Galiotte admite erros no planejamento e desconversa sobre técnico do Palmeiras


Presidente reconhece temporada ruim e se esquiva sobre a possível chegada de Mano Menezes

Por Redação

Após a saída do técnico Cuca, o presidente do Palmeiras, Maurício Galiotte, reconheceu neste sábado que a temporada da equipe é ruim e que o planejamento montado pela diretoria no início do ano não deu certo. Após ser eliminado do Campeonato Paulista, da Copa do Brasil e da Copa Libertadores, o Palmeiras está 14 pontos atrás do líder e arquirrival Corinthians no Campeonato Brasileiro, restando 11 rodadas para o fim da competição.

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Neste domingo, às 17h, sob o comando do técnico Alberto Valentim, a equipe enfrenta o lanterna Atlético-GO, em Goiânia, e tenta manter-se na briga por uma vaga na Libertadores do próximo ano. A vaga no torneio, inclusive, foi cobrada pelo presidente neste sábado.

Maurício Galiotte durante entrevista coletiva no CT da Barra Funda Foto: Daniel Teixeira/ Estadão

"É obrigação, temos que buscá-la. Agora, sabemos que outras equipes estão brigando e também têm condições. Obrigação, nós temos de título. O título hoje é muito difícil. Matematicamente, existe possibilidade, mas é muito difícil. Por isso que estar na Libertadores é o objetivo no momento. Estou sendo muito realista", disse.

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Com apoio de sua patrocinadora, o Palmeiras gastou R$ 115 milhões somente em reforços neste ano. Após as chegadas de nomes como Borja (jogador mais caro da história do clube), Guerra, Bruno Henrique e Felipe Mello, a expectativa era de o time conquistasse títulos ao longo da temporada, mas o Palmeiras acabou fracassando.

"Não foi ano bom, fizemos planejamento. Mas, em um clube como o Palmeiras, com nossa envergadura, poder de investimento, estrutura, quando não tem título, não é um ano positivo", admitiu Galiotte.

O dirigente reconheceu também que a sua gestão cometeu erros. "É claro que tivemos erros, senão teríamos conseguido os títulos e não estaríamos aqui falando de saída de treinador. Sem dúvida, tivemos erros."

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FUTURO

Galiotte se esquivou sobre a possível chegada de Mano Menezes, atualmente no Cruzeiro, para comandar a equipe a partir do próximo ano e insistiu no nome de Valentim, mesmo sem garantir a permanência dele. "Sobre técnico, vamos tratar em outro momento. O técnico do Palmeiras é Alberto Valentim até outra situação que passe aos senhores", disse.

Sobre a saída de Cuca, o dirigente afirmou que o treinador estava "desgastado" e que o empate por 2 a 2 com o Bahia, quinta-feira, no Pacaembu, foi a gota d'água para a sua saída. "Neste ano, não tivemos o desempenho do ano passado. Não tivemos a evolução que queríamos. Depois do jogo contra o Bahia, o representante do Cuca nos procurou dizendo que ele estava desgastado, muito próximo do seu limite. Nossa situação era parecida e, em comum acordo, decidimos pelo encerramento do ciclo", afirmou.

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Com a saída de Cuca, devem ganhar espaço a partir do jogo de hoje nomes como Borja e Felipe Melo.

Os tropeços do Palmeiras em 2017

1 | 6

O primeiro grande revés do time foi a derrota para o Corinthians por 1 a 0, pelo Campeonato Paulista, quando jogou um tempo inteiro com um jogador a mais

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
2 | 6

A eliminação no Campeonato Paulista veio diante da Ponte Preta, na semifinal, e colocou pressão sobre o trabalho do técnico Eduardo Baptista

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
3 | 6

A derrota na Libertadores para o Jorge Wilstermann, na Bolívia, causou a demissão do técnico Eduardo Baptista

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
4 | 6

Contra o Cruzeiro, no Mineirão, o Palmeiras deu adeus à Copa do Brasil e se viu em situação complicada na temporada

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
5 | 6

Derrota em casa para o Corinthians, pelo Brasileiro, encerrou longa invencibilidade como mandante e gerou crise no clube

