Felipão assume Grêmio atrás de 'abraço' após ser massacrado na Copa
Técnico não tinha planos de assumir um clube agora, mas volta ao time de coração por títulos e para apagar 'resultado catastrófico'
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Por Elder Ogliari
Felipão chegou ao Grêmio para sua terceira passagem querendo apagar o "resultado catastrófico" diante da Alemanha na Copa do Mundo, que ainda o magoa muito, e prometendo acabar com o jejum de títulos de quatro anos do clube gaúcho. Em busca de "abraço e carinho" após o massacre pós-Mundial nas mídias, ele pretende repetir o bom trabalho que o fez ídolo dos gremistas anteriormente e tirar de vez o assunto 'seleção brasileira' da mente.
"Nada me faz mais feliz do que estar aqui hoje", garantiu o treinador, ao revelar que não tinha como meta, no momento, assumir um clube. Só mudou de ideia após o convite do presidente Fábio Koff para voltar ao time de coração. Após a queda do Brasil na Copa do Mundo, Felipão gostaria de ter um tempo para descansar. Consultou a família após o chamado do Grêmio e ganhou sinal verde para trabalhar. Tentará dar a volta por cima na carreira.
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Antes, porém, resolveu responder para quem o massacrou pelo trabalho realizado na seleção. "Os 7 a 1 da Alemanha podem ter um reflexo dentro da imagem da minha carreira. Mas na ideia geral do trabalho, não", afirmou. "Infelizmente, o que vai ficar marcado é o resultado catastrófico de 7 a 1. Apenas acredito que os números gerais não dizem ou dão oportunidade de alguns usarem essa derrota para manifestar de forma pejorativa sobre o trabalho que fiz até hoje", disse, antes de colocar um ponto final no assunto. "Não estou nem aí para discutir mais dados sobre isso, porque não vale a pena."
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Felipão ganhou uma camiseta do Grêmio com o número 1 e um cachecol. Foi bastante aplaudido por torcedores e dirigentes. Visivelmente à vontade, ele brincou com o presidente Fábio Koff, que o elogiou após conseguir recontratá-lo depois de mais de um ano de tentativas. "Acabaram os presentes e o saco ficou vazio para colher auxílio financeiro para o pagamento do seu salário," brincou Koff.
De volta ao clube após 18 anos, Felipão tem a missão de resgatar a harmonia entre a torcida e o time, cambaleante no Brasileirão, em que ocupa a 10ª colocação. Felipão terá como auxiliares o fiel escudeiro Flávio Murtosa e o também técnico Ivo Wortmann. Fábio Mahseredjian será o preparador físico e todos começam a trabalhar para valer na segunda-feira. A estreia será dia 10, no clássico com o Internacional, fora de casa.
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"Depois de ter terminado um trabalho, o único clube que pensaria voltar seria o Grêmio, todo mundo sabe que sou gremista. Aqui sempre considerei minha casa e falei isso para o doutor Koff num almoço, que por sinal eu que paguei", enfatizou. "Desde que comecei, devo muito aos clubes, mas no Grêmio a situação é diferente. Foram duas passagens e sempre com relacionamento maravilhoso. Voltei nesse momento porque também preciso de um abraço, de um carinho, de pessoas que me ajudem e sei que o Grêmio é este time, os torcedores e os jogadores estarão comigo num plano de trabalho que a gente idealizou."
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Felipão assume o time num momento delicado para ele e para o clube. Mas chega cheio de otimismo com conquistas ainda nesta temporada. "Temos duas competições, o Brasileirão e a Copa do Brasil, em condições de chegar e bem. Em uma, nós nem entramos ainda. E na outra, estamos em situação razoável. Até brincamos ali, que temos um projeto, que todo mundo brinca com o Vanderlei (Luxemburgo), mas com quem a gente se identifica," disse. "Com todo respeito aos outros times, temos totais condições a partir de agora de conquistar os títulos que não vêm há quatro anos."
Felipão chegou ao Grêmio para sua terceira passagem querendo apagar o "resultado catastrófico" diante da Alemanha na Copa do Mundo, que ainda o magoa muito, e prometendo acabar com o jejum de títulos de quatro anos do clube gaúcho. Em busca de "abraço e carinho" após o massacre pós-Mundial nas mídias, ele pretende repetir o bom trabalho que o fez ídolo dos gremistas anteriormente e tirar de vez o assunto 'seleção brasileira' da mente.
"Nada me faz mais feliz do que estar aqui hoje", garantiu o treinador, ao revelar que não tinha como meta, no momento, assumir um clube. Só mudou de ideia após o convite do presidente Fábio Koff para voltar ao time de coração. Após a queda do Brasil na Copa do Mundo, Felipão gostaria de ter um tempo para descansar. Consultou a família após o chamado do Grêmio e ganhou sinal verde para trabalhar. Tentará dar a volta por cima na carreira.
