Festa em SP foi prova de resistência


Por Agencia Estado

Se São Paulo é o túmulo do samba ? como dizia o poeta Vinícius de Morais ? nesta quarta também se tornou o túmulo da comemoração da seleção brasileira após a conquista do pentacampeonato. Depois de 25 horas de vôo e 22 horas festejando o título inédito em Brasília e Rio de Janeiro, finalmente na madrugada desta quarta, às 4 horas, somente nove jogadores desembarcaram no Aeroporto Internacional de Guarulhos. Apesar de 13 dos 23 atletas convocados por Felipão jogarem ou morarem no Estado, os cerca de dois mil torcedores que passavam frio e aguardavam no Sambódromo só tiveram direito a participar do refugo da festa, que foi mal planejada pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O capitão Cafu ? sem a taça ? Roberto Carlos, Belletti, Ricardinho, Kaká, Juninho Paulista, Marcos, Denílson e Kléberson foram recepcionados pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), pela prefeita Marta Suplicy e diversos familiares. Até aquele momento, ninguém sabia se os jogadores iriam até o Sambódromo. Inicialmente, os atletas não queriam participar de mais nada, devido ao evidente cansaço. No entanto, após conversarem com as autoridades e serem informados que torcedores aguardavam há horas no Anhembi, os campeões mundiais decidiram comemorar mais uma vez. As exceções foram Juninho Paulista e Kléberson, que foram dormir em um hotel. Geraldo Alckmin e Marta Suplicy entraram no ônibus encarregado de levar os jogadores da pista até o saguão do aeroporto e os acompanharam no trajeto. O goleiro Marcos, que completou 29 anos nesta quarta, deu muitos autógrafos para os torcedores que ainda resistiam em Cumbica. ?É muito importante partilhar a alegria do título com os torcedores de São Paulo, pois é um dos principais estados do País?, afirmou o meia Kaká. Os atletas chegaram às 5h30 no Sambódromo, na zona norte, e subiram em um carro do Corpo de Bombeiros, ainda com a companhia do governador e da prefeita. Visivelmente abatidos, os jogadores saudaram os valentes torcedores no setor 4 das arquibancadas durante 40 minutos e, para alegria de seus familiares, desta vez conseguiram ir embora. Antes deles, Rivaldo passou pelo Aeroporto Internacional de Guarulhos e causou alvoroço, por volta das 22 horas. Depois de desfilar em Brasília, o craque da Copa ? segundo Luiz Felipe Scolari ? fretou um jatinho e foi direto para São Paulo, sem passar pelo Rio de Janeiro. Rivaldo queria chegar em Mogi Mirim (162 quilômetros da capital), onde tem uma casa. Muitos torcedores paulistas não suportaram esperar horas pela aparição da seleção brasileira e foram embora do Sambódromo. ?Cheguei aqui às 16 horas e tinha certeza que iria saudar os jogadores. Mas não dá para esperar mais, tenho de trabalhar amanhã?, revoltou-se o mecânico Gilson Camargo Correia, à meia-noite e meia. ?O Brasil ganhou a Copa e o mérito é só dos jogadores. Os dirigentes são corruptos e não sabem organizar nada. Foi um desrespeito o que ocorreu hoje aqui?, criticou o auxiliar de escritório Marcos Antônio Mendes, que foi embora à uma hora da manhã. ?Toda a delegação só deveria comemorar em Brasília, que é a capital. O resto ir para seus estados. Assim não haveria atrasos?, disse o metalúrgico Antônio Borges.

