FIFPro critica disputa de jogo do Mundial em campo ruim


Federação acredita que a partida entre Cruz Azul e Western Sidney Wanderers deveria ter sido paralisada por causa da forte chuva

Por Redação

A Federação Internacional dos Jogadores Profissionais de Futebol (FIFPro) deseja que a Fifa investigue as razões para que a partida entre Cruz Azul e Western Sydney Wanderers, pelas quartas de final do Mundial de Clubes, em Rabat, não tenha sido paralisada, sendo disputada mesmo que o campo estivesse encharcado, em condição potencialmente perigosa para os jogadores. Para a FIFPro, permitir o prosseguimento da partida no último domingo "representou uma ameaça grave para a saúde e segurança de todos os jogadores". Diretor do sindicato, Tijs Tummers afirmou que "os jogadores e os trabalhadores têm direito a um ambiente seguro de trabalho", acrescentando que a Fifa deve se certificar que "regras eficazes estão sendo adotadas para prevenir uma repetição". Com o campo do Estádio Príncipe Moulay Abdallah repleto de poças d'água, o Cruz Azul derrotou o Western Sydney Wanderers por 3 a 1, em duelo definido apenas na prorrogação. O árbitro Noumandiez Doue, da Costa do Marfim, permitiu que o jogo seguisse mesmo com as condições adversas do gramado.

 Foto: AFP

Posteriormente, a Fifa transferiu o jogo entre Real Madrid e Cruz Azul, pela semifinal do Mundial de Clubes, que deveria acontecer em Rabat, para Marrakesh, por causa das péssimas condições do campo.

A Federação Internacional dos Jogadores Profissionais de Futebol (FIFPro) deseja que a Fifa investigue as razões para que a partida entre Cruz Azul e Western Sydney Wanderers, pelas quartas de final do Mundial de Clubes, em Rabat, não tenha sido paralisada, sendo disputada mesmo que o campo estivesse encharcado, em condição potencialmente perigosa para os jogadores. Para a FIFPro, permitir o prosseguimento da partida no último domingo "representou uma ameaça grave para a saúde e segurança de todos os jogadores". Diretor do sindicato, Tijs Tummers afirmou que "os jogadores e os trabalhadores têm direito a um ambiente seguro de trabalho", acrescentando que a Fifa deve se certificar que "regras eficazes estão sendo adotadas para prevenir uma repetição". Com o campo do Estádio Príncipe Moulay Abdallah repleto de poças d'água, o Cruz Azul derrotou o Western Sydney Wanderers por 3 a 1, em duelo definido apenas na prorrogação. O árbitro Noumandiez Doue, da Costa do Marfim, permitiu que o jogo seguisse mesmo com as condições adversas do gramado.

 Foto: AFP

Posteriormente, a Fifa transferiu o jogo entre Real Madrid e Cruz Azul, pela semifinal do Mundial de Clubes, que deveria acontecer em Rabat, para Marrakesh, por causa das péssimas condições do campo.

A Federação Internacional dos Jogadores Profissionais de Futebol (FIFPro) deseja que a Fifa investigue as razões para que a partida entre Cruz Azul e Western Sydney Wanderers, pelas quartas de final do Mundial de Clubes, em Rabat, não tenha sido paralisada, sendo disputada mesmo que o campo estivesse encharcado, em condição potencialmente perigosa para os jogadores. Para a FIFPro, permitir o prosseguimento da partida no último domingo "representou uma ameaça grave para a saúde e segurança de todos os jogadores". Diretor do sindicato, Tijs Tummers afirmou que "os jogadores e os trabalhadores têm direito a um ambiente seguro de trabalho", acrescentando que a Fifa deve se certificar que "regras eficazes estão sendo adotadas para prevenir uma repetição". Com o campo do Estádio Príncipe Moulay Abdallah repleto de poças d'água, o Cruz Azul derrotou o Western Sydney Wanderers por 3 a 1, em duelo definido apenas na prorrogação. O árbitro Noumandiez Doue, da Costa do Marfim, permitiu que o jogo seguisse mesmo com as condições adversas do gramado.

 Foto: AFP

Posteriormente, a Fifa transferiu o jogo entre Real Madrid e Cruz Azul, pela semifinal do Mundial de Clubes, que deveria acontecer em Rabat, para Marrakesh, por causa das péssimas condições do campo.

A Federação Internacional dos Jogadores Profissionais de Futebol (FIFPro) deseja que a Fifa investigue as razões para que a partida entre Cruz Azul e Western Sydney Wanderers, pelas quartas de final do Mundial de Clubes, em Rabat, não tenha sido paralisada, sendo disputada mesmo que o campo estivesse encharcado, em condição potencialmente perigosa para os jogadores. Para a FIFPro, permitir o prosseguimento da partida no último domingo "representou uma ameaça grave para a saúde e segurança de todos os jogadores". Diretor do sindicato, Tijs Tummers afirmou que "os jogadores e os trabalhadores têm direito a um ambiente seguro de trabalho", acrescentando que a Fifa deve se certificar que "regras eficazes estão sendo adotadas para prevenir uma repetição". Com o campo do Estádio Príncipe Moulay Abdallah repleto de poças d'água, o Cruz Azul derrotou o Western Sydney Wanderers por 3 a 1, em duelo definido apenas na prorrogação. O árbitro Noumandiez Doue, da Costa do Marfim, permitiu que o jogo seguisse mesmo com as condições adversas do gramado.

 Foto: AFP

Posteriormente, a Fifa transferiu o jogo entre Real Madrid e Cruz Azul, pela semifinal do Mundial de Clubes, que deveria acontecer em Rabat, para Marrakesh, por causa das péssimas condições do campo.

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