Fifa se recusa a entregar à Justiça da Espanha dados sobre venda de Neymar


Entidade alega que só pode entregar documentação se for notificada oficialmente

Por Jamil Chade

GENEBRA - Citando a exigência de guardar sigilo em relação aos contratos internacionais, a Fifa se recusa a entregar para a Justiça espanhola os dados que possui sobre o valor da transferência de Neymar do Santos para o Barcelona. Para que isso ocorra, a Fifa exigiria que a Interpol faça o pedido.A Audiência Nacional na Espanha investiga o caso e exigiu que o Barcelona entregasse toda a documentação sobre o assunto. Mas a Justiça também tentou verificar se os contratos eram reais, comparando com os valores que foram comunicados pelo Barcelona à Fifa.Há três anos, a entidade criou um sistema que exige que clubes informem à Fifa o valor de uma transação, quem recebeu e em que conta. A meta é garantir que o futebol não seja usado como instrumento de lavagem de dinheiro e que se saiba quem é o proprietário de um jogador.A Fifa, portanto, confirma que recebeu o contrato de Neymar, de agosto de 2013. Mas aponta que não tem o direito de entregá-lo para a Justiça espanhola. Isso ocorreria apenas se a Justiça na Espanha fizesse um pedido oficial de cooperação à Justiça da Suíça que, por sua vez, faria a solicitação para a Fifa. Outro caminho seria o envolvimento da Interpol."Somente podemos dar informações de um contrato que é confidencial se formos notificados oficialmente por canais jurídicos internacionais", indicou a federação.A Fifa, num comunicado, também alerta que não tem qualquer intenção de iniciar um processo contra o Barcelona ou contra o jogador. "Processos civis somente podem ser iniciados sob o pedido de uma das partes", indicou.Em sua edição de hoje, o Estado revelou que advogados da Fifa consideram que a carta feita pelo Santos autorizando a empresa N&N de negociar a venda de Neymar blinda o Barcelona de qualquer processo.

GENEBRA - Citando a exigência de guardar sigilo em relação aos contratos internacionais, a Fifa se recusa a entregar para a Justiça espanhola os dados que possui sobre o valor da transferência de Neymar do Santos para o Barcelona. Para que isso ocorra, a Fifa exigiria que a Interpol faça o pedido.A Audiência Nacional na Espanha investiga o caso e exigiu que o Barcelona entregasse toda a documentação sobre o assunto. Mas a Justiça também tentou verificar se os contratos eram reais, comparando com os valores que foram comunicados pelo Barcelona à Fifa.Há três anos, a entidade criou um sistema que exige que clubes informem à Fifa o valor de uma transação, quem recebeu e em que conta. A meta é garantir que o futebol não seja usado como instrumento de lavagem de dinheiro e que se saiba quem é o proprietário de um jogador.A Fifa, portanto, confirma que recebeu o contrato de Neymar, de agosto de 2013. Mas aponta que não tem o direito de entregá-lo para a Justiça espanhola. Isso ocorreria apenas se a Justiça na Espanha fizesse um pedido oficial de cooperação à Justiça da Suíça que, por sua vez, faria a solicitação para a Fifa. Outro caminho seria o envolvimento da Interpol."Somente podemos dar informações de um contrato que é confidencial se formos notificados oficialmente por canais jurídicos internacionais", indicou a federação.A Fifa, num comunicado, também alerta que não tem qualquer intenção de iniciar um processo contra o Barcelona ou contra o jogador. "Processos civis somente podem ser iniciados sob o pedido de uma das partes", indicou.Em sua edição de hoje, o Estado revelou que advogados da Fifa consideram que a carta feita pelo Santos autorizando a empresa N&N de negociar a venda de Neymar blinda o Barcelona de qualquer processo.

GENEBRA - Citando a exigência de guardar sigilo em relação aos contratos internacionais, a Fifa se recusa a entregar para a Justiça espanhola os dados que possui sobre o valor da transferência de Neymar do Santos para o Barcelona. Para que isso ocorra, a Fifa exigiria que a Interpol faça o pedido.A Audiência Nacional na Espanha investiga o caso e exigiu que o Barcelona entregasse toda a documentação sobre o assunto. Mas a Justiça também tentou verificar se os contratos eram reais, comparando com os valores que foram comunicados pelo Barcelona à Fifa.Há três anos, a entidade criou um sistema que exige que clubes informem à Fifa o valor de uma transação, quem recebeu e em que conta. A meta é garantir que o futebol não seja usado como instrumento de lavagem de dinheiro e que se saiba quem é o proprietário de um jogador.A Fifa, portanto, confirma que recebeu o contrato de Neymar, de agosto de 2013. Mas aponta que não tem o direito de entregá-lo para a Justiça espanhola. Isso ocorreria apenas se a Justiça na Espanha fizesse um pedido oficial de cooperação à Justiça da Suíça que, por sua vez, faria a solicitação para a Fifa. Outro caminho seria o envolvimento da Interpol."Somente podemos dar informações de um contrato que é confidencial se formos notificados oficialmente por canais jurídicos internacionais", indicou a federação.A Fifa, num comunicado, também alerta que não tem qualquer intenção de iniciar um processo contra o Barcelona ou contra o jogador. "Processos civis somente podem ser iniciados sob o pedido de uma das partes", indicou.Em sua edição de hoje, o Estado revelou que advogados da Fifa consideram que a carta feita pelo Santos autorizando a empresa N&N de negociar a venda de Neymar blinda o Barcelona de qualquer processo.

GENEBRA - Citando a exigência de guardar sigilo em relação aos contratos internacionais, a Fifa se recusa a entregar para a Justiça espanhola os dados que possui sobre o valor da transferência de Neymar do Santos para o Barcelona. Para que isso ocorra, a Fifa exigiria que a Interpol faça o pedido.A Audiência Nacional na Espanha investiga o caso e exigiu que o Barcelona entregasse toda a documentação sobre o assunto. Mas a Justiça também tentou verificar se os contratos eram reais, comparando com os valores que foram comunicados pelo Barcelona à Fifa.Há três anos, a entidade criou um sistema que exige que clubes informem à Fifa o valor de uma transação, quem recebeu e em que conta. A meta é garantir que o futebol não seja usado como instrumento de lavagem de dinheiro e que se saiba quem é o proprietário de um jogador.A Fifa, portanto, confirma que recebeu o contrato de Neymar, de agosto de 2013. Mas aponta que não tem o direito de entregá-lo para a Justiça espanhola. Isso ocorreria apenas se a Justiça na Espanha fizesse um pedido oficial de cooperação à Justiça da Suíça que, por sua vez, faria a solicitação para a Fifa. Outro caminho seria o envolvimento da Interpol."Somente podemos dar informações de um contrato que é confidencial se formos notificados oficialmente por canais jurídicos internacionais", indicou a federação.A Fifa, num comunicado, também alerta que não tem qualquer intenção de iniciar um processo contra o Barcelona ou contra o jogador. "Processos civis somente podem ser iniciados sob o pedido de uma das partes", indicou.Em sua edição de hoje, o Estado revelou que advogados da Fifa consideram que a carta feita pelo Santos autorizando a empresa N&N de negociar a venda de Neymar blinda o Barcelona de qualquer processo.

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