Se São Paulo é o túmulo do samba ? como dizia o poeta Vinícius de Morais ? nesta quarta também se tornou o túmulo da comemoração da seleção brasileira após a conquista do pentacampeonato. Depois de 25 horas de vôo e 22 horas festejando o título inédito em Brasília e Rio de Janeiro, finalmente na madrugada desta quarta, às 4 horas, somente nove jogadores desembarcaram no Aeroporto Internacional de Guarulhos. Apesar de 13 dos 23 atletas convocados por Felipão jogarem ou morarem no Estado, os cerca de dois mil torcedores que passavam frio e aguardavam no Sambódromo só tiveram direito a participar do refugo da festa, que foi mal planejada pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O capitão Cafu ? sem a taça ? Roberto Carlos, Belletti, Ricardinho, Kaká, Juninho Paulista, Marcos, Denílson e Kléberson foram recepcionados pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), pela prefeita Marta Suplicy e diversos familiares. Até aquele momento, ninguém sabia se os jogadores iriam até o Sambódromo. Inicialmente, os atletas não queriam participar de mais nada, devido ao evidente cansaço. No entanto, após conversarem com as autoridades e serem informados que torcedores aguardavam há horas no Anhembi, os campeões mundiais decidiram comemorar mais uma vez. As exceções foram Juninho Paulista e Kléberson, que foram dormir em um hotel. Geraldo Alckmin e Marta Suplicy entraram no ônibus encarregado de levar os jogadores da pista até o saguão do aeroporto e os acompanharam no trajeto. O goleiro Marcos, que completou 29 anos nesta quarta, deu muitos autógrafos para os torcedores que ainda resistiam em Cumbica. ?É muito importante partilhar a alegria do título com os torcedores de São Paulo, pois é um dos principais estados do País?, afirmou o meia Kaká. Os atletas chegaram às 5h30 no Sambódromo, na zona norte, e subiram em um carro do Corpo de Bombeiros, ainda com a companhia do governador e da prefeita. Visivelmente abatidos, os jogadores saudaram os valentes torcedores no setor 4 das arquibancadas durante 40 minutos e, para alegria de seus familiares, desta vez conseguiram ir embora. Antes deles, Rivaldo passou pelo Aeroporto Internacional de Guarulhos e causou alvoroço, por volta das 22 horas. Depois de desfilar em Brasília, o craque da Copa ? segundo Luiz Felipe Scolari ? fretou um jatinho e foi direto para São Paulo, sem passar pelo Rio de Janeiro. Rivaldo queria chegar em Mogi Mirim (162 quilômetros da capital), onde tem uma casa. Muitos torcedores paulistas não suportaram esperar horas pela aparição da seleção brasileira e foram embora do Sambódromo. ?Cheguei aqui às 16 horas e tinha certeza que iria saudar os jogadores. Mas não dá para esperar mais, tenho de trabalhar amanhã?, revoltou-se o mecânico Gilson Camargo Correia, à meia-noite e meia. ?O Brasil ganhou a Copa e o mérito é só dos jogadores. Os dirigentes são corruptos e não sabem organizar nada. Foi um desrespeito o que ocorreu hoje aqui?, criticou o auxiliar de escritório Marcos Antônio Mendes, que foi embora à uma hora da manhã. ?Toda a delegação só deveria comemorar em Brasília, que é a capital. O resto ir para seus estados. Assim não haveria atrasos?, disse o metalúrgico Antônio Borges.

Se São Paulo é o túmulo do samba ? como dizia o poeta Vinícius de Morais ? nesta quarta também se tornou o túmulo da comemoração da seleção brasileira após a conquista do pentacampeonato. Depois de 25 horas de vôo e 22 horas festejando o título inédito em Brasília e Rio de Janeiro, finalmente na madrugada desta quarta, às 4 horas, somente nove jogadores desembarcaram no Aeroporto Internacional de Guarulhos. Apesar de 13 dos 23 atletas convocados por Felipão jogarem ou morarem no Estado, os cerca de dois mil torcedores que passavam frio e aguardavam no Sambódromo só tiveram direito a participar do refugo da festa, que foi mal planejada pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O capitão Cafu ? sem a taça ? Roberto Carlos, Belletti, Ricardinho, Kaká, Juninho Paulista, Marcos, Denílson e Kléberson foram recepcionados pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), pela prefeita Marta Suplicy e diversos familiares. Até aquele momento, ninguém sabia se os jogadores iriam até o Sambódromo. Inicialmente, os atletas não queriam participar de mais nada, devido ao evidente cansaço. No entanto, após conversarem com as autoridades e serem informados que torcedores aguardavam há horas no Anhembi, os campeões mundiais decidiram comemorar mais uma vez. As exceções foram Juninho Paulista e Kléberson, que foram dormir em um hotel. Geraldo Alckmin e Marta Suplicy entraram no ônibus encarregado de levar os jogadores da pista até o saguão do aeroporto e os acompanharam no trajeto. O goleiro Marcos, que completou 29 anos nesta quarta, deu muitos autógrafos para os torcedores que ainda resistiam em Cumbica. ?É muito importante partilhar a alegria do título com os torcedores de São Paulo, pois é um dos principais estados do País?, afirmou o meia Kaká. Os atletas chegaram às 5h30 no Sambódromo, na zona norte, e subiram em um carro do Corpo de Bombeiros, ainda com a companhia do governador e da prefeita. Visivelmente abatidos, os jogadores saudaram os valentes torcedores no setor 4 das arquibancadas durante 40 minutos e, para alegria de seus familiares, desta vez conseguiram ir embora. Antes deles, Rivaldo passou pelo Aeroporto Internacional de Guarulhos e causou alvoroço, por volta das 22 horas. Depois de desfilar em Brasília, o craque da Copa ? segundo Luiz Felipe Scolari ? fretou um jatinho e foi direto para São Paulo, sem passar pelo Rio de Janeiro. Rivaldo queria chegar em Mogi Mirim (162 quilômetros da capital), onde tem uma casa. Muitos torcedores paulistas não suportaram esperar horas pela aparição da seleção brasileira e foram embora do Sambódromo. ?Cheguei aqui às 16 horas e tinha certeza que iria saudar os jogadores. Mas não dá para esperar mais, tenho de trabalhar amanhã?, revoltou-se o mecânico Gilson Camargo Correia, à meia-noite e meia. ?O Brasil ganhou a Copa e o mérito é só dos jogadores. Os dirigentes são corruptos e não sabem organizar nada. Foi um desrespeito o que ocorreu hoje aqui?, criticou o auxiliar de escritório Marcos Antônio Mendes, que foi embora à uma hora da manhã. ?Toda a delegação só deveria comemorar em Brasília, que é a capital. O resto ir para seus estados. Assim não haveria atrasos?, disse o metalúrgico Antônio Borges.