Antes, porém, resolveu responder para quem o massacrou pelo trabalho realizado na seleção. "Os 7 a 1 da Alemanha podem ter um reflexo dentro da imagem da minha carreira. Mas na ideia geral do trabalho, não", afirmou. "Infelizmente, o que vai ficar marcado é o resultado catastrófico de 7 a 1. Apenas acredito que os números gerais não dizem ou dão oportunidade de alguns usarem essa derrota para manifestar de forma pejorativa sobre o trabalho que fiz até hoje", disse, antes de colocar um ponto final no assunto. "Não estou nem aí para discutir mais dados sobre isso, porque não vale a pena."
Felipão ganhou uma camiseta do Grêmio com o número 1 e um cachecol. Foi bastante aplaudido por torcedores e dirigentes. Visivelmente à vontade, ele brincou com o presidente Fábio Koff, que o elogiou após conseguir recontratá-lo depois de mais de um ano de tentativas. "Acabaram os presentes e o saco ficou vazio para colher auxílio financeiro para o pagamento do seu salário," brincou Koff.
De volta ao clube após 18 anos, Felipão tem a missão de resgatar a harmonia entre a torcida e o time, cambaleante no Brasileirão, em que ocupa a 10ª colocação. Felipão terá como auxiliares o fiel escudeiro Flávio Murtosa e o também técnico Ivo Wortmann. Fábio Mahseredjian será o preparador físico e todos começam a trabalhar para valer na segunda-feira. A estreia será dia 10, no clássico com o Internacional, fora de casa.
"Depois de ter terminado um trabalho, o único clube que pensaria voltar seria o Grêmio, todo mundo sabe que sou gremista. Aqui sempre considerei minha casa e falei isso para o doutor Koff num almoço, que por sinal eu que paguei", enfatizou. "Desde que comecei, devo muito aos clubes, mas no Grêmio a situação é diferente. Foram duas passagens e sempre com relacionamento maravilhoso. Voltei nesse momento porque também preciso de um abraço, de um carinho, de pessoas que me ajudem e sei que o Grêmio é este time, os torcedores e os jogadores estarão comigo num plano de trabalho que a gente idealizou."
Felipão assume o time num momento delicado para ele e para o clube. Mas chega cheio de otimismo com conquistas ainda nesta temporada. "Temos duas competições, o Brasileirão e a Copa do Brasil, em condições de chegar e bem. Em uma, nós nem entramos ainda. E na outra, estamos em situação razoável. Até brincamos ali, que temos um projeto, que todo mundo brinca com o Vanderlei (Luxemburgo), mas com quem a gente se identifica," disse. "Com todo respeito aos outros times, temos totais condições a partir de agora de conquistar os títulos que não vêm há quatro anos."
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Felipão chegou ao Grêmio para sua terceira passagem querendo apagar o "resultado catastrófico" diante da Alemanha na Copa do Mundo, que ainda o magoa muito, e prometendo acabar com o jejum de títulos de quatro anos do clube gaúcho. Em busca de "abraço e carinho" após o massacre pós-Mundial nas mídias, ele pretende repetir o bom trabalho que o fez ídolo dos gremistas anteriormente e tirar de vez o assunto 'seleção brasileira' da mente.
"Nada me faz mais feliz do que estar aqui hoje", garantiu o treinador, ao revelar que não tinha como meta, no momento, assumir um clube. Só mudou de ideia após o convite do presidente Fábio Koff para voltar ao time de coração. Após a queda do Brasil na Copa do Mundo, Felipão gostaria de ter um tempo para descansar. Consultou a família após o chamado do Grêmio e ganhou sinal verde para trabalhar. Tentará dar a volta por cima na carreira.
Antes, porém, resolveu responder para quem o massacrou pelo trabalho realizado na seleção. "Os 7 a 1 da Alemanha podem ter um reflexo dentro da imagem da minha carreira. Mas na ideia geral do trabalho, não", afirmou. "Infelizmente, o que vai ficar marcado é o resultado catastrófico de 7 a 1. Apenas acredito que os números gerais não dizem ou dão oportunidade de alguns usarem essa derrota para manifestar de forma pejorativa sobre o trabalho que fiz até hoje", disse, antes de colocar um ponto final no assunto. "Não estou nem aí para discutir mais dados sobre isso, porque não vale a pena."
Felipão ganhou uma camiseta do Grêmio com o número 1 e um cachecol. Foi bastante aplaudido por torcedores e dirigentes. Visivelmente à vontade, ele brincou com o presidente Fábio Koff, que o elogiou após conseguir recontratá-lo depois de mais de um ano de tentativas. "Acabaram os presentes e o saco ficou vazio para colher auxílio financeiro para o pagamento do seu salário," brincou Koff.
De volta ao clube após 18 anos, Felipão tem a missão de resgatar a harmonia entre a torcida e o time, cambaleante no Brasileirão, em que ocupa a 10ª colocação. Felipão terá como auxiliares o fiel escudeiro Flávio Murtosa e o também técnico Ivo Wortmann. Fábio Mahseredjian será o preparador físico e todos começam a trabalhar para valer na segunda-feira. A estreia será dia 10, no clássico com o Internacional, fora de casa.