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
6 | 6

A eliminação na Libertadores para o Barcelona, do Equador, nos pênaltis, frustrou os sonhos do clube em 2017

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

Após a saída do técnico Cuca, o presidente do Palmeiras, Maurício Galiotte, reconheceu neste sábado que a temporada da equipe é ruim e que o planejamento montado pela diretoria no início do ano não deu certo. Após ser eliminado do Campeonato Paulista, da Copa do Brasil e da Copa Libertadores, o Palmeiras está 14 pontos atrás do líder e arquirrival Corinthians no Campeonato Brasileiro, restando 11 rodadas para o fim da competição.

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Neste domingo, às 17h, sob o comando do técnico Alberto Valentim, a equipe enfrenta o lanterna Atlético-GO, em Goiânia, e tenta manter-se na briga por uma vaga na Libertadores do próximo ano. A vaga no torneio, inclusive, foi cobrada pelo presidente neste sábado.

Maurício Galiotte durante entrevista coletiva no CT da Barra Funda Foto: Daniel Teixeira/ Estadão

"É obrigação, temos que buscá-la. Agora, sabemos que outras equipes estão brigando e também têm condições. Obrigação, nós temos de título. O título hoje é muito difícil. Matematicamente, existe possibilidade, mas é muito difícil. Por isso que estar na Libertadores é o objetivo no momento. Estou sendo muito realista", disse.

Com apoio de sua patrocinadora, o Palmeiras gastou R$ 115 milhões somente em reforços neste ano. Após as chegadas de nomes como Borja (jogador mais caro da história do clube), Guerra, Bruno Henrique e Felipe Mello, a expectativa era de o time conquistasse títulos ao longo da temporada, mas o Palmeiras acabou fracassando.

"Não foi ano bom, fizemos planejamento. Mas, em um clube como o Palmeiras, com nossa envergadura, poder de investimento, estrutura, quando não tem título, não é um ano positivo", admitiu Galiotte.

O dirigente reconheceu também que a sua gestão cometeu erros. "É claro que tivemos erros, senão teríamos conseguido os títulos e não estaríamos aqui falando de saída de treinador. Sem dúvida, tivemos erros."

FUTURO

Galiotte se esquivou sobre a possível chegada de Mano Menezes, atualmente no Cruzeiro, para comandar a equipe a partir do próximo ano e insistiu no nome de Valentim, mesmo sem garantir a permanência dele. "Sobre técnico, vamos tratar em outro momento. O técnico do Palmeiras é Alberto Valentim até outra situação que passe aos senhores", disse.

Sobre a saída de Cuca, o dirigente afirmou que o treinador estava "desgastado" e que o empate por 2 a 2 com o Bahia, quinta-feira, no Pacaembu, foi a gota d'água para a sua saída. "Neste ano, não tivemos o desempenho do ano passado. Não tivemos a evolução que queríamos. Depois do jogo contra o Bahia, o representante do Cuca nos procurou dizendo que ele estava desgastado, muito próximo do seu limite. Nossa situação era parecida e, em comum acordo, decidimos pelo encerramento do ciclo", afirmou.

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Com a saída de Cuca, devem ganhar espaço a partir do jogo de hoje nomes como Borja e Felipe Melo.

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O primeiro grande revés do time foi a derrota para o Corinthians por 1 a 0, pelo Campeonato Paulista, quando jogou um tempo inteiro com um jogador a mais

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
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A eliminação no Campeonato Paulista veio diante da Ponte Preta, na semifinal, e colocou pressão sobre o trabalho do técnico Eduardo Baptista

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
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A derrota na Libertadores para o Jorge Wilstermann, na Bolívia, causou a demissão do técnico Eduardo Baptista

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
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Contra o Cruzeiro, no Mineirão, o Palmeiras deu adeus à Copa do Brasil e se viu em situação complicada na temporada

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
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Derrota em casa para o Corinthians, pelo Brasileiro, encerrou longa invencibilidade como mandante e gerou crise no clube

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
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A eliminação na Libertadores para o Barcelona, do Equador, nos pênaltis, frustrou os sonhos do clube em 2017

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

Após a saída do técnico Cuca, o presidente do Palmeiras, Maurício Galiotte, reconheceu neste sábado que a temporada da equipe é ruim e que o planejamento montado pela diretoria no início do ano não deu certo. Após ser eliminado do Campeonato Paulista, da Copa do Brasil e da Copa Libertadores, o Palmeiras está 14 pontos atrás do líder e arquirrival Corinthians no Campeonato Brasileiro, restando 11 rodadas para o fim da competição.

