Fluminense exonera vice de futebol após reclamação de receita de 'time pequeno'


Fernando Veiga criticou presidente anterior do clube, Peter Siemsen, em áudio vazado

Por Redação
Atualização:

Em momento conturbado por causa do risco de rebaixamento no Campeonato Brasileiro, o Fluminense anunciou nesta quarta-feira uma mudança na sua diretoria. Fernando Veiga foi exonerado do cargo de vice-presidente de futebol, que vai ser ocupado pelo presidente Pedro Abad enquanto o nome do seu substituto não é definido.

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"O Fluminense Football Club informa que Fernando Veiga não é mais o vice-presidente de futebol. O clube agradece pelos serviços prestados. Enquanto um novo nome não é definido para a pasta, o presidente Pedro Abad acumula o cargo", anunciou o clube carioca através de um comunicado oficial.

No áudio, Veiga fala sobre dificuldades para contratar bons jogadores. Foto: Nelson Pérez / Fluminense FC

Os detalhes que provocaram a queda de Fernando Veiga não foram revelados, mas ela se dá apenas um dia após um áudio em que o dirigente reclamava das baixas receitas financeiras do Fluminense se tornar público. "A gente tem receita de time pequeno, de Atlético Goianiense. Nós somos um time enorme, um dos maiores times do mundo, mas temos receita, hoje, de time pequeno", afirmou.

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No áudio, Fernando Veiga culpava os problemas financeiros pela dificuldade do Fluminense se reforçar. "A gente não tem dinheiro para pagar salário de R$ 20 mil. Há um mês, a gente correu atrás de volantes e zagueiros medianos que pediram R$ 250 mil para jogar no Fluminense. Como a gente paga isso? A nossa receita é baixíssima", disse.

Em tom de desabafo, Veiga ainda criticou Peter Siemsen, o presidente anterior do Fluminense, por supostas contratações equivocadas em 2016, no seu último ano à frente do clube. "Ele pecou muito no segundo mandato, principalmente no último ano, quando fez algumas contratações de caráter técnico muito duvidoso, com contratos caros e que faz a gente fica amarrado", declarou.

Além dos problemas financeiros, o Fluminense vive péssima fase dentro de campo. Sem vencer há cinco rodadas no Campeonato Brasileiro, o time carioca ocupa o 16º lugar, com 31 pontos, apenas um a mais do que a primeira equipe dentro da zona de rebaixamento. O seu próximo compromisso será em 12 de outubro, no Maracanã, contra o Flamengo.

Em momento conturbado por causa do risco de rebaixamento no Campeonato Brasileiro, o Fluminense anunciou nesta quarta-feira uma mudança na sua diretoria. Fernando Veiga foi exonerado do cargo de vice-presidente de futebol, que vai ser ocupado pelo presidente Pedro Abad enquanto o nome do seu substituto não é definido.

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"O Fluminense Football Club informa que Fernando Veiga não é mais o vice-presidente de futebol. O clube agradece pelos serviços prestados. Enquanto um novo nome não é definido para a pasta, o presidente Pedro Abad acumula o cargo", anunciou o clube carioca através de um comunicado oficial.

No áudio, Veiga fala sobre dificuldades para contratar bons jogadores. Foto: Nelson Pérez / Fluminense FC

Os detalhes que provocaram a queda de Fernando Veiga não foram revelados, mas ela se dá apenas um dia após um áudio em que o dirigente reclamava das baixas receitas financeiras do Fluminense se tornar público. "A gente tem receita de time pequeno, de Atlético Goianiense. Nós somos um time enorme, um dos maiores times do mundo, mas temos receita, hoje, de time pequeno", afirmou.

No áudio, Fernando Veiga culpava os problemas financeiros pela dificuldade do Fluminense se reforçar. "A gente não tem dinheiro para pagar salário de R$ 20 mil. Há um mês, a gente correu atrás de volantes e zagueiros medianos que pediram R$ 250 mil para jogar no Fluminense. Como a gente paga isso? A nossa receita é baixíssima", disse.

Em tom de desabafo, Veiga ainda criticou Peter Siemsen, o presidente anterior do Fluminense, por supostas contratações equivocadas em 2016, no seu último ano à frente do clube. "Ele pecou muito no segundo mandato, principalmente no último ano, quando fez algumas contratações de caráter técnico muito duvidoso, com contratos caros e que faz a gente fica amarrado", declarou.

Além dos problemas financeiros, o Fluminense vive péssima fase dentro de campo. Sem vencer há cinco rodadas no Campeonato Brasileiro, o time carioca ocupa o 16º lugar, com 31 pontos, apenas um a mais do que a primeira equipe dentro da zona de rebaixamento. O seu próximo compromisso será em 12 de outubro, no Maracanã, contra o Flamengo.

