físicas para suportar 90 minutos e por isso não tem sido tão utilizado. Outra opção, então, poderia ser a volta do esquema tático com um centroavante, após a chegada de Roger. O treinador admite tal possibilidade, mas acha pouco provável efetuar a mudança antes da Copa. Ele quer tempo para treinar. 

Fábio Carille vive um momento inédito em sua trajetória como treinador no Corinthians. Pela primeira vez, ele amarga uma sequência de resultados ruins e terá pela frente três jogos decisivos, em que se a má fase continuar, os objetivos traçados para a temporada poderão ficar comprometidos.

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São quatro jogos sem vitórias – foram dois empates e duas derrotas. Ficar tanto tempo sem vencer é algo que já aconteceu no ano passado, mas em uma circunstância bem mais confortável. O Corinthians liderava o Brasileirão com folgas e os tropeços fizeram apenas com que se criasse uma perspectiva de que o time poderia perder o fôlego na reta final do Brasileirão e ficar sem a taça.

Carille vive um momento delicado no Corinthians Foto: Daniel Augusto Jr/Agência Corinthians

Atualmente, a situação é bem diferente. Os tropeços fizeram o time alvinegro perder a liderança do Brasileiro, ver a classificação para a Libertadores como algo incerto e a ameaça de mais uma vez ser eliminado em casa na Copa do Brasil.

“Nos incomoda essa situação e a gente tem se cobrado bastante quanto a isso. Desde que o Fábio assumiu, passamos por isso poucas vezes, mas a gente consegue dar a volta por cima”, comentou o volante Maycon, que nega ver o elenco com responsabilidade muito maior do que o Vitória, adversário desta quinta-feira. “Eles já tiraram a nossa invencibilidade (no ano passado). É uma equipe perigosa e que tem um trio ofensivo perigoso”, argumentou.

Na quinta-feira, o duelo é com o Vitória. No primeiro jogo, o placar foi de 0 a 0, em Salvador. Mais um empate e a decisão vai para os pênaltis. No ano passado, o time foi eliminado em casa, pelo Internacional. Já no domingo, o duelo é o clássico com o Palmeiras, pelo Brasileiro, no primeiro encontro após a decisão do Paulistão. 

A sequência decisiva se encerra na quarta-feira, diante do Deportivo Lara, em Barquisimeto. Líder da Libertadores com sete pontos, o time alvinegro vê a equipe venezuelana e o Independiente logo abaixo, com seis, e o Millonarios somando quatro. Um tropeço fora de casa e a vaga fica ameaçada.

Por enquanto, a situação de Carille é confortável e mesmo que a equipe não consiga os resultados esperados, ele não corre risco. A diretoria entende que é normal a instabilidade e o fato do elenco sentir o cansaço pelas diversas viagens também é algo que ameniza a pressão sobre o trabalho do treinador. 

Novas opções  

Para fazer o Corinthians voltar a jogar bem e conseguir bons resultados, Carille tem algumas opções que podem fazer a diferença no banco de reservas. A principal delas é o atacante Pedrinho. Apesar do empate com o Ceará, o jovem de 20 anos foi um dos destaques da partida e aumentou ainda mais a pressão para que ele tenha maiores oportunidades.

Carille alega que o menino não tem condições físicas para suportar 90 minutos e por isso não tem sido tão utilizado. Outra opção, então, poderia ser a volta do esquema tático com um centroavante, após a chegada de Roger. O treinador admite tal possibilidade, mas acha pouco provável efetuar a mudança antes da Copa. Ele quer tempo para treinar. 

Fábio Carille vive um momento inédito em sua trajetória como treinador no Corinthians. Pela primeira vez, ele amarga uma sequência de resultados ruins e terá pela frente três jogos decisivos, em que se a má fase continuar, os objetivos traçados para a temporada poderão ficar comprometidos.

+ Rodriguinho volta aos treinos, mas Carille adota o mistério

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São quatro jogos sem vitórias – foram dois empates e duas derrotas. Ficar tanto tempo sem vencer é algo que já aconteceu no ano passado, mas em uma circunstância bem mais confortável. O Corinthians liderava o Brasileirão com folgas e os tropeços fizeram apenas com que se criasse uma perspectiva de que o time poderia perder o fôlego na reta final do Brasileirão e ficar sem a taça.

Carille vive um momento delicado no Corinthians Foto: Daniel Augusto Jr/Agência Corinthians

Atualmente, a situação é bem diferente. Os tropeços fizeram o time alvinegro perder a liderança do Brasileiro, ver a classificação para a Libertadores como algo incerto e a ameaça de mais uma vez ser eliminado em casa na Copa do Brasil.

“Nos incomoda essa situação e a gente tem se cobrado bastante quanto a isso. Desde que o Fábio assumiu, passamos por isso poucas vezes, mas a gente consegue dar a volta por cima”, comentou o volante Maycon, que nega ver o elenco com responsabilidade muito maior do que o Vitória, adversário desta quinta-feira. “Eles já tiraram a nossa invencibilidade (no ano passado). É uma equipe perigosa e que tem um trio ofensivo perigoso”, argumentou.

Na quinta-feira, o duelo é com o Vitória. No primeiro jogo, o placar foi de 0 a 0, em Salvador. Mais um empate e a decisão vai para os pênaltis. No ano passado, o time foi eliminado em casa, pelo Internacional. Já no domingo, o duelo é o clássico com o Palmeiras, pelo Brasileiro, no primeiro encontro após a decisão do Paulistão. 

A sequência decisiva se encerra na quarta-feira, diante do Deportivo Lara, em Barquisimeto. Líder da Libertadores com sete pontos, o time alvinegro vê a equipe venezuelana e o Independiente logo abaixo, com seis, e o Millonarios somando quatro. Um tropeço fora de casa e a vaga fica ameaçada.

Por enquanto, a situação de Carille é confortável e mesmo que a equipe não consiga os resultados esperados, ele não corre risco. A diretoria entende que é normal a instabilidade e o fato do elenco sentir o cansaço pelas diversas viagens também é algo que ameniza a pressão sobre o trabalho do treinador. 

Novas opções  

Para fazer o Corinthians voltar a jogar bem e conseguir bons resultados, Carille tem algumas opções que podem fazer a diferença no banco de reservas. A principal delas é o atacante Pedrinho. Apesar do empate com o Ceará, o jovem de 20 anos foi um dos destaques da partida e aumentou ainda mais a pressão para que ele tenha maiores oportunidades.

Carille alega que o menino não tem condições físicas para suportar 90 minutos e por isso não tem sido tão utilizado. Outra opção, então, poderia ser a volta do esquema tático com um centroavante, após a chegada de Roger. O treinador admite tal possibilidade, mas acha pouco provável efetuar a mudança antes da Copa. Ele quer tempo para treinar. 

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