Filho de Fagner rouba cena em coletiva do Corinthians


Henrique, de apenas quatro anos, mostra que entende de futebol e cobra o pai lateral por expulsão e pede 'mais gols'

Por Fábio Hecico

Há uma semana, Ralf, Renato Augusto e Fábio Santos, mais o presidente Mário Gobbi, tentavam acalmar a crise corintiana na sala de entrevista. Nesta segunda-feira, uma semana depois e com o clima bem mais agradável, Fagner curtia o bom momento de duas vitórias seguidas e "sofria" apenas com a marcação cerrada do filho Henrique. O pequeno fez questão de sentar ao lado do pai e mostrou que entende bem de futebol. A começar pela posição que escolheu para jogar: "Sou atacante" afirmou, ainda meio tímido. Como o Corinthians faz série de jogos fora de casa, Fagner procurou ficar o maior tempo possível com o herdeiro e o levou ao treino. Serão cinco dias distante de Henrique, seu incentivador e, ao mesmo, tempo, "corneta."

Filho de Fagner quer ver o pai marcando mais gols Foto: Fábio Hecico/Estadão

"Ele entende bem de futebol e depois dos jogos me cobra, diz porque eu não fiz gol, quer saber o motivo de eu ter feito falta", falou Fagner, logo cortado pelo "técnico mirim." "Você foi expulso", ouviu de Henrique. O riso foi instantâneo, apesar de Henrique ainda querer falar pouco. Com muito custo, se soltou. Revelou que tem quatro anos, que adora ver o pai jogando futebol, mas que não entende o motivo de o seu jogador predileto não aparecer tanto. "Ele tem de fazer gol", cobrou. "Tem de fazer dez gols." Fagner marcou dois no ano e promete melhorar nas 12 rodadas finais para agradar o futuro goleador da família. "Procurei explicar a ele que jogo em posição diferente. E acho que não será fácil, né? Mas tenho a obrigação de tentar", discursou o jogador. Claro, sem promessas, já que não se pode mentir para as inocentes crianças.

Há uma semana, Ralf, Renato Augusto e Fábio Santos, mais o presidente Mário Gobbi, tentavam acalmar a crise corintiana na sala de entrevista. Nesta segunda-feira, uma semana depois e com o clima bem mais agradável, Fagner curtia o bom momento de duas vitórias seguidas e "sofria" apenas com a marcação cerrada do filho Henrique. O pequeno fez questão de sentar ao lado do pai e mostrou que entende bem de futebol. A começar pela posição que escolheu para jogar: "Sou atacante" afirmou, ainda meio tímido. Como o Corinthians faz série de jogos fora de casa, Fagner procurou ficar o maior tempo possível com o herdeiro e o levou ao treino. Serão cinco dias distante de Henrique, seu incentivador e, ao mesmo, tempo, "corneta."

Filho de Fagner quer ver o pai marcando mais gols Foto: Fábio Hecico/Estadão

"Ele entende bem de futebol e depois dos jogos me cobra, diz porque eu não fiz gol, quer saber o motivo de eu ter feito falta", falou Fagner, logo cortado pelo "técnico mirim." "Você foi expulso", ouviu de Henrique. O riso foi instantâneo, apesar de Henrique ainda querer falar pouco. Com muito custo, se soltou. Revelou que tem quatro anos, que adora ver o pai jogando futebol, mas que não entende o motivo de o seu jogador predileto não aparecer tanto. "Ele tem de fazer gol", cobrou. "Tem de fazer dez gols." Fagner marcou dois no ano e promete melhorar nas 12 rodadas finais para agradar o futuro goleador da família. "Procurei explicar a ele que jogo em posição diferente. E acho que não será fácil, né? Mas tenho a obrigação de tentar", discursou o jogador. Claro, sem promessas, já que não se pode mentir para as inocentes crianças.

Há uma semana, Ralf, Renato Augusto e Fábio Santos, mais o presidente Mário Gobbi, tentavam acalmar a crise corintiana na sala de entrevista. Nesta segunda-feira, uma semana depois e com o clima bem mais agradável, Fagner curtia o bom momento de duas vitórias seguidas e "sofria" apenas com a marcação cerrada do filho Henrique. O pequeno fez questão de sentar ao lado do pai e mostrou que entende bem de futebol. A começar pela posição que escolheu para jogar: "Sou atacante" afirmou, ainda meio tímido. Como o Corinthians faz série de jogos fora de casa, Fagner procurou ficar o maior tempo possível com o herdeiro e o levou ao treino. Serão cinco dias distante de Henrique, seu incentivador e, ao mesmo, tempo, "corneta."

Filho de Fagner quer ver o pai marcando mais gols Foto: Fábio Hecico/Estadão

"Ele entende bem de futebol e depois dos jogos me cobra, diz porque eu não fiz gol, quer saber o motivo de eu ter feito falta", falou Fagner, logo cortado pelo "técnico mirim." "Você foi expulso", ouviu de Henrique. O riso foi instantâneo, apesar de Henrique ainda querer falar pouco. Com muito custo, se soltou. Revelou que tem quatro anos, que adora ver o pai jogando futebol, mas que não entende o motivo de o seu jogador predileto não aparecer tanto. "Ele tem de fazer gol", cobrou. "Tem de fazer dez gols." Fagner marcou dois no ano e promete melhorar nas 12 rodadas finais para agradar o futuro goleador da família. "Procurei explicar a ele que jogo em posição diferente. E acho que não será fácil, né? Mas tenho a obrigação de tentar", discursou o jogador. Claro, sem promessas, já que não se pode mentir para as inocentes crianças.

Há uma semana, Ralf, Renato Augusto e Fábio Santos, mais o presidente Mário Gobbi, tentavam acalmar a crise corintiana na sala de entrevista. Nesta segunda-feira, uma semana depois e com o clima bem mais agradável, Fagner curtia o bom momento de duas vitórias seguidas e "sofria" apenas com a marcação cerrada do filho Henrique. O pequeno fez questão de sentar ao lado do pai e mostrou que entende bem de futebol. A começar pela posição que escolheu para jogar: "Sou atacante" afirmou, ainda meio tímido. Como o Corinthians faz série de jogos fora de casa, Fagner procurou ficar o maior tempo possível com o herdeiro e o levou ao treino. Serão cinco dias distante de Henrique, seu incentivador e, ao mesmo, tempo, "corneta."

Filho de Fagner quer ver o pai marcando mais gols Foto: Fábio Hecico/Estadão

"Ele entende bem de futebol e depois dos jogos me cobra, diz porque eu não fiz gol, quer saber o motivo de eu ter feito falta", falou Fagner, logo cortado pelo "técnico mirim." "Você foi expulso", ouviu de Henrique. O riso foi instantâneo, apesar de Henrique ainda querer falar pouco. Com muito custo, se soltou. Revelou que tem quatro anos, que adora ver o pai jogando futebol, mas que não entende o motivo de o seu jogador predileto não aparecer tanto. "Ele tem de fazer gol", cobrou. "Tem de fazer dez gols." Fagner marcou dois no ano e promete melhorar nas 12 rodadas finais para agradar o futuro goleador da família. "Procurei explicar a ele que jogo em posição diferente. E acho que não será fácil, né? Mas tenho a obrigação de tentar", discursou o jogador. Claro, sem promessas, já que não se pode mentir para as inocentes crianças.

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