Fluminense e Botafogo fazem o duelo da crise no Maracanã


Com complicações financeiras vindo a público, clubes tentam honrar compromissos

Por Redação

Fluminense

e

Botafogo

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se enfrentam neste domingo, às 16 horas, no Maracanã, com crises escancaradas dentro e fora de campo. Como se já não bastasse a posição incômoda de cada um na tabela do

Campeonato Brasileiro

, a situação financeira delicada dos clubes também tem virado notícia nos últimos dias.

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Após o empate sem gols contra o Vitória, na quinta-feira, o presidente do Fluminense, Pedro Abad, veio a público explicar os planos do clube para tentar honrar os compromissos com os funcionários, inclusive os jogadores do time, que estão com salários atrasados.

Marcelo Oliveira, técnico do Fluminense, e Zé Ricardo, treinador doBotafogo. Foto: Montagem: Maílkson Santana/Fluminense FC e Vitor Silva/SSPress/Botafogo

"Tenho várias opções de formas de receber dinheiro. Tivemos atletas formados no clube que passaram por transferência internacional, então conseguimos pensar em algumas operações. Não estamos longe de resolver a questão Richarlison. Tenho uma ou duas opções que envolvem negociações. Fiz reuniões para explicar o momento que passamos e o pessoal tem sido compreensivo e entendido a dedicação", comentou o dirigente.

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Por mais que o time busque não misturar os problemas, fica difícil de garantir que um não interfira no outro. Além do tropeço no Maracanã diante do rival baiano, o Fluminense já vinha de um empate (1 a 1) com o São Paulo e uma derrota para o Cruzeiro (2 a 1), jogando ambas as vezes fora de casa. Com 28 pontos, o clube sofre para se distanciar da temida zona da degola. Na opinião do meio-campista Jadson, o momento é de ter cabeça no lugar.

"Precisamos ter frieza, inteligência. Não adianta chegar e querer ganhar de qualquer jeito", comentou o jogador, que admitiu o incômodo com o atraso salarial: "Situação chata. Todo funcionário trabalha com a intenção de receber", afirmou.

Não que do outro lado o clima seja menos turbulento. Somente na última quinta-feira, o Botafogo conseguiu quitar a folha salarial de julho, graças a uma verba de R$ 3,8 milhões recebida pelo patrocínio com a Caixa, que foi renovado recentemente. Porém, nesta segunda já vai vencer o prazo dos pagamentos de agosto, e é provável que o clube volte a ficar em dívida com seus atletas.

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Dentro das quatro linhas, a crise também preocupa. Com dois pontos a menos que seu rival, o clube de General Severiano flerta perigosamente com a zona do rebaixamento. Nos dois últimos compromissos, empate com o Cruzeiro (1 a 1), em casa, e goleada sofrida para o Grêmio (4 a 0), em Porto Alegre.

Na opinião do técnico Zé Ricardo, não é momento, porém, de tentar grandes reformulações na equipe titular. "Tivemos uma produção que me deixou bem seguro, criamos boas oportunidades", disse o treinador, referindo-se ao duelo com os mineiros. "Aquela equipe teve mais a ver do que esperamos do Botafogo, do que tentamos trabalhar no dia a dia. Não devemos ter grandes novidades para o clássico", comentou.

Para o jogo deste domingo, Zé Ricardo não poderá contar com o zagueiro Carli e o volante Jean, ambos suspensos. No Fluminense, a principal ausência continua sendo do atacante Pedro, que se recupera de lesão. Luciano, ex-Corinthians, pode ganhar uma chance no lugar de Kayke.

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Fluminense

e

Botafogo

se enfrentam neste domingo, às 16 horas, no Maracanã, com crises escancaradas dentro e fora de campo. Como se já não bastasse a posição incômoda de cada um na tabela do

Campeonato Brasileiro

, a situação financeira delicada dos clubes também tem virado notícia nos últimos dias.

Após o empate sem gols contra o Vitória, na quinta-feira, o presidente do Fluminense, Pedro Abad, veio a público explicar os planos do clube para tentar honrar os compromissos com os funcionários, inclusive os jogadores do time, que estão com salários atrasados.

Marcelo Oliveira, técnico do Fluminense, e Zé Ricardo, treinador doBotafogo. Foto: Montagem: Maílkson Santana/Fluminense FC e Vitor Silva/SSPress/Botafogo

"Tenho várias opções de formas de receber dinheiro. Tivemos atletas formados no clube que passaram por transferência internacional, então conseguimos pensar em algumas operações. Não estamos longe de resolver a questão Richarlison. Tenho uma ou duas opções que envolvem negociações. Fiz reuniões para explicar o momento que passamos e o pessoal tem sido compreensivo e entendido a dedicação", comentou o dirigente.

