Gays pedem a "cabeça" de Scolari


O Grupo Gay da Bahia (GGB) reclamou hoje que o técnico da seleção mostrou-se preconceituoso contra os homossexuais numa entrevista ao jornal mexicano "Crônica Hoy".

Por Agencia Estado

Depois da derrota da Seleção Brasileira de Futebol para Honduras na Copa América, até os homossexuais estão pedindo a "cabeça", do técnico Luís Felipe Scolari. O Grupo Gay da Bahia (GGB) reclamou hoje que Scolari mostrou-se preconceituoso contra os homossexuais numa entrevista ao jornal mexicano "Crônica Hoy", onde o técnico disse não ter se sentido bem quando trabalhou no Kuwait. "Não gosto de ver tantos gays. Se descubro que um jogador da minha equipe é gay mando logo embora", teria declarado. Na visão de Marcelo Cerqueira, diretor do GGB e editor do jornal Homo Sapiens, a postura de Filipão deveria ser motivo de abertura de inquérito pela Polícia Federal. "Nossa Constituição diz que qualquer tipo de discriminação é crime e por isso é inaceitável uma declaração dessas do dirigente da Seleção Brasileira, excluindo da nossa equipe algum jogador pelo fato dele ser homossexual: o que vale é a competência do jogador, não o que ele faz na cama". O antropólogo Luiz Mott, presidente do GGB põe mais combustível na polêmica. "Os psicólogos garantem que a pessoa que fica muito incomodada com a presença de homossexuais, no fundo deve ter sérios problemas quanto à sua própria sexualidade", declarou, afirmando não colocar "a mão no fogo" por "esses machões que descobrem gays até no Kuwait: deixa o sultão ficar sabendo que ele anda espalhando que lá no deserto está cheio de homossexuais...", provocou Mott, informando ter enviado cópia da denúncia à PF e ao presidente da Fifa, exigindo uma retratação de Scolari.

Depois da derrota da Seleção Brasileira de Futebol para Honduras na Copa América, até os homossexuais estão pedindo a "cabeça", do técnico Luís Felipe Scolari. O Grupo Gay da Bahia (GGB) reclamou hoje que Scolari mostrou-se preconceituoso contra os homossexuais numa entrevista ao jornal mexicano "Crônica Hoy", onde o técnico disse não ter se sentido bem quando trabalhou no Kuwait. "Não gosto de ver tantos gays. Se descubro que um jogador da minha equipe é gay mando logo embora", teria declarado. Na visão de Marcelo Cerqueira, diretor do GGB e editor do jornal Homo Sapiens, a postura de Filipão deveria ser motivo de abertura de inquérito pela Polícia Federal. "Nossa Constituição diz que qualquer tipo de discriminação é crime e por isso é inaceitável uma declaração dessas do dirigente da Seleção Brasileira, excluindo da nossa equipe algum jogador pelo fato dele ser homossexual: o que vale é a competência do jogador, não o que ele faz na cama". O antropólogo Luiz Mott, presidente do GGB põe mais combustível na polêmica. "Os psicólogos garantem que a pessoa que fica muito incomodada com a presença de homossexuais, no fundo deve ter sérios problemas quanto à sua própria sexualidade", declarou, afirmando não colocar "a mão no fogo" por "esses machões que descobrem gays até no Kuwait: deixa o sultão ficar sabendo que ele anda espalhando que lá no deserto está cheio de homossexuais...", provocou Mott, informando ter enviado cópia da denúncia à PF e ao presidente da Fifa, exigindo uma retratação de Scolari.

Depois da derrota da Seleção Brasileira de Futebol para Honduras na Copa América, até os homossexuais estão pedindo a "cabeça", do técnico Luís Felipe Scolari. O Grupo Gay da Bahia (GGB) reclamou hoje que Scolari mostrou-se preconceituoso contra os homossexuais numa entrevista ao jornal mexicano "Crônica Hoy", onde o técnico disse não ter se sentido bem quando trabalhou no Kuwait. "Não gosto de ver tantos gays. Se descubro que um jogador da minha equipe é gay mando logo embora", teria declarado. Na visão de Marcelo Cerqueira, diretor do GGB e editor do jornal Homo Sapiens, a postura de Filipão deveria ser motivo de abertura de inquérito pela Polícia Federal. "Nossa Constituição diz que qualquer tipo de discriminação é crime e por isso é inaceitável uma declaração dessas do dirigente da Seleção Brasileira, excluindo da nossa equipe algum jogador pelo fato dele ser homossexual: o que vale é a competência do jogador, não o que ele faz na cama". O antropólogo Luiz Mott, presidente do GGB põe mais combustível na polêmica. "Os psicólogos garantem que a pessoa que fica muito incomodada com a presença de homossexuais, no fundo deve ter sérios problemas quanto à sua própria sexualidade", declarou, afirmando não colocar "a mão no fogo" por "esses machões que descobrem gays até no Kuwait: deixa o sultão ficar sabendo que ele anda espalhando que lá no deserto está cheio de homossexuais...", provocou Mott, informando ter enviado cópia da denúncia à PF e ao presidente da Fifa, exigindo uma retratação de Scolari.

Depois da derrota da Seleção Brasileira de Futebol para Honduras na Copa América, até os homossexuais estão pedindo a "cabeça", do técnico Luís Felipe Scolari. O Grupo Gay da Bahia (GGB) reclamou hoje que Scolari mostrou-se preconceituoso contra os homossexuais numa entrevista ao jornal mexicano "Crônica Hoy", onde o técnico disse não ter se sentido bem quando trabalhou no Kuwait. "Não gosto de ver tantos gays. Se descubro que um jogador da minha equipe é gay mando logo embora", teria declarado. Na visão de Marcelo Cerqueira, diretor do GGB e editor do jornal Homo Sapiens, a postura de Filipão deveria ser motivo de abertura de inquérito pela Polícia Federal. "Nossa Constituição diz que qualquer tipo de discriminação é crime e por isso é inaceitável uma declaração dessas do dirigente da Seleção Brasileira, excluindo da nossa equipe algum jogador pelo fato dele ser homossexual: o que vale é a competência do jogador, não o que ele faz na cama". O antropólogo Luiz Mott, presidente do GGB põe mais combustível na polêmica. "Os psicólogos garantem que a pessoa que fica muito incomodada com a presença de homossexuais, no fundo deve ter sérios problemas quanto à sua própria sexualidade", declarou, afirmando não colocar "a mão no fogo" por "esses machões que descobrem gays até no Kuwait: deixa o sultão ficar sabendo que ele anda espalhando que lá no deserto está cheio de homossexuais...", provocou Mott, informando ter enviado cópia da denúncia à PF e ao presidente da Fifa, exigindo uma retratação de Scolari.

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