Gareca exibe confiança no Peru: 'podemos fazer bom jogo contra Brasil'
Treinador disse que não vai fazer marcação especial em Neymar
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Por ALMIR LEITE E GONÇALO JÚNIOR
O técnico Ricardo Gareca fez apenas dois jogos no comando da seleção do Peru. Perdeu um (1 a 0 para a Venezuela) e empatou outro (1 a 1 com o México). Ainda assim, está otimista em fazer boa estreia na Copa América contra o Brasil. Garante que não vai fazer marcação especial em Neymar e sonha com bom resultado.
"Estamos bastante motivados. É importante arrancar bem. O rival é importante, mas temos muitas expectativas", disse Gareca na noite desde sábado no estádio Germán Becker, em Temuco, local da partida deste domingo contra a seleção brasileira.
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O técnico da seleção do Peru, porém, não revela a fórmula para surpreender a equipe de Dunga. "Não conheço a fórmula. Vamos tentar desenvolver o nosso jogo, assim teremos melhor chance de ganhar. Tenho confiança de que podemos fazer boa partida."
Chile conquista a 44ª edição da Copa América
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Gareca disse que não vai determinar marcação especial sobre Neymar, porque "uma seleção joga contra outra seleção e com contra um jogador, independentemente de sua importância". Mas defendeu o craque do Barcelona das críticas que recebe principalmente na Europa por jogadas que são consideradas firulas. "Cada jogador tem sua característica e temos de respeitar isso. Eu não creio que queira desrespeitar alguém (com as jogadas), é seu estilo."
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Ele disse que o que mais lhe interessa nesse momento e que a seleção peruana consiga mostrar o seu potencial. Gareca admite que o maior objetivo são as Eliminatórias, para que o Peru consiga voltar a disputar a Copa do Mundo. Mas, claro, não despreza a Copa América. "Temos bom potencial em todos os setores da equipe e o que me interessa é que possamos jogar bem", definiu. "Vamos evoluindo a cada partida, corrigindo os erros e crescendo."
Para Gareca, a pressão sobre o futebol brasileiro, pela obrigação de ganhar, principalmente depois do vexame na Copa do Mundo, não é uma vantagem para a sua seleção. "O Brasil sempre tem pressão, porque historicamente está obrigado a ganhar. Independentemente do que passou, o Brasil tem a obrigação de se reorganizar sempre, em cada competição que disputa."
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Ao falar do futebol brasileiro, Gareca lembrou a experiência que teve no ano passado no Palmeiras. Mal sucedida. "Foi difícil, muito difícil. O Brasil tem um campeonato apaixonante, mas não havia outro técnico argentino, ao longo da história teve poucos, e isso dificultou. Queria fazer um bom trabalho, mas não foi possível."
O técnico Ricardo Gareca fez apenas dois jogos no comando da seleção do Peru. Perdeu um (1 a 0 para a Venezuela) e empatou outro (1 a 1 com o México). Ainda assim, está otimista em fazer boa estreia na Copa América contra o Brasil. Garante que não vai fazer marcação especial em Neymar e sonha com bom resultado.
"Estamos bastante motivados. É importante arrancar bem. O rival é importante, mas temos muitas expectativas", disse Gareca na noite desde sábado no estádio Germán Becker, em Temuco, local da partida deste domingo contra a seleção brasileira.
O técnico da seleção do Peru, porém, não revela a fórmula para surpreender a equipe de Dunga. "Não conheço a fórmula. Vamos tentar desenvolver o nosso jogo, assim teremos melhor chance de ganhar. Tenho confiança de que podemos fazer boa partida."
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Ele disse que o que mais lhe interessa nesse momento e que a seleção peruana consiga mostrar o seu potencial. Gareca admite que o maior objetivo são as Eliminatórias, para que o Peru consiga voltar a disputar a Copa do Mundo. Mas, claro, não despreza a Copa América. "Temos bom potencial em todos os setores da equipe e o que me interessa é que possamos jogar bem", definiu. "Vamos evoluindo a cada partida, corrigindo os erros e crescendo."
Para Gareca, a pressão sobre o futebol brasileiro, pela obrigação de ganhar, principalmente depois do vexame na Copa do Mundo, não é uma vantagem para a sua seleção. "O Brasil sempre tem pressão, porque historicamente está obrigado a ganhar. Independentemente do que passou, o Brasil tem a obrigação de se reorganizar sempre, em cada competição que disputa."
Ao falar do futebol brasileiro, Gareca lembrou a experiência que teve no ano passado no Palmeiras. Mal sucedida. "Foi difícil, muito difícil. O Brasil tem um campeonato apaixonante, mas não havia outro técnico argentino, ao longo da história teve poucos, e isso dificultou. Queria fazer um bom trabalho, mas não foi possível."