Por mais que o time busque não misturar os problemas, fica difícil de garantir que um não interfira no outro. Além do tropeço no Maracanã diante do rival baiano, o Fluminense já vinha de um empate (1 a 1) com o São Paulo e uma derrota para o Cruzeiro (2 a 1), jogando ambas as vezes fora de casa. Com 28 pontos, o clube sofre para se distanciar da temida zona da degola. Na opinião do meio-campista Jadson, o momento é de ter cabeça no lugar.

"Precisamos ter frieza, inteligência. Não adianta chegar e querer ganhar de qualquer jeito", comentou o jogador, que admitiu o incômodo com o atraso salarial: "Situação chata. Todo funcionário trabalha com a intenção de receber", afirmou.

Não que do outro lado o clima seja menos turbulento. Somente na última quinta-feira, o Botafogo conseguiu quitar a folha salarial de julho, graças a uma verba de R$ 3,8 milhões recebida pelo patrocínio com a Caixa, que foi renovado recentemente. Porém, nesta segunda já vai vencer o prazo dos pagamentos de agosto, e é provável que o clube volte a ficar em dívida com seus atletas.

Dentro das quatro linhas, a crise também preocupa. Com dois pontos a menos que seu rival, o clube de General Severiano flerta perigosamente com a zona do rebaixamento. Nos dois últimos compromissos, empate com o Cruzeiro (1 a 1), em casa, e goleada sofrida para o Grêmio (4 a 0), em Porto Alegre.

Na opinião do técnico Zé Ricardo, não é momento, porém, de tentar grandes reformulações na equipe titular. "Tivemos uma produção que me deixou bem seguro, criamos boas oportunidades", disse o treinador, referindo-se ao duelo com os mineiros. "Aquela equipe teve mais a ver do que esperamos do Botafogo, do que tentamos trabalhar no dia a dia. Não devemos ter grandes novidades para o clássico", comentou.

Para o jogo deste domingo, Zé Ricardo não poderá contar com o zagueiro Carli e o volante Jean, ambos suspensos. No Fluminense, a principal ausência continua sendo do atacante Pedro, que se recupera de lesão. Luciano, ex-Corinthians, pode ganhar uma chance no lugar de Kayke.

Fluminense

e

Botafogo

se enfrentam neste domingo, às 16 horas, no Maracanã, com crises escancaradas dentro e fora de campo. Como se já não bastasse a posição incômoda de cada um na tabela do

Campeonato Brasileiro

, a situação financeira delicada dos clubes também tem virado notícia nos últimos dias.

Após o empate sem gols contra o Vitória, na quinta-feira, o presidente do Fluminense, Pedro Abad, veio a público explicar os planos do clube para tentar honrar os compromissos com os funcionários, inclusive os jogadores do time, que estão com salários atrasados.

Marcelo Oliveira, técnico do Fluminense, e Zé Ricardo, treinador doBotafogo. Foto: Montagem: Maílkson Santana/Fluminense FC e Vitor Silva/SSPress/Botafogo

"Tenho várias opções de formas de receber dinheiro. Tivemos atletas formados no clube que passaram por transferência internacional, então conseguimos pensar em algumas operações. Não estamos longe de resolver a questão Richarlison. Tenho uma ou duas opções que envolvem negociações. Fiz reuniões para explicar o momento que passamos e o pessoal tem sido compreensivo e entendido a dedicação", comentou o dirigente.

Por mais que o time busque não misturar os problemas, fica difícil de garantir que um não interfira no outro. Além do tropeço no Maracanã diante do rival baiano, o Fluminense já vinha de um empate (1 a 1) com o São Paulo e uma derrota para o Cruzeiro (2 a 1), jogando ambas as vezes fora de casa. Com 28 pontos, o clube sofre para se distanciar da temida zona da degola. Na opinião do meio-campista Jadson, o momento é de ter cabeça no lugar.

"Precisamos ter frieza, inteligência. Não adianta chegar e querer ganhar de qualquer jeito", comentou o jogador, que admitiu o incômodo com o atraso salarial: "Situação chata. Todo funcionário trabalha com a intenção de receber", afirmou.

Não que do outro lado o clima seja menos turbulento. Somente na última quinta-feira, o Botafogo conseguiu quitar a folha salarial de julho, graças a uma verba de R$ 3,8 milhões recebida pelo patrocínio com a Caixa, que foi renovado recentemente. Porém, nesta segunda já vai vencer o prazo dos pagamentos de agosto, e é provável que o clube volte a ficar em dívida com seus atletas.