Em momento conturbado por causa do risco de rebaixamento no Campeonato Brasileiro, o Fluminense anunciou nesta quarta-feira uma mudança na sua diretoria. Fernando Veiga foi exonerado do cargo de vice-presidente de futebol, que vai ser ocupado pelo presidente Pedro Abad enquanto o nome do seu substituto não é definido.

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"O Fluminense Football Club informa que Fernando Veiga não é mais o vice-presidente de futebol. O clube agradece pelos serviços prestados. Enquanto um novo nome não é definido para a pasta, o presidente Pedro Abad acumula o cargo", anunciou o clube carioca através de um comunicado oficial.

No áudio, Veiga fala sobre dificuldades para contratar bons jogadores. Foto: Nelson Pérez / Fluminense FC

Os detalhes que provocaram a queda de Fernando Veiga não foram revelados, mas ela se dá apenas um dia após um áudio em que o dirigente reclamava das baixas receitas financeiras do Fluminense se tornar público. "A gente tem receita de time pequeno, de Atlético Goianiense. Nós somos um time enorme, um dos maiores times do mundo, mas temos receita, hoje, de time pequeno", afirmou.

No áudio, Fernando Veiga culpava os problemas financeiros pela dificuldade do Fluminense se reforçar. "A gente não tem dinheiro para pagar salário de R$ 20 mil. Há um mês, a gente correu atrás de volantes e zagueiros medianos que pediram R$ 250 mil para jogar no Fluminense. Como a gente paga isso? A nossa receita é baixíssima", disse.

Em tom de desabafo, Veiga ainda criticou Peter Siemsen, o presidente anterior do Fluminense, por supostas contratações equivocadas em 2016, no seu último ano à frente do clube. "Ele pecou muito no segundo mandato, principalmente no último ano, quando fez algumas contratações de caráter técnico muito duvidoso, com contratos caros e que faz a gente fica amarrado", declarou.

Além dos problemas financeiros, o Fluminense vive péssima fase dentro de campo. Sem vencer há cinco rodadas no Campeonato Brasileiro, o time carioca ocupa o 16º lugar, com 31 pontos, apenas um a mais do que a primeira equipe dentro da zona de rebaixamento. O seu próximo compromisso será em 12 de outubro, no Maracanã, contra o Flamengo.

Em momento conturbado por causa do risco de rebaixamento no Campeonato Brasileiro, o Fluminense anunciou nesta quarta-feira uma mudança na sua diretoria. Fernando Veiga foi exonerado do cargo de vice-presidente de futebol, que vai ser ocupado pelo presidente Pedro Abad enquanto o nome do seu substituto não é definido.

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"O Fluminense Football Club informa que Fernando Veiga não é mais o vice-presidente de futebol. O clube agradece pelos serviços prestados. Enquanto um novo nome não é definido para a pasta, o presidente Pedro Abad acumula o cargo", anunciou o clube carioca através de um comunicado oficial.

No áudio, Veiga fala sobre dificuldades para contratar bons jogadores. Foto: Nelson Pérez / Fluminense FC

Os detalhes que provocaram a queda de Fernando Veiga não foram revelados, mas ela se dá apenas um dia após um áudio em que o dirigente reclamava das baixas receitas financeiras do Fluminense se tornar público. "A gente tem receita de time pequeno, de Atlético Goianiense. Nós somos um time enorme, um dos maiores times do mundo, mas temos receita, hoje, de time pequeno", afirmou.

No áudio, Fernando Veiga culpava os problemas financeiros pela dificuldade do Fluminense se reforçar. "A gente não tem dinheiro para pagar salário de R$ 20 mil. Há um mês, a gente correu atrás de volantes e zagueiros medianos que pediram R$ 250 mil para jogar no Fluminense. Como a gente paga isso? A nossa receita é baixíssima", disse.

Em tom de desabafo, Veiga ainda criticou Peter Siemsen, o presidente anterior do Fluminense, por supostas contratações equivocadas em 2016, no seu último ano à frente do clube. "Ele pecou muito no segundo mandato, principalmente no último ano, quando fez algumas contratações de caráter técnico muito duvidoso, com contratos caros e que faz a gente fica amarrado", declarou.

Além dos problemas financeiros, o Fluminense vive péssima fase dentro de campo. Sem vencer há cinco rodadas no Campeonato Brasileiro, o time carioca ocupa o 16º lugar, com 31 pontos, apenas um a mais do que a primeira equipe dentro da zona de rebaixamento. O seu próximo compromisso será em 12 de outubro, no Maracanã, contra o Flamengo.

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