Futebol: casos de doping aumentam


O crescimento das incidências preocupam os clubes e revela que apesar dos exames realizados, muitos atletas usam algum tipo de entorpecente.

Por Agencia Estado

É surpreendente o número de jogadores de futebol que usam ou já usaram algum tipo de droga, ou seja, mantiveram contato com uma das substâncias proibidas pela Portaria 531 do MEC, de 10 de julho de 1985, que regulamenta o doping. A afirmação foi feita à Agência Estado por um jogador que pediu que seu nome não fosse revelado. Ele teme possíveis represálias, como dificuldade em acertar contratos com clubes ou mau relacionamento com os companheiros de profissão. Leia matéria completa no jornal O Estado de S.Paulo

É surpreendente o número de jogadores de futebol que usam ou já usaram algum tipo de droga, ou seja, mantiveram contato com uma das substâncias proibidas pela Portaria 531 do MEC, de 10 de julho de 1985, que regulamenta o doping. A afirmação foi feita à Agência Estado por um jogador que pediu que seu nome não fosse revelado. Ele teme possíveis represálias, como dificuldade em acertar contratos com clubes ou mau relacionamento com os companheiros de profissão. Leia matéria completa no jornal O Estado de S.Paulo

É surpreendente o número de jogadores de futebol que usam ou já usaram algum tipo de droga, ou seja, mantiveram contato com uma das substâncias proibidas pela Portaria 531 do MEC, de 10 de julho de 1985, que regulamenta o doping. A afirmação foi feita à Agência Estado por um jogador que pediu que seu nome não fosse revelado. Ele teme possíveis represálias, como dificuldade em acertar contratos com clubes ou mau relacionamento com os companheiros de profissão. Leia matéria completa no jornal O Estado de S.Paulo

É surpreendente o número de jogadores de futebol que usam ou já usaram algum tipo de droga, ou seja, mantiveram contato com uma das substâncias proibidas pela Portaria 531 do MEC, de 10 de julho de 1985, que regulamenta o doping. A afirmação foi feita à Agência Estado por um jogador que pediu que seu nome não fosse revelado. Ele teme possíveis represálias, como dificuldade em acertar contratos com clubes ou mau relacionamento com os companheiros de profissão. Leia matéria completa no jornal O Estado de S.Paulo

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