França prepara "parede" para deter a seleção brasileira


Dupla de zaga forte, laterais que quase não sobem e volantes com habilidade para criar jogadas são as armas do técnico Raymond Domenech para o duelo de sábado.

Por Agencia Estado

Se o Brasil quiser chegar à semifinal da Copa do Mundo, terá de superar uma verdadeira parede para vencer a França, sábado, em Frankfurt. A defesa forte é a principal característica dos Bleus, que só sofreram dois gols em quatro jogos no Mundial - um deles de pênalti. A partir da coesão dos seus zagueiros e volantes é que o técnico Raymond Domenech organiza todo o sistema tático da equipe. ?Ter uma postura defensiva sólida é muito importante no futebol moderno?, defende o treinador. ?Principalmente numa Copa do Mundo, onde um chute certo ou errado pode decidir a sorte de uma partida.? A insistência de Domenech em olhar primeiro para a defesa tem irritado os analistas franceses, que o acusam de tolher a criatividade da equipe - tanto que muitos o consideram retranqueiro, pelo fato de preferir atuar com apenas um atacante, Thierry Henry, ao invés de dois homens de frente. Os críticos têm suas razões, mas também é verdade que a estratégia de Domenech tem trazido resultados, pois bem ou mal levou a equipe até as quartas-de-final da Copa. ?Não me importo com as críticas, apenas temos de trabalhar por nosso objetivo, que é estar na final, no dia 9 de julho?, insiste o treinador francês. Kaká, Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho e Adriano terão de usar as tabelas e os deslocamentos rápidos para superar a barreira defensiva formada pelo goleiro Barthez, os zagueiros Gallas e Thuram, além dos volantes Makelele e Vieira. A dupla de área é muito boa no jogo aéreo, mas um pouco lenta na marcação. Mas conta com a cobertura dos volantes, que além de serem bons na contenção das jogadas adversárias, têm habilidade para sair jogando e armar os lances ofensivos - como no primeiro gol da vitória por 3 a 1 sobre a Espanha, em Vieira deu um passe preciso para Ribéry, que driblou o goleiro Casillas e empatou o jogo. Para complicar ainda mais, os laterais Sagnol e Abidal dificilmente passam do meio-campo. São fracos no apoio e raramente fazem cruzamentos, mas têm sido eficientes na marcação. Tanta ?solidez defensiva?, termo preferido de Domenech, permite aos franceses abrir espaço para a criatividade de Zidane. Até agora, o principal armador da equipe só fez uma boa partida, contra a Espanha, mas está mais do que provado que em jogos decisivos, seu talento pode desequilibrar.

Se o Brasil quiser chegar à semifinal da Copa do Mundo, terá de superar uma verdadeira parede para vencer a França, sábado, em Frankfurt. A defesa forte é a principal característica dos Bleus, que só sofreram dois gols em quatro jogos no Mundial - um deles de pênalti. A partir da coesão dos seus zagueiros e volantes é que o técnico Raymond Domenech organiza todo o sistema tático da equipe. ?Ter uma postura defensiva sólida é muito importante no futebol moderno?, defende o treinador. ?Principalmente numa Copa do Mundo, onde um chute certo ou errado pode decidir a sorte de uma partida.? A insistência de Domenech em olhar primeiro para a defesa tem irritado os analistas franceses, que o acusam de tolher a criatividade da equipe - tanto que muitos o consideram retranqueiro, pelo fato de preferir atuar com apenas um atacante, Thierry Henry, ao invés de dois homens de frente. Os críticos têm suas razões, mas também é verdade que a estratégia de Domenech tem trazido resultados, pois bem ou mal levou a equipe até as quartas-de-final da Copa. ?Não me importo com as críticas, apenas temos de trabalhar por nosso objetivo, que é estar na final, no dia 9 de julho?, insiste o treinador francês. Kaká, Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho e Adriano terão de usar as tabelas e os deslocamentos rápidos para superar a barreira defensiva formada pelo goleiro Barthez, os zagueiros Gallas e Thuram, além dos volantes Makelele e Vieira. A dupla de área é muito boa no jogo aéreo, mas um pouco lenta na marcação. Mas conta com a cobertura dos volantes, que além de serem bons na contenção das jogadas adversárias, têm habilidade para sair jogando e armar os lances ofensivos - como no primeiro gol da vitória por 3 a 1 sobre a Espanha, em Vieira deu um passe preciso para Ribéry, que driblou o goleiro Casillas e empatou o jogo. Para complicar ainda mais, os laterais Sagnol e Abidal dificilmente passam do meio-campo. São fracos no apoio e raramente fazem cruzamentos, mas têm sido eficientes na marcação. Tanta ?solidez defensiva?, termo preferido de Domenech, permite aos franceses abrir espaço para a criatividade de Zidane. Até agora, o principal armador da equipe só fez uma boa partida, contra a Espanha, mas está mais do que provado que em jogos decisivos, seu talento pode desequilibrar.