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Neste domingo, às 17h, sob o comando do técnico Alberto Valentim, a equipe enfrenta o lanterna Atlético-GO, em Goiânia, e tenta manter-se na briga por uma vaga na Libertadores do próximo ano. A vaga no torneio, inclusive, foi cobrada pelo presidente neste sábado.

Maurício Galiotte durante entrevista coletiva no CT da Barra Funda Foto: Daniel Teixeira/ Estadão

"É obrigação, temos que buscá-la. Agora, sabemos que outras equipes estão brigando e também têm condições. Obrigação, nós temos de título. O título hoje é muito difícil. Matematicamente, existe possibilidade, mas é muito difícil. Por isso que estar na Libertadores é o objetivo no momento. Estou sendo muito realista", disse.

Com apoio de sua patrocinadora, o Palmeiras gastou R$ 115 milhões somente em reforços neste ano. Após as chegadas de nomes como Borja (jogador mais caro da história do clube), Guerra, Bruno Henrique e Felipe Mello, a expectativa era de o time conquistasse títulos ao longo da temporada, mas o Palmeiras acabou fracassando.

"Não foi ano bom, fizemos planejamento. Mas, em um clube como o Palmeiras, com nossa envergadura, poder de investimento, estrutura, quando não tem título, não é um ano positivo", admitiu Galiotte.

O dirigente reconheceu também que a sua gestão cometeu erros. "É claro que tivemos erros, senão teríamos conseguido os títulos e não estaríamos aqui falando de saída de treinador. Sem dúvida, tivemos erros."

FUTURO

Galiotte se esquivou sobre a possível chegada de Mano Menezes, atualmente no Cruzeiro, para comandar a equipe a partir do próximo ano e insistiu no nome de Valentim, mesmo sem garantir a permanência dele. "Sobre técnico, vamos tratar em outro momento. O técnico do Palmeiras é Alberto Valentim até outra situação que passe aos senhores", disse.

Sobre a saída de Cuca, o dirigente afirmou que o treinador estava "desgastado" e que o empate por 2 a 2 com o Bahia, quinta-feira, no Pacaembu, foi a gota d'água para a sua saída. "Neste ano, não tivemos o desempenho do ano passado. Não tivemos a evolução que queríamos. Depois do jogo contra o Bahia, o representante do Cuca nos procurou dizendo que ele estava desgastado, muito próximo do seu limite. Nossa situação era parecida e, em comum acordo, decidimos pelo encerramento do ciclo", afirmou.

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Com a saída de Cuca, devem ganhar espaço a partir do jogo de hoje nomes como Borja e Felipe Melo.

Os tropeços do Palmeiras em 2017

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O primeiro grande revés do time foi a derrota para o Corinthians por 1 a 0, pelo Campeonato Paulista, quando jogou um tempo inteiro com um jogador a mais

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
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A eliminação no Campeonato Paulista veio diante da Ponte Preta, na semifinal, e colocou pressão sobre o trabalho do técnico Eduardo Baptista

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A derrota na Libertadores para o Jorge Wilstermann, na Bolívia, causou a demissão do técnico Eduardo Baptista

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
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Contra o Cruzeiro, no Mineirão, o Palmeiras deu adeus à Copa do Brasil e se viu em situação complicada na temporada

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
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Derrota em casa para o Corinthians, pelo Brasileiro, encerrou longa invencibilidade como mandante e gerou crise no clube

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
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A eliminação na Libertadores para o Barcelona, do Equador, nos pênaltis, frustrou os sonhos do clube em 2017

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

Após a saída do técnico Cuca, o presidente do Palmeiras, Maurício Galiotte, reconheceu neste sábado que a temporada da equipe é ruim e que o planejamento montado pela diretoria no início do ano não deu certo. Após ser eliminado do Campeonato Paulista, da Copa do Brasil e da Copa Libertadores, o Palmeiras está 14 pontos atrás do líder e arquirrival Corinthians no Campeonato Brasileiro, restando 11 rodadas para o fim da competição.