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O técnico Ricardo Gareca fez apenas dois jogos no comando da seleção do Peru. Perdeu um (1 a 0 para a Venezuela) e empatou outro (1 a 1 com o México). Ainda assim, está otimista em fazer boa estreia na Copa América contra o Brasil. Garante que não vai fazer marcação especial em Neymar e sonha com bom resultado.
"Estamos bastante motivados. É importante arrancar bem. O rival é importante, mas temos muitas expectativas", disse Gareca na noite desde sábado no estádio Germán Becker, em Temuco, local da partida deste domingo contra a seleção brasileira.
O técnico da seleção do Peru, porém, não revela a fórmula para surpreender a equipe de Dunga. "Não conheço a fórmula. Vamos tentar desenvolver o nosso jogo, assim teremos melhor chance de ganhar. Tenho confiança de que podemos fazer boa partida."
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Gareca disse que não vai determinar marcação especial sobre Neymar, porque "uma seleção joga contra outra seleção e com contra um jogador, independentemente de sua importância". Mas defendeu o craque do Barcelona das críticas que recebe principalmente na Europa por jogadas que são consideradas firulas. "Cada jogador tem sua característica e temos de respeitar isso. Eu não creio que queira desrespeitar alguém (com as jogadas), é seu estilo."
Ele disse que o que mais lhe interessa nesse momento e que a seleção peruana consiga mostrar o seu potencial. Gareca admite que o maior objetivo são as Eliminatórias, para que o Peru consiga voltar a disputar a Copa do Mundo. Mas, claro, não despreza a Copa América. "Temos bom potencial em todos os setores da equipe e o que me interessa é que possamos jogar bem", definiu. "Vamos evoluindo a cada partida, corrigindo os erros e crescendo."
Para Gareca, a pressão sobre o futebol brasileiro, pela obrigação de ganhar, principalmente depois do vexame na Copa do Mundo, não é uma vantagem para a sua seleção. "O Brasil sempre tem pressão, porque historicamente está obrigado a ganhar. Independentemente do que passou, o Brasil tem a obrigação de se reorganizar sempre, em cada competição que disputa."
Ao falar do futebol brasileiro, Gareca lembrou a experiência que teve no ano passado no Palmeiras. Mal sucedida. "Foi difícil, muito difícil. O Brasil tem um campeonato apaixonante, mas não havia outro técnico argentino, ao longo da história teve poucos, e isso dificultou. Queria fazer um bom trabalho, mas não foi possível."
O técnico Ricardo Gareca fez apenas dois jogos no comando da seleção do Peru. Perdeu um (1 a 0 para a Venezuela) e empatou outro (1 a 1 com o México). Ainda assim, está otimista em fazer boa estreia na Copa América contra o Brasil. Garante que não vai fazer marcação especial em Neymar e sonha com bom resultado.
"Estamos bastante motivados. É importante arrancar bem. O rival é importante, mas temos muitas expectativas", disse Gareca na noite desde sábado no estádio Germán Becker, em Temuco, local da partida deste domingo contra a seleção brasileira.
O técnico da seleção do Peru, porém, não revela a fórmula para surpreender a equipe de Dunga. "Não conheço a fórmula. Vamos tentar desenvolver o nosso jogo, assim teremos melhor chance de ganhar. Tenho confiança de que podemos fazer boa partida."
Chile conquista a 44ª edição da Copa América
Gareca disse que não vai determinar marcação especial sobre Neymar, porque "uma seleção joga contra outra seleção e com contra um jogador, independentemente de sua importância". Mas defendeu o craque do Barcelona das críticas que recebe principalmente na Europa por jogadas que são consideradas firulas. "Cada jogador tem sua característica e temos de respeitar isso. Eu não creio que queira desrespeitar alguém (com as jogadas), é seu estilo."
Ele disse que o que mais lhe interessa nesse momento e que a seleção peruana consiga mostrar o seu potencial. Gareca admite que o maior objetivo são as Eliminatórias, para que o Peru consiga voltar a disputar a Copa do Mundo. Mas, claro, não despreza a Copa América. "Temos bom potencial em todos os setores da equipe e o que me interessa é que possamos jogar bem", definiu. "Vamos evoluindo a cada partida, corrigindo os erros e crescendo."
Para Gareca, a pressão sobre o futebol brasileiro, pela obrigação de ganhar, principalmente depois do vexame na Copa do Mundo, não é uma vantagem para a sua seleção. "O Brasil sempre tem pressão, porque historicamente está obrigado a ganhar. Independentemente do que passou, o Brasil tem a obrigação de se reorganizar sempre, em cada competição que disputa."
Ao falar do futebol brasileiro, Gareca lembrou a experiência que teve no ano passado no Palmeiras. Mal sucedida. "Foi difícil, muito difícil. O Brasil tem um campeonato apaixonante, mas não havia outro técnico argentino, ao longo da história teve poucos, e isso dificultou. Queria fazer um bom trabalho, mas não foi possível."