Se o Brasil quiser chegar à semifinal da Copa do Mundo, terá de superar uma verdadeira parede para vencer a França, sábado, em Frankfurt. A defesa forte é a principal característica dos Bleus, que só sofreram dois gols em quatro jogos no Mundial - um deles de pênalti. A partir da coesão dos seus zagueiros e volantes é que o técnico Raymond Domenech organiza todo o sistema tático da equipe. ?Ter uma postura defensiva sólida é muito importante no futebol moderno?, defende o treinador. ?Principalmente numa Copa do Mundo, onde um chute certo ou errado pode decidir a sorte de uma partida.? A insistência de Domenech em olhar primeiro para a defesa tem irritado os analistas franceses, que o acusam de tolher a criatividade da equipe - tanto que muitos o consideram retranqueiro, pelo fato de preferir atuar com apenas um atacante, Thierry Henry, ao invés de dois homens de frente. Os críticos têm suas razões, mas também é verdade que a estratégia de Domenech tem trazido resultados, pois bem ou mal levou a equipe até as quartas-de-final da Copa. ?Não me importo com as críticas, apenas temos de trabalhar por nosso objetivo, que é estar na final, no dia 9 de julho?, insiste o treinador francês. Kaká, Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho e Adriano terão de usar as tabelas e os deslocamentos rápidos para superar a barreira defensiva formada pelo goleiro Barthez, os zagueiros Gallas e Thuram, além dos volantes Makelele e Vieira. A dupla de área é muito boa no jogo aéreo, mas um pouco lenta na marcação. Mas conta com a cobertura dos volantes, que além de serem bons na contenção das jogadas adversárias, têm habilidade para sair jogando e armar os lances ofensivos - como no primeiro gol da vitória por 3 a 1 sobre a Espanha, em Vieira deu um passe preciso para Ribéry, que driblou o goleiro Casillas e empatou o jogo. Para complicar ainda mais, os laterais Sagnol e Abidal dificilmente passam do meio-campo. São fracos no apoio e raramente fazem cruzamentos, mas têm sido eficientes na marcação. Tanta ?solidez defensiva?, termo preferido de Domenech, permite aos franceses abrir espaço para a criatividade de Zidane. Até agora, o principal armador da equipe só fez uma boa partida, contra a Espanha, mas está mais do que provado que em jogos decisivos, seu talento pode desequilibrar.

Se o Brasil quiser chegar à semifinal da Copa do Mundo, terá de superar uma verdadeira parede para vencer a França, sábado, em Frankfurt. A defesa forte é a principal característica dos Bleus, que só sofreram dois gols em quatro jogos no Mundial - um deles de pênalti. A partir da coesão dos seus zagueiros e volantes é que o técnico Raymond Domenech organiza todo o sistema tático da equipe. ?Ter uma postura defensiva sólida é muito importante no futebol moderno?, defende o treinador. ?Principalmente numa Copa do Mundo, onde um chute certo ou errado pode decidir a sorte de uma partida.? A insistência de Domenech em olhar primeiro para a defesa tem irritado os analistas franceses, que o acusam de tolher a criatividade da equipe - tanto que muitos o consideram retranqueiro, pelo fato de preferir atuar com apenas um atacante, Thierry Henry, ao invés de dois homens de frente. Os críticos têm suas razões, mas também é verdade que a estratégia de Domenech tem trazido resultados, pois bem ou mal levou a equipe até as quartas-de-final da Copa. ?Não me importo com as críticas, apenas temos de trabalhar por nosso objetivo, que é estar na final, no dia 9 de julho?, insiste o treinador francês. Kaká, Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho e Adriano terão de usar as tabelas e os deslocamentos rápidos para superar a barreira defensiva formada pelo goleiro Barthez, os zagueiros Gallas e Thuram, além dos volantes Makelele e Vieira. A dupla de área é muito boa no jogo aéreo, mas um pouco lenta na marcação. Mas conta com a cobertura dos volantes, que além de serem bons na contenção das jogadas adversárias, têm habilidade para sair jogando e armar os lances ofensivos - como no primeiro gol da vitória por 3 a 1 sobre a Espanha, em Vieira deu um passe preciso para Ribéry, que driblou o goleiro Casillas e empatou o jogo. Para complicar ainda mais, os laterais Sagnol e Abidal dificilmente passam do meio-campo. São fracos no apoio e raramente fazem cruzamentos, mas têm sido eficientes na marcação. Tanta ?solidez defensiva?, termo preferido de Domenech, permite aos franceses abrir espaço para a criatividade de Zidane. Até agora, o principal armador da equipe só fez uma boa partida, contra a Espanha, mas está mais do que provado que em jogos decisivos, seu talento pode desequilibrar.

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