Follmann evita falar de acidente da Chapecoense e se diz focado na recuperação


Goleiro chegou a Chapecó no último sábado, após quatro dias internado em São Paulo

Por Redação
Atualização:

Um dos seis sobreviventes da queda de avião que matou 71 pessoas no fim do mês passado, sendo boa parte delas integrantes do elenco da Chapecoense, o goleiro Jackson Follmann ainda sofre as consequências do acidente. Em recuperação após ter parte da perna direita amputada, o jogador sequer gosta de comentar sobre o ocorrido no último dia 29.

"Eu queria não falar sobre isso (momentos que antecederam o acidente), não quero me envolver nesse ponto. Procuro não ver muita coisa, até porque estou muito focado na minha recuperação", declarou em breve entrevista reproduzida pela TV Globo no último domingo.

Em recuperação após ter parte da perna direita amputada, o jogador sequer gosta de comentar sobre o ocorrido Foto: Reprodução/Facebook
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Follmann falou por telefone com o jornalista Tadeu Schmidt e mostrou estar com a saúde ainda bastante debilitada. Quase afônico, lembrou do momento em que foi informado da amputação de parte de sua perna direita, que depois precisou ter um pedaço ainda maior retirado por conta de complicações.

"Eu fiquei sabendo da amputação da minha perna lá na Colômbia. Não é que foi um baque, eu procurei segurar da melhor forma, porque eu queria começar a minha recuperação, queria ficar bem, e é isso que está acontecendo. Estou muito feliz", disse. "O processo de recuperação está sendo bom, estou fazendo fono, fisioterapia."

O goleiro chegou a Chapecó no último sábado, após quatro dias internado em São Paulo, no Hospital Albert Einstein, para realização de uma cirurgia na coluna. Apesar da boa evolução física, continua sem previsão de alta. "Ainda não tenho data de alta, porque as coisas têm que ser devagar", explicou.

Um dos seis sobreviventes da queda de avião que matou 71 pessoas no fim do mês passado, sendo boa parte delas integrantes do elenco da Chapecoense, o goleiro Jackson Follmann ainda sofre as consequências do acidente. Em recuperação após ter parte da perna direita amputada, o jogador sequer gosta de comentar sobre o ocorrido no último dia 29.

"Eu queria não falar sobre isso (momentos que antecederam o acidente), não quero me envolver nesse ponto. Procuro não ver muita coisa, até porque estou muito focado na minha recuperação", declarou em breve entrevista reproduzida pela TV Globo no último domingo.

Em recuperação após ter parte da perna direita amputada, o jogador sequer gosta de comentar sobre o ocorrido Foto: Reprodução/Facebook

Follmann falou por telefone com o jornalista Tadeu Schmidt e mostrou estar com a saúde ainda bastante debilitada. Quase afônico, lembrou do momento em que foi informado da amputação de parte de sua perna direita, que depois precisou ter um pedaço ainda maior retirado por conta de complicações.

"Eu fiquei sabendo da amputação da minha perna lá na Colômbia. Não é que foi um baque, eu procurei segurar da melhor forma, porque eu queria começar a minha recuperação, queria ficar bem, e é isso que está acontecendo. Estou muito feliz", disse. "O processo de recuperação está sendo bom, estou fazendo fono, fisioterapia."

O goleiro chegou a Chapecó no último sábado, após quatro dias internado em São Paulo, no Hospital Albert Einstein, para realização de uma cirurgia na coluna. Apesar da boa evolução física, continua sem previsão de alta. "Ainda não tenho data de alta, porque as coisas têm que ser devagar", explicou.

Um dos seis sobreviventes da queda de avião que matou 71 pessoas no fim do mês passado, sendo boa parte delas integrantes do elenco da Chapecoense, o goleiro Jackson Follmann ainda sofre as consequências do acidente. Em recuperação após ter parte da perna direita amputada, o jogador sequer gosta de comentar sobre o ocorrido no último dia 29.

"Eu queria não falar sobre isso (momentos que antecederam o acidente), não quero me envolver nesse ponto. Procuro não ver muita coisa, até porque estou muito focado na minha recuperação", declarou em breve entrevista reproduzida pela TV Globo no último domingo.

Em recuperação após ter parte da perna direita amputada, o jogador sequer gosta de comentar sobre o ocorrido Foto: Reprodução/Facebook

Follmann falou por telefone com o jornalista Tadeu Schmidt e mostrou estar com a saúde ainda bastante debilitada. Quase afônico, lembrou do momento em que foi informado da amputação de parte de sua perna direita, que depois precisou ter um pedaço ainda maior retirado por conta de complicações.

"Eu fiquei sabendo da amputação da minha perna lá na Colômbia. Não é que foi um baque, eu procurei segurar da melhor forma, porque eu queria começar a minha recuperação, queria ficar bem, e é isso que está acontecendo. Estou muito feliz", disse. "O processo de recuperação está sendo bom, estou fazendo fono, fisioterapia."

O goleiro chegou a Chapecó no último sábado, após quatro dias internado em São Paulo, no Hospital Albert Einstein, para realização de uma cirurgia na coluna. Apesar da boa evolução física, continua sem previsão de alta. "Ainda não tenho data de alta, porque as coisas têm que ser devagar", explicou.

Um dos seis sobreviventes da queda de avião que matou 71 pessoas no fim do mês passado, sendo boa parte delas integrantes do elenco da Chapecoense, o goleiro Jackson Follmann ainda sofre as consequências do acidente. Em recuperação após ter parte da perna direita amputada, o jogador sequer gosta de comentar sobre o ocorrido no último dia 29.

"Eu queria não falar sobre isso (momentos que antecederam o acidente), não quero me envolver nesse ponto. Procuro não ver muita coisa, até porque estou muito focado na minha recuperação", declarou em breve entrevista reproduzida pela TV Globo no último domingo.

Em recuperação após ter parte da perna direita amputada, o jogador sequer gosta de comentar sobre o ocorrido Foto: Reprodução/Facebook

Follmann falou por telefone com o jornalista Tadeu Schmidt e mostrou estar com a saúde ainda bastante debilitada. Quase afônico, lembrou do momento em que foi informado da amputação de parte de sua perna direita, que depois precisou ter um pedaço ainda maior retirado por conta de complicações.

"Eu fiquei sabendo da amputação da minha perna lá na Colômbia. Não é que foi um baque, eu procurei segurar da melhor forma, porque eu queria começar a minha recuperação, queria ficar bem, e é isso que está acontecendo. Estou muito feliz", disse. "O processo de recuperação está sendo bom, estou fazendo fono, fisioterapia."

O goleiro chegou a Chapecó no último sábado, após quatro dias internado em São Paulo, no Hospital Albert Einstein, para realização de uma cirurgia na coluna. Apesar da boa evolução física, continua sem previsão de alta. "Ainda não tenho data de alta, porque as coisas têm que ser devagar", explicou.

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