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Neste domingo, às 17h, sob o comando do técnico Alberto Valentim, a equipe enfrenta o lanterna Atlético-GO, em Goiânia, e tenta manter-se na briga por uma vaga na Libertadores do próximo ano. A vaga no torneio, inclusive, foi cobrada pelo presidente neste sábado.

Maurício Galiotte durante entrevista coletiva no CT da Barra Funda Foto: Daniel Teixeira/ Estadão

"É obrigação, temos que buscá-la. Agora, sabemos que outras equipes estão brigando e também têm condições. Obrigação, nós temos de título. O título hoje é muito difícil. Matematicamente, existe possibilidade, mas é muito difícil. Por isso que estar na Libertadores é o objetivo no momento. Estou sendo muito realista", disse.

Com apoio de sua patrocinadora, o Palmeiras gastou R$ 115 milhões somente em reforços neste ano. Após as chegadas de nomes como Borja (jogador mais caro da história do clube), Guerra, Bruno Henrique e Felipe Mello, a expectativa era de o time conquistasse títulos ao longo da temporada, mas o Palmeiras acabou fracassando.

"Não foi ano bom, fizemos planejamento. Mas, em um clube como o Palmeiras, com nossa envergadura, poder de investimento, estrutura, quando não tem título, não é um ano positivo", admitiu Galiotte.

O dirigente reconheceu também que a sua gestão cometeu erros. "É claro que tivemos erros, senão teríamos conseguido os títulos e não estaríamos aqui falando de saída de treinador. Sem dúvida, tivemos erros."

FUTURO

Galiotte se esquivou sobre a possível chegada de Mano Menezes, atualmente no Cruzeiro, para comandar a equipe a partir do próximo ano e insistiu no nome de Valentim, mesmo sem garantir a permanência dele. "Sobre técnico, vamos tratar em outro momento. O técnico do Palmeiras é Alberto Valentim até outra situação que passe aos senhores", disse.

Sobre a saída de Cuca, o dirigente afirmou que o treinador estava "desgastado" e que o empate por 2 a 2 com o Bahia, quinta-feira, no Pacaembu, foi a gota d'água para a sua saída. "Neste ano, não tivemos o desempenho do ano passado. Não tivemos a evolução que queríamos. Depois do jogo contra o Bahia, o representante do Cuca nos procurou dizendo que ele estava desgastado, muito próximo do seu limite. Nossa situação era parecida e, em comum acordo, decidimos pelo encerramento do ciclo", afirmou.

+ Róger Guedes é barrado e passará a fazer treinos à parte no Palmeiras

Com a saída de Cuca, devem ganhar espaço a partir do jogo de hoje nomes como Borja e Felipe Melo.

Os tropeços do Palmeiras em 2017

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O primeiro grande revés do time foi a derrota para o Corinthians por 1 a 0, pelo Campeonato Paulista, quando jogou um tempo inteiro com um jogador a mais

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
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A eliminação no Campeonato Paulista veio diante da Ponte Preta, na semifinal, e colocou pressão sobre o trabalho do técnico Eduardo Baptista

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A derrota na Libertadores para o Jorge Wilstermann, na Bolívia, causou a demissão do técnico Eduardo Baptista

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
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Contra o Cruzeiro, no Mineirão, o Palmeiras deu adeus à Copa do Brasil e se viu em situação complicada na temporada

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
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Derrota em casa para o Corinthians, pelo Brasileiro, encerrou longa invencibilidade como mandante e gerou crise no clube

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
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A eliminação na Libertadores para o Barcelona, do Equador, nos pênaltis, frustrou os sonhos do clube em 2017

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

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