Dentro das quatro linhas, a crise também preocupa. Com dois pontos a menos que seu rival, o clube de General Severiano flerta perigosamente com a zona do rebaixamento. Nos dois últimos compromissos, empate com o Cruzeiro (1 a 1), em casa, e goleada sofrida para o Grêmio (4 a 0), em Porto Alegre.

Na opinião do técnico Zé Ricardo, não é momento, porém, de tentar grandes reformulações na equipe titular. "Tivemos uma produção que me deixou bem seguro, criamos boas oportunidades", disse o treinador, referindo-se ao duelo com os mineiros. "Aquela equipe teve mais a ver do que esperamos do Botafogo, do que tentamos trabalhar no dia a dia. Não devemos ter grandes novidades para o clássico", comentou.

Para o jogo deste domingo, Zé Ricardo não poderá contar com o zagueiro Carli e o volante Jean, ambos suspensos. No Fluminense, a principal ausência continua sendo do atacante Pedro, que se recupera de lesão. Luciano, ex-Corinthians, pode ganhar uma chance no lugar de Kayke.

Fluminense

e

Botafogo

se enfrentam neste domingo, às 16 horas, no Maracanã, com crises escancaradas dentro e fora de campo. Como se já não bastasse a posição incômoda de cada um na tabela do

Campeonato Brasileiro

, a situação financeira delicada dos clubes também tem virado notícia nos últimos dias.

Após o empate sem gols contra o Vitória, na quinta-feira, o presidente do Fluminense, Pedro Abad, veio a público explicar os planos do clube para tentar honrar os compromissos com os funcionários, inclusive os jogadores do time, que estão com salários atrasados.

Marcelo Oliveira, técnico do Fluminense, e Zé Ricardo, treinador doBotafogo. Foto: Montagem: Maílkson Santana/Fluminense FC e Vitor Silva/SSPress/Botafogo

"Tenho várias opções de formas de receber dinheiro. Tivemos atletas formados no clube que passaram por transferência internacional, então conseguimos pensar em algumas operações. Não estamos longe de resolver a questão Richarlison. Tenho uma ou duas opções que envolvem negociações. Fiz reuniões para explicar o momento que passamos e o pessoal tem sido compreensivo e entendido a dedicação", comentou o dirigente.

Por mais que o time busque não misturar os problemas, fica difícil de garantir que um não interfira no outro. Além do tropeço no Maracanã diante do rival baiano, o Fluminense já vinha de um empate (1 a 1) com o São Paulo e uma derrota para o Cruzeiro (2 a 1), jogando ambas as vezes fora de casa. Com 28 pontos, o clube sofre para se distanciar da temida zona da degola. Na opinião do meio-campista Jadson, o momento é de ter cabeça no lugar.

"Precisamos ter frieza, inteligência. Não adianta chegar e querer ganhar de qualquer jeito", comentou o jogador, que admitiu o incômodo com o atraso salarial: "Situação chata. Todo funcionário trabalha com a intenção de receber", afirmou.

Não que do outro lado o clima seja menos turbulento. Somente na última quinta-feira, o Botafogo conseguiu quitar a folha salarial de julho, graças a uma verba de R$ 3,8 milhões recebida pelo patrocínio com a Caixa, que foi renovado recentemente. Porém, nesta segunda já vai vencer o prazo dos pagamentos de agosto, e é provável que o clube volte a ficar em dívida com seus atletas.

Dentro das quatro linhas, a crise também preocupa. Com dois pontos a menos que seu rival, o clube de General Severiano flerta perigosamente com a zona do rebaixamento. Nos dois últimos compromissos, empate com o Cruzeiro (1 a 1), em casa, e goleada sofrida para o Grêmio (4 a 0), em Porto Alegre.

Na opinião do técnico Zé Ricardo, não é momento, porém, de tentar grandes reformulações na equipe titular. "Tivemos uma produção que me deixou bem seguro, criamos boas oportunidades", disse o treinador, referindo-se ao duelo com os mineiros. "Aquela equipe teve mais a ver do que esperamos do Botafogo, do que tentamos trabalhar no dia a dia. Não devemos ter grandes novidades para o clássico", comentou.

Para o jogo deste domingo, Zé Ricardo não poderá contar com o zagueiro Carli e o volante Jean, ambos suspensos. No Fluminense, a principal ausência continua sendo do atacante Pedro, que se recupera de lesão. Luciano, ex-Corinthians, pode ganhar uma chance no lugar de Kayke.

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