"Depois de ter terminado um trabalho, o único clube que pensaria voltar seria o Grêmio, todo mundo sabe que sou gremista. Aqui sempre considerei minha casa e falei isso para o doutor Koff num almoço, que por sinal eu que paguei", enfatizou. "Desde que comecei, devo muito aos clubes, mas no Grêmio a situação é diferente. Foram duas passagens e sempre com relacionamento maravilhoso. Voltei nesse momento porque também preciso de um abraço, de um carinho, de pessoas que me ajudem e sei que o Grêmio é este time, os torcedores e os jogadores estarão comigo num plano de trabalho que a gente idealizou."
Felipão assume o time num momento delicado para ele e para o clube. Mas chega cheio de otimismo com conquistas ainda nesta temporada. "Temos duas competições, o Brasileirão e a Copa do Brasil, em condições de chegar e bem. Em uma, nós nem entramos ainda. E na outra, estamos em situação razoável. Até brincamos ali, que temos um projeto, que todo mundo brinca com o Vanderlei (Luxemburgo), mas com quem a gente se identifica," disse. "Com todo respeito aos outros times, temos totais condições a partir de agora de conquistar os títulos que não vêm há quatro anos."
Felipão chegou ao Grêmio para sua terceira passagem querendo apagar o "resultado catastrófico" diante da Alemanha na Copa do Mundo, que ainda o magoa muito, e prometendo acabar com o jejum de títulos de quatro anos do clube gaúcho. Em busca de "abraço e carinho" após o massacre pós-Mundial nas mídias, ele pretende repetir o bom trabalho que o fez ídolo dos gremistas anteriormente e tirar de vez o assunto 'seleção brasileira' da mente.
"Nada me faz mais feliz do que estar aqui hoje", garantiu o treinador, ao revelar que não tinha como meta, no momento, assumir um clube. Só mudou de ideia após o convite do presidente Fábio Koff para voltar ao time de coração. Após a queda do Brasil na Copa do Mundo, Felipão gostaria de ter um tempo para descansar. Consultou a família após o chamado do Grêmio e ganhou sinal verde para trabalhar. Tentará dar a volta por cima na carreira.
Antes, porém, resolveu responder para quem o massacrou pelo trabalho realizado na seleção. "Os 7 a 1 da Alemanha podem ter um reflexo dentro da imagem da minha carreira. Mas na ideia geral do trabalho, não", afirmou. "Infelizmente, o que vai ficar marcado é o resultado catastrófico de 7 a 1. Apenas acredito que os números gerais não dizem ou dão oportunidade de alguns usarem essa derrota para manifestar de forma pejorativa sobre o trabalho que fiz até hoje", disse, antes de colocar um ponto final no assunto. "Não estou nem aí para discutir mais dados sobre isso, porque não vale a pena."
Felipão ganhou uma camiseta do Grêmio com o número 1 e um cachecol. Foi bastante aplaudido por torcedores e dirigentes. Visivelmente à vontade, ele brincou com o presidente Fábio Koff, que o elogiou após conseguir recontratá-lo depois de mais de um ano de tentativas. "Acabaram os presentes e o saco ficou vazio para colher auxílio financeiro para o pagamento do seu salário," brincou Koff.
De volta ao clube após 18 anos, Felipão tem a missão de resgatar a harmonia entre a torcida e o time, cambaleante no Brasileirão, em que ocupa a 10ª colocação. Felipão terá como auxiliares o fiel escudeiro Flávio Murtosa e o também técnico Ivo Wortmann. Fábio Mahseredjian será o preparador físico e todos começam a trabalhar para valer na segunda-feira. A estreia será dia 10, no clássico com o Internacional, fora de casa.
"Depois de ter terminado um trabalho, o único clube que pensaria voltar seria o Grêmio, todo mundo sabe que sou gremista. Aqui sempre considerei minha casa e falei isso para o doutor Koff num almoço, que por sinal eu que paguei", enfatizou. "Desde que comecei, devo muito aos clubes, mas no Grêmio a situação é diferente. Foram duas passagens e sempre com relacionamento maravilhoso. Voltei nesse momento porque também preciso de um abraço, de um carinho, de pessoas que me ajudem e sei que o Grêmio é este time, os torcedores e os jogadores estarão comigo num plano de trabalho que a gente idealizou."
Felipão assume o time num momento delicado para ele e para o clube. Mas chega cheio de otimismo com conquistas ainda nesta temporada. "Temos duas competições, o Brasileirão e a Copa do Brasil, em condições de chegar e bem. Em uma, nós nem entramos ainda. E na outra, estamos em situação razoável. Até brincamos ali, que temos um projeto, que todo mundo brinca com o Vanderlei (Luxemburgo), mas com quem a gente se identifica," disse. "Com todo respeito aos outros times, temos totais condições a partir de agora de conquistar os títulos que não vêm há quatro anos."