Fifa reconhece eleição na federação nigeriana


Por Redação

A Fifa colocou um ponto final no imbróglio envolvendo a Federação Nigeriana de Futebol (NFF, na sigla em inglês). Nesta quinta-feira, a entidade máxima do futebol reconheceu as eleições para uma nova diretoria na organização africana e, com isso, encerrou qualquer possibilidade de uma nova punição ao futebol da Nigéria.Após a queda diante da França na Copa do Mundo, o governo nigeriano resolveu retirar o poder do presidente da NFF, Aminu Maigari, e do seu comitê executivo por não terem resolvido um problema relativo ao pagamento dos jogadores durante o Mundial.Após interferir na administração da NFF, as autoridades nigerianas declararam que realizariam novas eleições para definir os novos membros da entidade, que passou a ser comandada de forma provisória por um funcionário indicado pelo ministro do Esporte local. Para completar, Maigari ainda foi preso em seu retorno ao País após a Copa realizada no Brasil. A Fifa, porém, disse na ocasião que não reconheceria as decisões tomadas pelo governo e deu um prazo para que Maigari fosse restituído, pois o seu estatuto exige que associações filiadas sejam administradas de forma independente e sem interferência de terceiros. O prazo não foi respeitado e a Nigéria acabou suspensa de todas as competições internacionais, em decisão anunciada em 9 de julho.Apenas nove dias depois, a Fifa voltou atrás após o governo da Nigéria retirar a ação judicial que impedia o presidente da entidade e os membros do seu comitê executivo de dirigirem a federação local.Nesta quinta, a Fifa reconheceu a legitimidade da eleição de terça-feira, que tornou Amaju Pinnick presidente da NFF. Em carta, a entidade máxima do futebol parabenizou o dirigente. A eleição, porém, foi polêmica, uma vez que um dos candidatos foi declarado inelegível.

A Fifa colocou um ponto final no imbróglio envolvendo a Federação Nigeriana de Futebol (NFF, na sigla em inglês). Nesta quinta-feira, a entidade máxima do futebol reconheceu as eleições para uma nova diretoria na organização africana e, com isso, encerrou qualquer possibilidade de uma nova punição ao futebol da Nigéria.Após a queda diante da França na Copa do Mundo, o governo nigeriano resolveu retirar o poder do presidente da NFF, Aminu Maigari, e do seu comitê executivo por não terem resolvido um problema relativo ao pagamento dos jogadores durante o Mundial.Após interferir na administração da NFF, as autoridades nigerianas declararam que realizariam novas eleições para definir os novos membros da entidade, que passou a ser comandada de forma provisória por um funcionário indicado pelo ministro do Esporte local. Para completar, Maigari ainda foi preso em seu retorno ao País após a Copa realizada no Brasil. A Fifa, porém, disse na ocasião que não reconheceria as decisões tomadas pelo governo e deu um prazo para que Maigari fosse restituído, pois o seu estatuto exige que associações filiadas sejam administradas de forma independente e sem interferência de terceiros. O prazo não foi respeitado e a Nigéria acabou suspensa de todas as competições internacionais, em decisão anunciada em 9 de julho.Apenas nove dias depois, a Fifa voltou atrás após o governo da Nigéria retirar a ação judicial que impedia o presidente da entidade e os membros do seu comitê executivo de dirigirem a federação local.Nesta quinta, a Fifa reconheceu a legitimidade da eleição de terça-feira, que tornou Amaju Pinnick presidente da NFF. Em carta, a entidade máxima do futebol parabenizou o dirigente. A eleição, porém, foi polêmica, uma vez que um dos candidatos foi declarado inelegível.

A Fifa colocou um ponto final no imbróglio envolvendo a Federação Nigeriana de Futebol (NFF, na sigla em inglês). Nesta quinta-feira, a entidade máxima do futebol reconheceu as eleições para uma nova diretoria na organização africana e, com isso, encerrou qualquer possibilidade de uma nova punição ao futebol da Nigéria.Após a queda diante da França na Copa do Mundo, o governo nigeriano resolveu retirar o poder do presidente da NFF, Aminu Maigari, e do seu comitê executivo por não terem resolvido um problema relativo ao pagamento dos jogadores durante o Mundial.Após interferir na administração da NFF, as autoridades nigerianas declararam que realizariam novas eleições para definir os novos membros da entidade, que passou a ser comandada de forma provisória por um funcionário indicado pelo ministro do Esporte local. Para completar, Maigari ainda foi preso em seu retorno ao País após a Copa realizada no Brasil. A Fifa, porém, disse na ocasião que não reconheceria as decisões tomadas pelo governo e deu um prazo para que Maigari fosse restituído, pois o seu estatuto exige que associações filiadas sejam administradas de forma independente e sem interferência de terceiros. O prazo não foi respeitado e a Nigéria acabou suspensa de todas as competições internacionais, em decisão anunciada em 9 de julho.Apenas nove dias depois, a Fifa voltou atrás após o governo da Nigéria retirar a ação judicial que impedia o presidente da entidade e os membros do seu comitê executivo de dirigirem a federação local.Nesta quinta, a Fifa reconheceu a legitimidade da eleição de terça-feira, que tornou Amaju Pinnick presidente da NFF. Em carta, a entidade máxima do futebol parabenizou o dirigente. A eleição, porém, foi polêmica, uma vez que um dos candidatos foi declarado inelegível.

A Fifa colocou um ponto final no imbróglio envolvendo a Federação Nigeriana de Futebol (NFF, na sigla em inglês). Nesta quinta-feira, a entidade máxima do futebol reconheceu as eleições para uma nova diretoria na organização africana e, com isso, encerrou qualquer possibilidade de uma nova punição ao futebol da Nigéria.Após a queda diante da França na Copa do Mundo, o governo nigeriano resolveu retirar o poder do presidente da NFF, Aminu Maigari, e do seu comitê executivo por não terem resolvido um problema relativo ao pagamento dos jogadores durante o Mundial.Após interferir na administração da NFF, as autoridades nigerianas declararam que realizariam novas eleições para definir os novos membros da entidade, que passou a ser comandada de forma provisória por um funcionário indicado pelo ministro do Esporte local. Para completar, Maigari ainda foi preso em seu retorno ao País após a Copa realizada no Brasil. A Fifa, porém, disse na ocasião que não reconheceria as decisões tomadas pelo governo e deu um prazo para que Maigari fosse restituído, pois o seu estatuto exige que associações filiadas sejam administradas de forma independente e sem interferência de terceiros. O prazo não foi respeitado e a Nigéria acabou suspensa de todas as competições internacionais, em decisão anunciada em 9 de julho.Apenas nove dias depois, a Fifa voltou atrás após o governo da Nigéria retirar a ação judicial que impedia o presidente da entidade e os membros do seu comitê executivo de dirigirem a federação local.Nesta quinta, a Fifa reconheceu a legitimidade da eleição de terça-feira, que tornou Amaju Pinnick presidente da NFF. Em carta, a entidade máxima do futebol parabenizou o dirigente. A eleição, porém, foi polêmica, uma vez que um dos candidatos foi declarado inelegível.

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