Se São Paulo é o túmulo do samba ? como dizia o poeta Vinícius de Morais ? nesta quarta também se tornou o túmulo da comemoração da seleção brasileira após a conquista do pentacampeonato. Depois de 25 horas de vôo e 22 horas festejando o título inédito em Brasília e Rio de Janeiro, finalmente na madrugada desta quarta, às 4 horas, somente nove jogadores desembarcaram no Aeroporto Internacional de Guarulhos. Apesar de 13 dos 23 atletas convocados por Felipão jogarem ou morarem no Estado, os cerca de dois mil torcedores que passavam frio e aguardavam no Sambódromo só tiveram direito a participar do refugo da festa, que foi mal planejada pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O capitão Cafu ? sem a taça ? Roberto Carlos, Belletti, Ricardinho, Kaká, Juninho Paulista, Marcos, Denílson e Kléberson foram recepcionados pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), pela prefeita Marta Suplicy e diversos familiares. Até aquele momento, ninguém sabia se os jogadores iriam até o Sambódromo. Inicialmente, os atletas não queriam participar de mais nada, devido ao evidente cansaço. No entanto, após conversarem com as autoridades e serem informados que torcedores aguardavam há horas no Anhembi, os campeões mundiais decidiram comemorar mais uma vez. As exceções foram Juninho Paulista e Kléberson, que foram dormir em um hotel. Geraldo Alckmin e Marta Suplicy entraram no ônibus encarregado de levar os jogadores da pista até o saguão do aeroporto e os acompanharam no trajeto. O goleiro Marcos, que completou 29 anos nesta quarta, deu muitos autógrafos para os torcedores que ainda resistiam em Cumbica. ?É muito importante partilhar a alegria do título com os torcedores de São Paulo, pois é um dos principais estados do País?, afirmou o meia Kaká. Os atletas chegaram às 5h30 no Sambódromo, na zona norte, e subiram em um carro do Corpo de Bombeiros, ainda com a companhia do governador e da prefeita. Visivelmente abatidos, os jogadores saudaram os valentes torcedores no setor 4 das arquibancadas durante 40 minutos e, para alegria de seus familiares, desta vez conseguiram ir embora. Antes deles, Rivaldo passou pelo Aeroporto Internacional de Guarulhos e causou alvoroço, por volta das 22 horas. Depois de desfilar em Brasília, o craque da Copa ? segundo Luiz Felipe Scolari ? fretou um jatinho e foi direto para São Paulo, sem passar pelo Rio de Janeiro. Rivaldo queria chegar em Mogi Mirim (162 quilômetros da capital), onde tem uma casa. Muitos torcedores paulistas não suportaram esperar horas pela aparição da seleção brasileira e foram embora do Sambódromo. ?Cheguei aqui às 16 horas e tinha certeza que iria saudar os jogadores. Mas não dá para esperar mais, tenho de trabalhar amanhã?, revoltou-se o mecânico Gilson Camargo Correia, à meia-noite e meia. ?O Brasil ganhou a Copa e o mérito é só dos jogadores. Os dirigentes são corruptos e não sabem organizar nada. Foi um desrespeito o que ocorreu hoje aqui?, criticou o auxiliar de escritório Marcos Antônio Mendes, que foi embora à uma hora da manhã. ?Toda a delegação só deveria comemorar em Brasília, que é a capital. O resto ir para seus estados. Assim não haveria atrasos?, disse o metalúrgico Antônio Borges.

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